James White - Médico espacial

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Médico espacial: краткое содержание, описание и аннотация

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Os olhos dela brilhavam e foi só quando os pequenos pontos de luz começaram a subir dela, que ele compreendeu que ela estava a chorar, silenciosamente. Nunca Imaginara ver a Murchison a chorar. Agarrou-a com força, durante longo tempo», e depois, suavemente, afastou-a de si.

Num tom duro, disse: — Não te odeio, mas também não quero discutir os meus sentimentos neste momento. Vamos, vou-te acompanhar a casa.

Mas não foi. A sereia de alarme começou a funcionar alguns minutos depois e quando ela parou uma voz nas Comunicações Gerais começou a pedir ao Dr. Conway que fosse ao Intercomunicador.

CAPÍTULO XXIII

Em tempos aquilo fora a Recepção. Agora era o Quartel-General e vinte oficiais dos Monitores murmuravam tensamente nos seus microfones de garganta, os olhos colados a visores que mostravam o inimigo em todos os graus de aumento, desde nada a quinhentos. Dois dos três visores principais mostravam secções da armada inimiga, as imagens parcialmente obliteradas pelas linhas e figuras geométricas fantasmas com que um oficial táctico tentava predizer o que fariam a seguir, o outro visor dava-lhe uma imagem de grande angular da superfície externa do Hospital.

Dermod disse: — Eles retiraram-se do alcance das armas pesadas instaladas no Hospital e estão a enviar mísseis. É um processo de amolecimento concebido para nos desgastar antes do ataque principal. Um contra-ataque da nossa restante força móvel resultaria na sua destruição — São tão inferiores em número que só podem operar efectivamente quando apoiados pelas defesas do hospital. Portanto não podemos fazer mais nada do que aguentar isto o melhor que pudermos e poupar as nossas forças para…

— Que forças? — perguntou Conway, furioso. A seu lado, O’Mara emitiu um ruído de reprovação, e através da secretária o comandante da Armada olhou-o friamente. Dermod falou a Conway, mas não respondeu à sua pergunta,

— Podemos também esperar pequenos assaltos de unidades rápidas, facilmente! Manobráveis com o objectivo de nos perturbarem ainda mais — disse ele. — Haverá vítimas entre os homens do Corpo empenhados na defesa, no próprio Hospital, pessoal das naves defensoras, e talvez do inimigo. O que me leva a um ponto que gostaria de ver esclarecido. Tem estado a tratar de feridos inimigos, Doutor, e disse-me que as suas instalações já não podem aguentar mais…

— Como é que pode dizer isso? — explodiu Conway. Dessa vez Dermod respondeu à sua pergunta.

— Tenho relatos de feridos que notam que outros, do mesmo tipo fisiológico, instalados a seu lado, falam de uma maneira absolutamente incompreensível. Que medidas está a tomar…

— Nenhuma! — disse Conway como se quisesse deitar as mãos ao pescoço daquele patife. A princípio gostara de Dermod. Pensara que ele não fosse apenas competente, mas também sensato. No entanto, nos últimos dias tornara-se na personificação das forças cegas e friamente implacáveis que haviam encurralado Conway e toda a gente no Hospital.

Apesar de tudo, quando Conway falara desabridamente, o comandante da Armada nada retorquira. Olhara-o apenas de uma maneira tão vaga e distante que Conway compreendeu que o comandante nem o via. Nem notou que O’Mara aconselhara Conway a dominar a sua língua — porque Dermod tinha uma guerra a travar e ele estava a fazer tudo quanto podia, e que as pressões a que» era submetido desculpavam uma certa falta de encanto na sua personalidade.

Dermod disse friamente: — Por certo que não está a tratar os feridos inimigos da mesma maneira que os nossos…

Conway respondeu tão calmamente que O’Mara mostrou-se subitamente preocupado. — Ê difícil diferençá-los. As variações subtis no desenho dos fatos espaciais não representam nada para o pessoal de enfermagem ou para mim. E quando, como muitas vezes acontece, o fato e o uniforme subjacente são cortados, o uniforme pode ser impossível de identificar, devido ao sangue derramado. Entre a injecção de anti-dor e a inconsciência, os ruídos por eles emitidos não são facilmente traduzíveis. E se houvesse alguma diferença entre os gritos de um homem do Corpo e os de um inimigo, eu não queria saber de tal coisa…

Começara Calmamente, mas quando terminou quase gritava.

