Carl Sagan - Contato

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Contato: краткое содержание, описание и аннотация

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…Contato deve ser a obra de Carl Sagan mais conhecida. O cientista e divulgador de ciências experimentou pela primeira vez o gênero romance para apresentar suas idéias a respeito do universo, da humanidade e da própria ciência.
O livro conta a história de uma pesquisadora que utiliza radiotelescópios à procura de vestígios de vida inteligente fora da Terra. A trama avança quando um sinal é detectado. Com certeza a parte do livro que mais me intrigou foi as especulações sobre as conseqüências de sabermos que não estamos sozinhos. As regras da economia, religião e política internacional seriam seriamente modificadas na análise de Carl.
O livro nos faz pensar, e vale a pena a leitura.

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«Mas as diferenças de tecnologias serão muito maiores nas circunstâncias presentes. É provável que os extraterrestres estejam muito adiantados em relação a nós, com certeza mais do que algumas centenas de anos — talvez milhares de anos à nossa frente, ou até milhões. Ora peço-vos que compareis isso com o ritmo do avanço tecnológico humano no último século.

«Eu cresci numa minúscula aldeia do Sul da Índia. No tempo da minha avó, a máquina de costura de pedal era um prodígio tecnológico. De que seriam capazes seres que estão milhares de anos a nossa frente? Ou milhões de anos? Como um filósofo do nosso lado do mundo disse uma vez: «Os artefatos de uma civilização extraterrestre suficientemente avançada seriam indistinguíveis da magia.»

«Não podemos constituir absolutamente nenhuma ameaça para eles. Não têm nada a recear de nós, e assim continuará a ser durante muito tempo. Este não é nenhum confronto entre Gregos e Troianos, que estavam eqüitativamente equiparados. Isto não é nenhum filme de ficção científica em que seres de diferentes planetas lutam com armas similares. Se eles desejam destruir-nos, podem certamente fazê-lo com ou sem a nossa coope…

— Mas por que preço? — interrompeu alguém da assistência. — Não compreende? A questão é essa. Baruda diz que as nossas transmissões de televisão para o espaço são a sua informação de que chegou a altura de nos destruírem, e a Mensagem é o meio. As expedições punitivas são caras. A Mensagem é barata.

Ellie não conseguiu distinguir quem gritara esta intervenção. Pareceu-lhe ser alguém da delegação britânica. As suas observações não tinham sido amplificadas pelo sistema áudio, porque, mais uma vez, a presidência não lhe concedera o direito de falar. Mas a acústica do salão de conferências era suficientemente boa para permitir que tivesse sido ouvido com toda a clareza. Der Heer, na presidência, tentava manter a ordem. Abukhimov inclinou-se e murmurou qualquer coisa a um ajudante.

— Pensa que existe perigo em construir a máquina — respondeu Sukhavati. — Eu penso que existe perigo em não a construir. Envergonhar-me-ia do nosso planeta se voltássemos as costas ao futuro. Os seus antepassados — apontou um dedo ao autor da intromissão — não foram tão temerosos quando se fizeram pela primeira vez à vela para a Índia ou para a América.

A reunião estava a ficar cheia de surpresas, pensou Ellie, embora duvidasse que Clive ou Raleigh fossem os melhores modelos-exemplo para a tomada de decisão presente. Talvez Sukhavati estivesse apenas a beliscar os Ingleses por conta de passadas ofensas coloniais. Aguardou que a luzinha verde se acendesse na sua consola, a indicar que o seu microfone estava ativado e podia falar.

— Senhor Presidente — ouviu-se dirigir-se, naquele tom formal e público, a Der Heer, que mal vira nos últimos dias. Tinham combinado passar a tarde do dia seguinte juntos, durante um intervalo da conferência, e ela sentia uma certa ansiedade a respeito do que iriam dizer. Livra, pensamento negativo, pensou. — Se for Presidente, creio que podemos lançar alguma luz sobre estas duas questões: o Cavalo de Tróia e a Máquina do Fim do Mundo. Tencionava discutir isso amanhã de manhã, mas agora parece, sem dúvida, relevante.

Tocou na sua consola, nalgumas teclas de números de código, para apresentação de alguns dos seus dispositivos. O grande salão espelhado escureceu.

— O doutor Lunacharsky e eu estamos convencidos de que estas são projeções diferentes da mesma configuração tridimensional. Mostramos ontem toda a configuração em rotação simulada por computador. Pensamos, embora não possamos ter a certeza, que este será o aspecto que o interior da máquina terá. Ainda não há nenhuma indicação clara de escala. Talvez tenha um quilômetro de lado a lado, talvez seja submicroscópica. Mas reparem nestes cinco objetos regularmente espaçados à volta da periferia da principal câmara interior, dentro do dodecaedro. Aqui está um grande plano de um deles. São as únicas coisas da câmara que parecem reconhecíveis.

