James White - Médico espacial
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- Название:Médico espacial
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- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
- Жанр:
- Год:1975
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E quer houvesse ou não sobreviventes, o casco podia vir a ser usado… A superfície externa do Hospital, outrora lisa e brilhante, era uma massa de crateras profundas, rebordos irregulares e chapas retorcidas. E como os mísseis batiam duas e até três vezes no mesmo lugar fora assim que o computador do Tradutor fora destruído — as crateras estavam a ser obturadas com destroços num esforço para impedir que os mísseis explodissem mais profundamente, no interior do Hospital. Qualquer tipo de destroços servia e os homens dos raios tractores não se preocupavam com escolhas.
Conway estava numa posição de raios tractores quando um dos destroços foi atracado. Viu a equipa de socorro sair da escotilha, dar volta ao casco comi muito cuidado e depois entrar. Cerca de dez minutos depois saram a rebocar… qualquer coisa.
— Doutor — disse o sargento encarregado da instalação. — Creio que fiz um disparate. Os meus homens dizem que o monstro que tiraram dos destroços é novo para eles e querem que o senhor o veja. Lamento muito, mas os destroços são todos iguais. Não creio que seja um dos nossos…
Era de facto uma espécie nova para o Hospital. O’Mara não tinha por certo qualquer gravação da sua fisiologia e mesmo que o paciente recuperasse a consciência não poderia cooperar porque os Tradutores não funcionavam. Conway tinha de se encarregar daquele caso e ninguém o convenceria do contrário.
A Enfermaria Sete situava-se perto da secção em que um médico militar Kelgiano e a Murchison estavam a fazer maravilhas com uma mistura de pacientes FGLI, QLOL e humano-terrestres; portanto pediu-lhes que o ajudassem, Conway definiu a classificação do recém-chegado como TELHA, e foi ajudado nisso pelo facto de o fato de pressão do paciente ser transparente e flexível. Se o fato fosse menos flexível os ferimentos da criatura teriam sido menos severos, mas então o fato teria estalado, em vez de se dobrar com a força a que fora submetido.
Conway abriu um pequeno furo no fato, retirou uma amostra da atmosfera interior e depois obturou o buraco. Colocou a amostra no analisador.
E pensava eu que a dos QLCL era má — disse a Murchison quando ele lhe mostrou o resultado. — Mas tentemos reproduzi-la aqui.
Vestiram os fatos operatórios de tipo ligeiro, com os braços e as mãos cobertos por uma película que era como uma secunda pele, O ar foi substituído pela atmosfera do paciente e eles começaram a cortar o fato dele.
O TELHA tinha uma carapaça fina que lhe cobria as costas e curvava para baixo e para dentro, de modo a proteger a área central da sua parte inferior. Quatro grossas pernas com uma só junta projectavam-se das suas secções não cobertas e uma grande cabeça, também com poucos ossos, continha quatro apêndices manipulatórios, dois olhos recolhidos mas extensíveis, e duas bocas, de uma das quais escorria sangue. A criatura devia ter ido atirada contra várias saliências metálicas. A carapaça estava quebrada em seis pedaços e numa zona fora quase estilhaçada. Os estilhaços tinham-se enterrado na carne. O sangue corria abundantemente dessa zona. Conway começou a analisar as lesões internas com o explorador de raios X e poucos minutos depois disse que estava pronto a começar.
Na verdade não estava, mas o paciente sangrava de tal modo que não tardaria a morrer.
O arranjo interno dos órgãos era diferente de tudo quanto ele até então vira, e diferente de tudo quanto constava da experiência das seis personalidades que partilhavam o seu espírito. Mas ele recebeu indicações do QLCL dó metabolismo provável das criaturas que respiravam essa atmosfera tão corrosiva. O Mel fano forneceu-lhe dados sobre os possíveis métodos de exploração da carapaça danificada, e os FGLI, DBLF, GLNO e ASCO também foram úteis. Mas os gritos mentais, impondo cuidado na operação, tornavam trémulas as mãos de Conway, impedindo-o de prosseguir. Os pesadelos e as neuroses dós indivíduos que compartilhavam o seu espírito tornavam-se maiores a cada momento. Nem todas as criaturas que tinham fornecido as gravações tinham experiência hospitalar com alienígenas. Não estavam habituadas a pontos de vista que não fossem os da sua espécie. O que Conway tinha a fazer era recordar-se de que não se tratava de personalidades separadas, mas sim de uma massa de dados alienígenas e de tipos diferentes. Mas sentia-se horrível e estupidamente fatigado e começava a perder o domínio do que acontecia no seu espírito. Mesmo assim, as suas memórias mergulhavam: numa torrente negra. Memórias maliciosas, vergonhosas, secretas, principalmente ligadas ao sexo — e isso em circunstâncias tão alienígenas que ele queria gritar. Subitamente, deu conta de que se dobrara sobre si próprio, a suar, como se houvesse um enorme peso sobre as suas costas.
