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James White: Médico espacial

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James White Médico espacial

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Conway procurou as palavras-sons de que necessitava e depois, cuidadosamente, começou a formá-las. Disse: Obrigado — e — Sim.

Tentaram frases mais difíceis — desde palavras técnicas até obtusos pormenores médicos e fisiológicos. Na melhor das hipóteses era uma grosseira deformação do Cinrusskino, mas ele perseverou. Depois, subitamente, houve uma interrupção.

Uma voz falou do comunicador da sala. — Fala O’Mara. Você já deve ter acordado, Doutor, portanto aqui estão as últimas. Continuamos a ser atacados, mas isto melhorou um pouco porque chegaram mais voluntários extraterrestres para nas reforçarem. São Melfanos, mais alguns Tralthanos e uma força de Ilhensanos, respiradores de cloro. Portanto você vai ter também PVSJ para se preocupar. E dentro do Hospital…

Deu-lhe uma lista detalhada dos feridos e do pessoal disponível, com os problemas peculiares a cada secção e o seu grau de urgência.

— … Você é que sabe por onde deve começar, e quanto mais depressa o fizer, melhor será — disse O’Mara. — Mas no caso de ainda se sentir confundido repita…

— Não é preciso. Entendi tudo.

— Muito bem. Como se sente?

— Terrível. Horrível. E muito peculiar.

— Isso é sob todos os aspectos uma reacção normal — disse O’Mara, secamente.

Conway desapertou as correias que o prendiam ao leito. Algumas das criaturas que habitavam o seu cérebro sentiram-se aterrorizadas perante a ausência de peso e a sua reacção foi instintiva. Teve um momento de pânico quando verificou que os seus pés não se pegavam ao tecto, como os de Prilicla. E quando largou a borda do leito notou que estivera agarrado a ele com um apêndice pálido, flácido, horrivelmente diferente dos elegantes e duros contornos da mandíbula que ele esperara ver. Mas, fosse como fosse, ele conseguiu atravessar a sala até ao corredor e avançar nele uns cinquenta metros.

Depois foi detido.

Um maqueiro furioso, com o uniforme verde do Corpo, queria saber de que enfermaria viera ele e porque estava fora da cama. A linguagem do homem era colorida e nada respeitosa

Conway teve então consciência do seu corpo enorme, gordo, frágil, nojento e rosado. Um corpo perfeito, mas também uma monstruosidade informe, que, no lugar de onde saíam os dois apêndices inferiores, estava rodeado por um pedaço de pano branco que, aparentemente, não servia para nada. O corpo parecia ridículo e alienígena.

Demónio! pensou Conway, lutando contra um asfixiante conjunta de impressões alheias. Esqueci-me de vestir.

CAPÍTULO XXI

O primeiro acto de Conway foi o de instalar um representante de cada espécie na sala d)e Comunicações. Uma espécie de ordem fora conseguida colocando homens do Corpo junto de cada intercomunicador, para proibir o seu uso aos extraterrestres. Isso significava que só o pessoal humano-terrestre podia comunicar entre si. Mas com os extraterrestres na central, as chamadas das outras espécies podiam; ser respondidas e orientadas. Conway passou quase duas horas a estabelecer ligação com os operadores dos intercomunicadores e a imaginar urna lista de sinónimos que lhes permitisse trocar mensagens simples — muito simples. Tinha dois peritos de línguas, dos Monitores, com ele, e foram eles quem lhe sugeriu que fizesse uma gravação da sua «pedra de Rosetta» de sete faces, e preparasse outras segundo as condições que ele encontrasse nas enfermarias.

Para onde quer que ele fosse, era acompanhado por Prilicla, pelos peritos linguísticos, por um técnico de rádio do Corpo e pelo pessoal de enfermagem que acumulava de tempos a tempos. Era uma procissão impressionante, mas Conway não estava em condições de a apreciar.

A falta de enfermeiros de todas as espécies era «irónica. Quanto aos médicos, a posição era desesperada, inalou O’Mara:

— Não temos médicos suficientes. Creio que os enfermeiros podem actuar com mais liberdade no diagnóstico o tratamento dos ferimentos. Devem fazer o que pensam ser o melhor, sem esperar pela autorização de um médico que, de resto, está por norma demasiado atarefado para exercer qualquer vigilância. Os feridos continuam a chegar e eu não vejo outra maneira…

— Faça isso. Você é que é o patrão — disse-lhe O’Mara, num tom duro.

