Carl Sagan - Contato

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Contato: краткое содержание, описание и аннотация

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…Contato deve ser a obra de Carl Sagan mais conhecida. O cientista e divulgador de ciências experimentou pela primeira vez o gênero romance para apresentar suas idéias a respeito do universo, da humanidade e da própria ciência.
O livro conta a história de uma pesquisadora que utiliza radiotelescópios à procura de vestígios de vida inteligente fora da Terra. A trama avança quando um sinal é detectado. Com certeza a parte do livro que mais me intrigou foi as especulações sobre as conseqüências de sabermos que não estamos sozinhos. As regras da economia, religião e política internacional seriam seriamente modificadas na análise de Carl.
O livro nos faz pensar, e vale a pena a leitura.

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Ela tentou, novamente em vão, comunicar com Der Heer. Primeiro, o indivíduo aparece por todos os cantos das instalações Argus, como uma moeda falsa. Muda-se para o teu apartamento. Tens a certeza, pela primeira vez em muitos anos, de que estás apaixonada. Mas, de repente, não consegues sequer levá-lo a atender o telefone.

Resolveu assistir à reunião, quanto mais não fosse para se encontrar com Ken cara a cara.

Kitz era entusiasticamente pela construção da Máquina, Drumlin cautelosamente a favor, Der Heer e Honicutt sem opinião, pelo menos exteriormente, e Peter Valerian angustiadamente indeciso. Kitz e Drumlin até já falavam a respeito do lugar onde construí-la. Só os custos de transporte tornavam a construção, ou sequer a montagem, do lado mais distante da Lua proibitivamente elevada, como Xi calculara.

— Se utilizarmos travagem aerodinâmica, sairá mais barato enviar um quilograma para Phobos ou Deimos do que para o lado mais distante da Lua — opinou Bobby Bui.

— Onde diabo fica Fobusódimos? — perguntou Kitz.

— São as luas de Marte. Eu estava a falar de travagem aerodinâmica na atmosfera marciana.

— E quanto tempo é preciso para chegar a Phobos ou Deimos? — indagou Drumlin, a mexer o café.

— Talvez um ano, mas, assim que tivermos uma esquadra de veículos de transferência interplanetária e o pipeline estiver cheio…

— Um ano comparado com três dias para a Lua? — resmungou Drumlin. — Bui, deixe de nos fazer perder tempo.

— Foi apenas uma sugestão — protestou o outro. — Compreendem, apenas uma coisa a pensar.

Der Heer parecia impaciente, desatento. Era evidente que se encontrava sob grande tensão, evitando alternadamente os olhos dela e — parecia-lhe — fazendo-lhe um apelo mudo qualquer. Ellie considerou isso um sinal de esperança.

— Se querem preocupar-se com Máquinas do Fim do Mundo — dizia Drumlin —, têm de se preocupar com provisões de energia. Se não tiver acesso a uma enorme quantidade de energia, não poderá ser uma Máquina do Fim do Mundo. Por isso, enquanto as instruções não exigirem um reator nuclear de um gigavátio, não acho que tenhamos de nos preocupar com Máquinas do Fim do Mundo.

— Por que têm vocês tanta pressa de começar a construção? — perguntou Ellie a Kitz e Drumlin conjuntamente. Eles estavam sentados ao lado um do outro, com um prato de croissants no meio.

Kitz olhou de Honicutt para Der Heer antes de responder:

— Esta reunião é confidencial — começou. — Todos nós sabemos que não transmitirá aos seus amigos russos nada do que se disser aqui. Trata-se do seguinte: ignoramos o que a Máquina fará, mas é evidente, pela análise do Dave Drumlin, que contém nova tecnologia, provavelmente novas indústrias. Construir a Máquina terá necessariamente valor econômico… quero dizer, pense no que aprenderíamos. E poderia ter valor militar. Pelo menos é isso que os Russos pensam. Veja, os Russos estão entalados. Aqui está toda uma nova área de tecnologia que vão ter de compartilhar com os Estados Unidos. Talvez haja, na Mensagem, instruções para alguma arma decisiva, ou então alguma vantagem econômica. Não podem ter a certeza. Terão de estourar com a sua economia a experimentar. Notou a insistência com que Baruda se referiu ao que era custo efetivo? Se todo este material da Mensagem desaparecesse — queimem os dados, destruam os telescópios —, os Russos poderiam manter a paridade militar. É por isso que estão tão cautelosos. Conseqüentemente, claro, é por isso que nós estamos cheios de entusiasmo para avançar. — Sorriu.

Temperamentalmente, Kitz era desumano, pensou Ellie; mas estava longe de ser estúpido. Quando se mostrava frio e retraído, as pessoas tinham tendência para antipatizar com ele. Por isso cultivara um verniz ocasional de afabilidade urbana. Na opinião dela, era uma camada de verniz monomolecular.

