James White - Médico espacial

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Levaram o corpo de Thornnastor para uma das estruturas acolchoadas que usavam como leitos para os FGLI em condições de ausência de peso. Depois, Mannen disse: — Tenho também uma gravação FGLI. Recebia-a para cuidar deste nosso amigo. Agora tenho dois QLGL à minha espera. Até hoje não sabia que havia bichos como esses, mas O’Mara dispõe da gravação. Terei de trabalhar com escafandro, pois essa porcaria que eles respiram é capaz de matar tudo quanto anda, rasteja ou voa, excepto eles. Estão ambos conscientes e eu não posso falar com eles. Estás a ver que brincadeira vai ser…

Subitamente deixou cair os ombros. Disse num tom sombrio: — Seria bom que pensasses em qualquer coisa, Conway. Nas enfermarias como esta, em que os pacientes e alguns enfermeiros são da mesma espécie, as coisas não vão muito mal. Relativamente… Mas existem outros lugares onde as vítimas e o pessoal estão completamente confundidos, e onde os espertalhões, entre o pessoal extraterrestre, foram atingidos pelo bombardeamento, as coisas vão muito mal.

— Imagino — disse Conway, lugubremente. — Mas com as enfermarias de Thornnastor a meu cargo tenho muito que fazer…

— Toda a gente tem muito que fazer! — disse secamente Mannen. — Mas, seja corno for, é necessário que alguém resolva alguma coisa bem depressa!

Que queres que eu faça? pensou Conway, furioso perante as costas que Mannen lhe voltara. — Depois, voltou-se para o doente seguinte.

Durante as horas antecedentes, qualquer coisa muito estranha acontecera no espírito de Conway. Começara a ter uma impressão cada vez mais forte de que quase sabia o que os enfermeiros Tralthanos estavam a dizer. Quando tinha de falar a um enfermeiro ou paciente humano-terrestre tinha de se concentrar duramente para entender as primeiras palavras que eles dissessem.

E agora começava a compreender a fala dos Tralthanos.

Estava longe de ser perfeito, evidentemente. Os ruídos de trombeta, elefantinos, eram filtrados através de ouvidos humanos e não Tralthanos, e sofriam deformações e mudanças de tom. As palavras tendiam a ser abafadas e roucas: mas ele compreendia algumas, o que significava que ele possua uma espécie de Tradutor. De resto, actuava num só sentido. Mas seria assim?

Quando preparava o caso seguinte resolveu falar em resposta.

O seu alter-ego FGLI sabia como as palavras deviam soar, sabia como fazer trabalhar as suas cordas vocais, e a voz humano-terrestre era considerada como sendo um dos mais versáteis instrumentos da Galáxia. Conway encheu os pulmões de ar e começou.

A primeira tentativa foi um desastre. Acabou com um valente ataque de tosse da sua parte e espalhou o alarme e a consternação a todo o comprimento e largura da enfermaria. Mas à terceira tentativa conseguiu fazer-se compreender — um dos enfermeiros Tralthanos respondeu-lhe! Depois, foi apenas uma questão de tempo até que pôde dar as ordens mais importantes e as operações subsequentes fizeram-se mais depressa, com maior eficiência e com probabilidades multo maiores para o paciente.

As enfermeiras humano-terrestres ficaram muito impressionadas perante os estranhos sons que saíam da esforçada garganta de Conway. Ao mesmo tempo, pareciam olhar com humor a situação… Até que uma voz familiar, irascível, se fez ouvir atrás dele:

— Bem, bem, uma enfermaria cheia de pacientes felizes e sorridentes, com Um Bom Doutor a manter o moral fazendo imitações de animais. O que é que pensa que está a fazer?

Conway viu, chocado, que O’Mara estava verdadeiramente furioso. Nas circunstâncias seria melhor responder A pergunta e ignorar a retórica.

— Estou a cuidar dos pacientes de Thornnastor, mais alguns recém-chegados — disse ele, calmamente. — Os homens do Corpo e os FGLI já receberam os cuidados necessários e ia pedir-lhe uma gravação DBLF para tratar dos Kelgianos que acabam de aparecer.