— … Não farei quaisquer distinções entre feridos, nem o meu pessoal! Isto é um hospital, raios o partam! É ou não é?

— Calma, filho. Ainda é um hospital — disse O’Mara, numa voz suave.

— Também é uma base militar! — ripostou Dermod.

O’Mara, tentando deitar azeite nas vagas, disse apressadamente: — O que não compreendo é por que diabo não acabam connosco com ogivas nucleares…

Outro impacte, mais distante daquela vez, fez ressoar pequenos ecos pela sala.

Dermod respondeu, sempre com os olhos fitos em Conway: — A razão por que eles não acabam connosco cora uma bomba atómica, Major, é a de que eles têm de fazer uma conquista. As forças politicas envolvidas exigem-no. o Império tem de tornar e ocupar este posto avançado do odioso inimigo, o general do Imperador tem de conseguir um triunfo e não uma vitória pírrica, e a subjugação do inimigo, a captura do seu território, seja aquele muito pouco numeroso ou este muito pequeno, pode ser tornada num triunfo perante os cidadãos do Império.

«As nossas baixas são pesadas. Uma batalha espacial, sendo o que é, permite somente que dez por cento dos feridos sejam hospitalizados, e ternos muita sorte em dispor de instalações médicas imediatamente disponíveis e ocupando uma posição defensiva muito forte! O número de vítimas inimigas é multo maior que o nosso, creio que vinte vezes maior, de modo que se nos destruíssem agora com um míssil nuclear, quando o poderiam ter feito logo de inicio sem perderem um homem, serão feitas perguntas muito embaraçosas no Império. Se o Imperador não lhes puder responder, ele poderá descobrir que a guerra, e todo o belo fervor marcial por ele construído, são como um tiro saído pela culatra…»

Conway interrompeu-o num tom duro: — Porque é que não tenta comunicar com eles? Diga-lhes a verdade sobre nós e conte-lhes o que se passa com os feridos, aqui. Por certo não espera vencer esta batalha, agora. Porque é que não nos rendemos…?

— Não podemos comunicar com eles». Doutor, porque eles não nos escutam — disse o comandante num tom mordente. — E sei nos escutassem não acreditariam no que disséssemos. Sabem, ou julgam saber, o que teríamos feito em Etla e o que estaríamos a fazer aqui. Dizer-lhes que na verdade tentámos ajudar os nativos de Etla e que fomos obrigados a defender o nosso Hospital não nos servirá de nada. Uma série de epidemias varreu Etla logo que de lá saímos e este estabelecimento já não se comporta exteriormente como um hospital. O que dissermos não terá importância, o que conta é o que estamos a fazer. E o que estamos a fazer é exactamente o que o Imperador deles os levou a esperar de nós.

«Se eles estivessem de facto a pensar, poderiam surpreender-se com o grande número de extraterrestres que nos estão a ajudar. Segundo eles, os nossos extraterrestres são espécies secundarizadas que tratamos com pouco mais que escravas. Os voluntários que nos vieram ajudar não combatem como escravos, mas na presente fase a diferença é demasiado subtil para causar qualquer impressão. Eles estão a pensar de uma maneira emocional, e não lógica…»

— E eu estou também a pensar emocionalmente! — Interrompeu Conway. — Penso nos meus pacientes. As enfermarias estão cheias. Eles andam a pelos cantos e pelos corredores, com uma protecção inadequada contra as perdas de pressão…

— Você perdeu a capacidade de pensar em tudo quanto não sejam os seus pacientes), Doutor! — respondeu Dermod — Poderá ficar surpreendido por saber que também penso neles, mas tento não ser muito obstinado nisso. Se eu pensasse dessa maneira, começaria a sentir-me furioso, principiaria a odiar o inimigo. Antes que desse por Isso quereria vingar-me…

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