— Agora permita que eu lhe faça uma pergunta — continuou ele. — Detectou a observação de Baruda acerca de sonegar alguns dos dados? Faltam dados?

— Apenas muito ao princípio. Creio que apenas das primeiras semanas. Houve algumas lacunas na cobertura chinesa um pouco depois disso. Ainda há uma pequena quantidade de dados que não foram permutados em todas as partes. Mas não detecto quaisquer indícios de sonegação grave. De qualquer modo, colmataremos quaisquer brechas depois de a Mensagem reciclar.

— Se a Mensagem reciclar — rosnou Drumlin.

Der Heer moderou um debate sobre planejamento contingencial: que fazer quando o manual fosse recebido; que indústrias americanas, alemãs e japonesas notificar com antecedência sobre possíveis projetos de desenvolvimento importantes; como identificar cientistas e engenheiros-chave para construir a Máquina se fosse tomada a decisão de ir para a frente; e, em breve, a necessidade de suscitar entusiasmo pelo projeto no Congresso e junto do público americano. Der Heer apressou-se a acrescentar que se tratava apenas de planos contingenciais, que não estava a ser tomada nenhuma decisão final, e que não restavam dúvidas de que as preocupações soviéticas a respeito de um Cavalo de Tróia eram, pelo menos, parcialmente genuínas.

Kitz fez perguntas a respeito da composição da «tripulação».

— Eles estão a pedir-nos que sentemos pessoas em cinco cadeiras estofadas. Que pessoas? Como vamos decidir? Provavelmente terá de ser uma tripulação internacional. Quantos americanos? Quantos russos? Mais alguém? Não sabemos o que acontecerá a essas cinco pessoas quando se sentarem nessas cadeiras, mas queremos dispor dos melhores homens para a missão.

Ellie não mordeu a isca e ele continuou:

— Um grande problema vai ser quem paga o quê, quem constrói o quê, quem se encarrega da integração de sistemas globais. Creio que podemos regatear no duro a este respeito, a troco de significativa representação americana na tripulação.

— Mas continuamos interessados em enviar as melhores pessoas que for possível — observou Der Heer, um pouco obviamente.

— Sem dúvida — redargüiu Kitz —, mas que quer significar com «melhores»? Cientistas, pessoas com antecedentes de informação militar? Força física e resistência? Patriotismo? (Não é uma palavra feia, bem sabem.) E depois — levantou os olhos do croissant em que estava a espalhar manteiga e olhou a direito para Ellie, — há a questão do sexo. Quero dizer, dos sexos. Mandamos apenas homens? Se forem homens e mulheres, terão de ser mais de um sexo do que do outro. Há cinco lugares, um número ímpar. Todos os membros da tripulação trabalharão bem juntos? Se formos para a frente com este projeto, haverá muito que negociar, e duramente.

— Isto não me parece certo — declarou Ellie. — Não se trata de nenhuma embaixada que se compre com uma contribuição para uma campanha eleitoral. Isto é um assunto sério. Ademais, quer lá em cima algum idiota cheio de músculo, algum garoto de vinte e poucos anos que não sabe nada acerca do modo como o mundo funciona, que sabe apenas como participar numa respeitável corrida de cem metros e obedecer a ordens? Ou algum mercenário político? Esta viagem não pode estar relacionada com coisas dessas.

— Não, tem razão — concordou Kitz, a sorrir. — Acho que arranjaremos pessoas que satisfaçam os nossos critérios.

Der Heer, com os papos sob os olhos a tornarem-no quase desfigurado, declarou a reunião encerrada. Conseguiu transmitir a Ellie um pequeno sorriso íntimo, mas um sorriso só de lábios, sem dentes à mostra. As limousines da Embaixada aguardavam para os levar ao Palácio do Eliseu.

— Eu explico-lhes por que motivo seria melhor enviar russos — dizia Vaygay. — Quando vocês, Americanos, desbravaram o vosso país — pioneiros, caçadores de armadilha, batedores índios e tudo isso —, não encontraram oposição, pelo menos de ninguém ao vosso nível de tecnologia. Correram através do continente, do Atlântico ao Pacífico. Passado algum tempo contavam que tudo seria fácil. A nossa situação foi diferente. Nós fomos vencidos pelos Mongóis. A sua tecnologia eqüestre era muito superior à nossa. Quando nos expandimos para leste, fomos cuidadosos. Nunca atravessamos o deserto contando que seria fácil. Estamos mais adaptados à adversidade do que vocês. Além disso, os Americanos estão habituados a estar tecnologicamente à frente. Nós estamos habituados a alcançar quem está tecnologicamente à nossa frente. Ora toda a gente da Terra é um russo — compreenda, refiro-me a ser um russo na nossa situação histórica. Esta missão precisa de soviéticos mais do que de americanos.

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