James White - Médico espacial
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- Название:Médico espacial
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- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
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- Год:1975
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Outro impacte ressoou pelo Hospital tornando-o num enorme gongue. O comandante ergueu a voz e continuou a erguê-la.
— … Deve saber que o Corpo de Monitores é a força de polícia da maior parte da Galáxia habitada, e mantém a paz dentro da Federação através de uma constante aplicação das ciências psicológicas e sociais. Em poucas palavras, guiando e moldando as opiniões, tanto no nível Individual como no das populações planetárias. Portanto é a situação que temos, um bando valente de Monitores e Doutores a aguentar os ataques selvagens, incessantes, de um inimigo esmagadoramente superior. Demorará muito tempo até que a Federação se possa encolerizar o bastante para mobilizar para a guerra, muito mais tempo que o necessário para nos servir pessoalmente de alguma coisa, mas creio que seremos vingados, Doutor!…
A voz dele tremia agora, o rosto branco de cólera. Gritava:
— Numa guerra interpelar os planetas não podem ser capturados, Doutor. Apenas podem ser detonados. Esse maldito Império, com os seus quarenta planetas, deve ser esmagado, destruído, completamente obliterado…!!
O’Mara não disse nada. Conway não pôde afastar os olhos de Dermod. Nunca pensara que o comandante pudesse ter uma explosão daquelas e sentiu-se subitamente aterrorizado
Dermod prosseguiu: — Mas o Corpo é uma força de polícia, lembrem-se! Estamos a tentar pensar nisto como uma perturbação, uma desordem numa escala interstelar onde como de costume as vítimas entre os desordeiros excedam as da polícia. Pessoalmente creio que passou o momento em que qualquer coisa podia fazê-los ver a verdade. Agora é inevitável uma guerra em grande escala, mas eu recuso-me a odiá-los. Doutor, essa é a diferença entre manter a paz e promover a guerra.
«E não quero que os médicos de miolos estreitos, que não têm nada a preocupar-se senão com os seus pacientes, me recordem de todas as maneiras horríveis pelas quais os meus homens estão a morrer. Nem quero saber se os meus homens e os do inimigo são tratados da mesma maneira. Mas tenho de ser escutado quando dou ordens a respeito deles. Isto é uma base militar e eles são baixas inimigas. Aqueles que estiverem em condições de se mover têm de ser guardados por causa da possibilidade de cometerem actos de sabotagem. Compreende agora, Doutor?»
— Sim, senhor — disse Conway em voz baixa.
Quando saiu da Recepção, momentos depois, com O’Mara, Conway teve a impressão de que estava a arder. Era evidente que se enganara gravemente na apreciação do comandante da Armada. Dermod era um bom homem.
A seu lado, O’Mara disse subitamente: — Gosto de ver estes tipos frios, bem senhores de si, perderem a cabeça de vez em quando. Psicologicamente isso é desejável, considerando as pressões a que ele está submetido. Estou satisfeito por você, finalmente, o ter encolerizado.
— E eu? — perguntou Conway.
— Você, Doutor, nunca sabe ser senhor de si — respondeu O’Mara, num tom severo. — Apesar da sua nova autoridade, que devia torná-lo num exemplo de tolerância o bom comportamento, para dizer o menos, está a tornar-se rapidamente num garoto mal-humorado. Cuidado, Doutor.
Quando O’Mara se afastou em direcção ao seu gabinete, Conway ainda estava demasiado furioso para poder falar.
CAPÍTULO XXIV
No dia seguinte, Conway não teve oportunidade de apresentar desculpas ao comandante da Armada — os atacantes lançaram a pior ofensiva de sempre. A força inimiga aproximou-se, aumentando o ritmo do bombardeamento de uma maneira fantástica e cercando o Hospital tão estreitamente que por vezes se aproximavam a dezenas de metros da superfície exterior. As naves de Dermod — a Vespasian, uma nave pesada de batalha Tralthana e as outras pequenas unidades que lhe restavam — recuaram para se ancorarem com raios tractores ao Hospital, porque não havia espaço para manobrarem sem obstruírem o armamento pesado que se encontrava atrás delas. Passaram a reforçar com as suas armas mais ligeiras as defesas fixas, sempre que possível.