«Isto parece ser uma vulgar cadeira de braços excessivamente estofada, perfeitamente configurada para um ser humano. É muito improvável que seres extraterrestres, que evoluíram noutro mundo completamente diferente, se pareçam conosco o suficiente para compartilharem as nossas preferências no tocante a mobília de sala de estar. Olhem, vejam este grande plano. Parece um objeto qualquer do quarto de hóspedes da minha mãe, quando eu estava a crescer.

Na verdade, quase parecia ter uma cobertura florida de proteção. Experimentou um pequeno sentimento de culpa. Esquecera-se de telefonar à mãe antes de partir para a Europa e, verdade fosse dita, só lhe telefonara uma ou duas vezes desde que a Mensagem fora recebida. Ellie, como és capaz de proceder assim? — repreendeu-se mentalmente.

Olhou de novo para os gráficos do computador. A simetria quintuplicada do dodecaedro refletia-se nas cinco cadeiras do interior, cada uma voltada para uma superfície pentagonal.

— Assim, é nossa opinião — do doutor Lunacharsky e minha — que as cinco cadeiras se destinam a nós. São para pessoas. Isso significaria que a câmara interior da máquina tem apenas alguns metros de largura e o exterior talvez dez ou vinte metros. A tecnologia é indubitavelmente formidável, mas não cremos estar a falar da construção de uma coisa do tamanho de uma cidade. Ou tão complexa como um porta-aviões. Poderemos ser muito capazes de construir isto, seja lá o que for, se trabalharmos todos juntos.

«O que estou a tentar dizer é que não se metem cadeiras dentro de uma bomba. Não penso que se trate de uma Máquina do Fim do Mundo ou de um Cavalo de Tróia. Concordo com o que a doutora Sukhavati disse, ou talvez tenha apenas insinuado; a idéia de que isto é um Cavalo de Tróia constitui por si mesma uma indicação do muito caminho que temos de percorrer.

Houve de novo um protesto. Mas desta vez Der Heer não fez nenhum esforço para o deter; pelo contrário, ligou até o microfone da pessoa em questão. Era o mesmo delegado que interrompera Sukhavati poucos minutos antes, Hili Edenbaugh, do Reino Unido, um ministro do Partido trabalhista no periclitante Governo de coligação.

— … simplesmente não compreendem qual é a nossa preocupação. Se fosse literalmente um cavalo de madeira, não nos sentiríamos tentados a levar o engenho alienígena para dentro das portas da cidade. Lemos o nosso Homero. Mas embonequem-no com alguns estofos, e as nossas suspeitas desaparecem. Por quê? Porque estamos a ser lisonjeados. Ou subornados. Há uma aventura histórica implícita. Há a promessa de novas tecnologias. Há uma sugestão de aceitação por — como dizer? — seres maiores. Mas eu digo que, sejam quais forem as grandiosas fantasias que os radioastrônomos possam acalentar, se houver nem que seja uma minúscula possibilidade de a máquina ser um meio de destruição, ela não deverá ser construída. Melhor, como o delegado soviético propôs, devem-se queimar as gravações dos dados e considerar a construção de radiotelescópios um crime capital.

A conferência estava a tornar-se ingovernável. Dezenas de delegados punham-se eletronicamente na fila, à espera de autorização para falar. O murmúrio inicial subiu para um barulho abafado que recordou a Ellie anos de escuta de estática radioastronômica. Não parecia fácil chegar-se a um consenso e os co-presidentes eram visivelmente incapazes de conter os delegados.

Quando o delegado chinês se levantou para falar, os vitagráficos demoraram a aparecer no écran de Ellie, que olhou em redor à procura de ajuda. Também não fazia nenhuma idéia de quem aquele homem era. Ngnyen «Bobby» Bui, funcionário do «National Security Council» agora ao serviço de Der Heer, inclinou-se e disse: «Chama-se Xi Qiaomu. Tipo durão. Nascido na Longa Marcha. Voluntário, ainda antes dos vinte anos, na Coréia. Funcionário governamental de caráter principalmente político. Afastado e caído em desgraça na Revolução Cultural. Presentemente, membro do Comitê Central. Muito influente. Tem sido falado ultimamente nos meios de comunicação. Também dirige as escavações arqueológicas chinesas.»

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