— Muito bem. Outra coisa: tenho tido ofertas de uma porção de médicos para tomarem duas ou três gravações para fins de tradução, além da que eles estão a usar para as operações correntes. E alguma das garotas apresentaram-se como voluntárias…

— Não! — berrou O’Mara, — Tive aqui alguns desses voluntários e não servem. Os médicos que nos ficaram ou são internos muito novos ou médicos do Corpo e extraterrestres que vieram com as forças voluntárias. Nenhum deles tem experiência de gravações fisiológicas múltiplas. Ficariam loucos, logo na primeira hora.

«Quanto às garotas, você deve ter notado que as fêmeas DBDG humano-terrestres têm um espírito muito peculiar — disse ele com um tom sardónico. Uma das suas peculiaridades é uma profunda fastigfosidade, baseada no sexo. Digam elas o que disserem, nunca deixarão que seres estranhos dominem aparentemente os seus miolinhos. Se isso» acontecesse, haveria severos danos mentais. Não!»

Conway continuou a sua visita de inspecção. Começava a sentir-se fatigado. Ainda que a sua técnica se fosse aperfeiçoando, a Tradução era cada vez mais penosa. E nos períodos relativamente calmos em que não se ocupava disso sentia-se como se sete pessoas diferentes discutissem e gritassem dentro do seu cérebro e a sua voz raras vezes era a que gritava mais. Além do que se sentia rouco por fazer sons para os quais a sua garganta não fora concebida. E estava esfomeado.

As sete criaturas que ele era tinham ideias diferentes para matar a fome. Como os serviços de cozinha do Hospital tinham sofrido tanto como os outros, não era possível arranjar uma ementa neutra, ou que peio menos não repugnasse por completo aos seus alter-egos. Teve de comer sanduíches com os olhos fechados para não ver o que elas continham, e beber água e glicose. A água era a única coisa que todos aceitavam.

Conway pensou que, agora que já se estabelecera de novo uma organização para a recepção e tratamento dos feridos, havia que pôr em movimento aqueles que enchiam as áreas em torno das escotilhas. Segundo lhe haviam dito, até havia macas de pressão presas ao exterior do casco.

Prilicla protestou.

Uma das objecções era a de que Conway estava demasiada fatigado — mas isso acontecia com toda a gente no Hospital. As outras eram muito fracas ou subtis para serem entendidas por aquele meio de comunicação. Conway ignorou-as e dirigiu-se para a escotilha mais próxima. Uma vez ali, descobriu que se podia mover muito mais rapidamente: os homens dos raios tractores que tratavam dos destroços acumulados em torno do Hospital podiam transferir todo o seu grupo de um ponto para outro em poucos segundos.

Mas então notou também que a parte Melfana do seu espírito, que ficara perturbada pela ausência de peso dentro do Hospital se sentia inteiramente aterrorizada fora dele. O ELNT melfano que produzira a gravação era uma criatura anfíbia, semelhante a um caranguejo, que vivera a maior parte do tempo debaixo de água e não tinha experiência alguma do espaço. Conway teve que lutar contra o pânico que ameaçava todo o seu cérebro, assim corno contra o medo da batalha que se travava por cima da sua cabeça.

O’Mara dissera-lhe que o ataque estava a diminuir de Intensidade, mas Conway não podia imaginar nada mais selvagem do que aquilo que via.

Entre as naves não eram usados mísseis — atacantes e defensores estavam demasiado próximos, inextrincavelmente misturados. Como pequenos modelos, muito rápidos, tão visíveis que lhe parecia poder estender a mão o agarrar um, as naves giravam numa dança louca, caótica. Entre elas, os raios tractores e pressores estendiam-se como dedos sólidos, invisíveis, detendo ou desviando as naves alvos, para que um matraqueador pudesse ser focado sobre elas. Por vezes, três ou mais naves convergiam sobre um alvo único e despedaçavam-no em segundos. Outras vezes, um matraqueador bem apontado inutilizava o sistema de gravidade artificial um momento antes de estoirar com o propulsor. Com a tripulação agoniada pela alta aceleração, a nave trambolhava no espaço, fora de combate, até alguém apontar outro matraqueador sobre ela ou um raio tractor, no casco de Hospital do Sector, o puxar para baixo em busca de sobreviventes.

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