O’Mara teve um riso de escárnio. — Vou mandar um médico Kelgiano tratar deles. Parece que não compreende que este é um piso entre trezentos e oitenta e quatro, Doutor Conway. Há por aí pacientes nas enfermarias, necessitados desesperadamente de simples tratamentos ou medicações, e não conseguem isso porque o pessoal encarregado assobia enquanto eles guincham. E há feridos aos montes nas escotilhas, alguns deles em corredores que estão agora abertos para o espaço. Essas tendas de pressão não fornecem ar eternamente, como sabe, e a gente que está nelas não se pode sentir muito feliz…

— Que quer que eu faça? — perguntou Conway.

O’Mara ainda ficou mais furioso. — Não sei. Doutor

Conway. Sou um psicólogo. Já não posso trabalhar com eficiência porque a maior parte dos meus pacientes já não fala a mesma língua. Tenho procurado levar aqueles que a falam a pensarem em qualquer coisa que nos tire desta trapalhada. Mas eles estão todos demasiado ocupados a tratar os seus doentes, e não pensam no Hospital no seu todo. Querem deixar tudo aos Grandes Cérebros…

Conway observou: — Nessas circunstâncias, um diagnosticador parece ser a pessoa lógica para surgir com uma ideia brilhante.

— Thornnastor está fora do quadro — disse O’Mara, baixando ligeiramente a voz. — Provavelmente você tem estado tão atarefado que não sabe que os outros dois diagnosticadores que ficaram foram mortos hoje, ao começo do dia. E entre os Médico-Chefe, temos as baixas de Harkness, Irkuiltis, Mannen…

— Mannen!

— Pensei que você sabia — disse O’Mara num tom quase suave. — Aconteceu apenas a dois pisos daqui. Estava a trabalhar dois QDCL quando a sala recebeu um rombo. Um estilhaço de metal rompeu o fato dele Descomprimiu-se e, antes que esse veneno que eles usam em vez de ar se escapasse por completo, ele respirou um pouco dele. Mas viverá.

Conway notou que suspendera a respiração. Disse: — Ainda bem.

— Digo o mesmo — observou O’Mara. — Mas o que eu tinha começado a dizer era que não restam diagnosticadores e não há outro Médico-Chefe além de você, e tudo isto está numa confusão tremenda. Sendo o médico sobrevivente de mais alto grau hierárquico neste Hospital, que pensa você fazer a esse respeito?

Ficou a olhar Conway — e a esperar.

CAPÍTULO XX

Conway pensara que nada o poderia fazer sentir-se pior que a compreensão de que poucas horas antes o sistema do Tradutor deixara de funcionar. Não queria aquela responsabilidade — só de pensar nela sentia um medo de morte. No entanto houvera ocasiões em que sonhara ser o director do Geral do Sector. Mas nesses sonhos o Hospital nunca fora um monstro moribundo., despedaçado pela guerra e paralisado pela falta de comunicações, nem se apresentara eriçado de armas mortíferas, nem estivera criminosamente falto de pessoal e sobrecarregado de pacientes.

Provavelmente, só em circunstâncias como aquelas alguém como ele poderia ser director de um hospital como aquele. Não era o melhor homem; era apenas o único disponível.

Olhou em volta, para a enfermaria ordenada, com as suas filas de leitos Tralthanos e humano-terrestres. Subitamente, disse a O’Mara: — Tenho uma ideia. Não é boa e creio que devamos falar sobre ela no seu gabinete, porque, provavelmente, levantará objecções contra ela, em voz alta, e perturbará os meus pacientes.

O’Mara fitou-o com dureza, mas quando falou a fúria sara da sua voz, que se tornara normalmente sarcástica. — Todas as suas ideias são discutíveis, Doutor.

Quando se dirigiam para o gabinete de O’Mara passaram por um grupo de oficiais de alta patente, dos Monitores, e o major disse-lhe que faziam parte do Estado-Maior de Dermod, o qual se preparava para instalar o comando táctico no Hospital. De momento, Dermod comandava a partir da Vespasiam. Mas até as naves de batalha estavam a passar um mau bocado, e o comandante da Armada já vira a Domitian quase desaparecer sob os seus pés…

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