Sentiu que a Murchison lhe pegara no braço. — Que aconteceu? — Disse ela, aflita. — Precisas de alguma coisa?
Ele abanou a cabeça, porque, por um momento, não soube formar palavras na sua própria língua, mas ficou a olhar para ela durante dez segundos. Agarrou-se aos seus pensamentos humanos sobre a Murchison e durante algum tempo manteve de novo o domínio sobre si próprio. O tempo bastante para acabar de operar o paciente.
Então, subitamente, o seu cérebro foi rasgado em sete pedaços e ele caiu nos abismos mais profundos e negros de sete diferentes infernos. Não soube que os seus membros se tornaram hirtos, dobraram-se ou torceram-se, como se qualquer coisa estranha tivesse tomado posse, em separado, de cada um. Ou que a Murchison o arrastara para fora e o segurara, enquanto Prilicla, com grande perigo da sua vida e os seus frágeis e aracnídeos membros, lhe deu a injecção que o fez adormecer.
CAPÍTULO XXII
O besouro do intercomunicador despertou Conway, instantaneamente mas sem confusão no agradável e familiar ambiente dos seus aposentos. Mas depois teve consciência de que havia algo de estranho e isso fê-lo hesitar por um momento. Ali havia… silêncio!
— Para que você não pergunte «onde estou?», fique sabendo que está inconsciente há dois dias — disse a voz fatigada de O’Mara. Durante esse tempo, no começo do dia de ontem, o ataque cessou e ainda não recomeçou, e eu trabalhei muito em si. Dei-lhe um tratamento hipnótico para que esquecesse tudo, mas não fique eternamente grato pelo que fiz por si. Como é que se sente?
— Muito bem. Não sinto nada… Quero dizer, parece-me que tenho muito espaço dentro da cabeça…
O’Mara resmungou: — A conclusão óbvia é a de que a sua cabeça está vazia, mas não direi isso…
Embora o Psicólogo-Chefe quisesse manter a sua maneira de ser usual, seca e sardónica, a sua voz mostrava-se terrivelmente fatigada. Mas O’Mara prosseguiu: — O comandante da Armada quer reunir-se connosco dentro de quatro horas portanto não tome quaisquer casos à sua conta. De qualquer maneira as coisas não correm agora muito mal, de modo que pode acalmar-se um pouco. Eu vou dormir.
Mas Conway verificou que era difícil passar quatro horas sem fazer nada. A sala de jantar principal estava cheia de homens do Corpo. Toda a gente conversava em voz alta, de uma maneira demasiado nervosa e alegre, e girava em torno dos passados e futuros aspectos do ataque.
Aparentemente, a força, dos Monitores fora praticamente empurrada de encontro à superfície exterior do Hospital, mas então uma força extraterrestre de voluntários Mensanos surgira do hiperespaço mesmo no exterior do globo inimigo. As naves illensanas eram grandes e mal desenhadas; pareciam unidades pesadas de batalha, ainda que tivessem apenas o armamento de cruzadores ordinários, e a visão de dez delas a surgirem do nada assustara o inimigo. A força atacante retirara-se por algum tempo para se reagrupar e os Monitores, que não tinham nada para reagrupar, tinham-se concentrado no reforço do armamento da sua última linha de defesa: o próprio Hospital. Mas, mesmo pensando que o assunto dizia tanto respeito a ele como a qualquer outra pessoa naquela sala, Conway não quis juntar-se àquela conversa tão mórbida.
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