Mas essa devia ter sido a reacção que o inimigo esperava. Com uma rapidez apenas possível por uma manobra muito bem planeada, as filas do globo constituído pelas naves atacantes alargaram-se, destroçaram e reuniram-se sobre uma pequena área da superfície externa do Hospital. Nessa área foi concentrado o poder total de fogo de três quartos de toda a força inimiga.
Uma tempestade de mísseis rasgou as chapas espessas, lançando no espaço os destroços que enchiam os rombos abertos pelos bombardeamentos anteriores, e abrindo caminho até às estruturas internas, mais frágeis. Tractores e matraqueadores agarravam os destroços ainda não assentes e abanavam-nos maldosamente, puxando-os para fora, para que os mísseis pudessem aprofundar-se ainda mais. As defesas dos Monitores sofreram horrivelmente perante as naves extremamente concentradas, mas apenas durante minutos. A tremenda concentração de fogo esmagou-as, martelou-as e não as deixou enquanto elas não se confundiram com as outras massas de homens e metais destroçados. Deixaram uma secção do Hospital sem defesa alguma e subitamente tornou-se óbvio que aquilo não eira apenas um ataque, mas uma invasão.
Sob a cobertura do fogo dos atacantes, três naves gigantescas, desarmadas, começaram a descer pesadamente sobre a secção indefesa. Transportes…
A Vespasian foi imediatamente dirigida para preencher a brecha. Avançou para o ponto onde o primeiro transporte ia tocar, passando por entre o fogo do inimigo e dos próprios Monitores e lançando tudo quanto podia sobre o alvo», assim que ele surgiu por trás do Hospital…
Houve várias explicações para o que então aconteceu. Um erro do piloto, o impacte de um míssil inimigo — ou mesmo amigo. Mas ninguém sugeriu que o comandante Williamson tivesse abalroado propositadamente a nave Inimiga. A Vespasian chocou contra o transporte, muito maior mas de construção muito mais ligeira. Embateu junto da popa e pareceu ser capaz de atravessá-lo, até que parou, silenciosamente. Dentro dos destroços, uma pequena explosão iluminou o nevoeiro causado pelo ar que se escapava, mas as duas naves continuaram encravadas uma na outra, a girarem lentamente.
Durante um segundo tudo pareceu parar. Depois as defesas fixas dos Monitores lançaram-se sobre o segundo transporte, ignorando todos os outros alvos. Momentos depois, os matraqueadores tinham arrancado chapas de três secções do casco e estavam a morder mais abaixo. O transporte afastou-se lentamente, perdendo ar. O terceiro já se retirara. Toda a força inimiga estava a recuar, mas não para muito longe. O bombardeamento continuou, apenas ligeiramente diminuído na intensidade.
Não fora de modo algum uma vitória para os Monitores. Acontecera apenas que o inimigo cometera um erro; fora um pouco prematuro. Raios tractores detiveram suavemente o movimento giratório dos destroços das duas grandes naves e puxaram-nos para o Hospital. Homens do Corpo saram em busca de sobreviventes e não tardou que os feridos começassem a aparecer. O Dr. Prilicla acompanhou as equipas de socorro. O GLNO era a forma de vida mais frágil conhecida da Federação e a cobardia era a sua principal característica de sobrevivência. Mas Prilicla guiava a sua bolha de pressão, de paredes finas, sobre chapas contorcidas e destroços que se moviam por todos os lados à sua volta. Procurava vida. Os seres vivos irradiavam, mesmo quando inconscientes, e o pequeno GLNO apontava sem errar quem estava vivo e quem estava morto. Prilicla salvava muitas e muitas vidas. Mas para um empata, para um sensitivo às emoções, era um trabalho infernal sob todos os aspectos horríveis e dolorosos da palavra…
O major O’Mara estava em toda a parte. A sua extrema fadiga revelava-se apenas pela maneira como ele, flutuando através do espaço, se enganava na avaliação das distâncias e embatia contra portas e pessoas. Quando falava com os pacientes humano-terrestres as enfermeiras e os homens do Corpo, a sua voz nunca se mostrava fatigada. A sua simples presença tinha também um efeito calmante no pessoal extraterrestre porque, ainda que o não pudessem entender, todos se lembravam de como, quando os Tradutores funcionavam, ele lhes podia arrancar a pele apenas com algumas palavras.
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