James White - Médico espacial
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- Название:Médico espacial
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- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
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- Год:1975
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— ?… Ia fazer a mesma pergunta, Doutor, mas numa linguagem muito mais respeitosa — disse o Psicólogo-Chefe numa voz rouca, apontando para o visor. — Estou a tentar comunicar com o comandante da Armada portanto deixe-se de gritos e sente-se
O rosto de Dermod surgiu alguns momentos depois.
O seu tom era cortês mas apressado quando disse: — Isto não é o Império, cavalheiros. Tínhamos a obrigação de informar o governo da Federação, e através dele o povo, do verdadeiro estado da situação tal como a vemos, ainda que a notícia sobre o ataque da força alienígena inimiga ainda não tenha sido tomado público.
«Mas podem crer que os extraterrestres dentro da nossa Federação sentem o mesmo que nós. Houve extraterrestres que ficaram no Geral do Sector, e nos seus mundos natais os seus amigos começam a sentir que devem vir aqui, ajudar-nos a defendê-los, Ê apenas isso.»
— Mas disse-nos que não queria que a guerra alastrasse! — Protestou Conway.
— Não lhes pedi para virem aqui, Doutor — disse secamente Dermod. — Mas agoira que estão aqui, por certo que poderei fazer bom uso deles. Os últimos relatórios indicam que o ataque seguinte será decisivo…
O ataque começou três semanas depois, ao fim de um período durante o qual nada acontecera além da chegada de Uma força de voluntários Tralthanos e uma nave solitária cuja tripulação e planeta de origem não eram conhecidos de Conway e cuja classificação era QUGL. Soube que o Geral do Sector nunca tivera oportunidade de receber essas criaturas porque eram membros recentes — e muito entusiásticos — da Federação. Conway preparou uma pequena enfermaria para receber as possíveis vítimas dessa espécie, enchendo-a com! a névoa horrivelmente corrosiva que eles usavam como atmosfera e intensificando a luz até ao azul duro, actnico, que os QLCL consideravam repousante.
O ataque começou de uma maneira quase preguiçosa. O principal globo de defesa mal pareceu perturbado pelos três ataques sem importância, lançados em pontos largamente separados da sua superfície. Tudo quanto era possível ver eram três pequenos e confusos torvelinhos — pontos de luz em movimento que eram naves, mísseis, antimísseis e explosões — que pareciam demasiado lentos para serem perigosos. Mas a lentidão era apenas aparente porque as naves manobravam a um mínimo de 5 G com os dispositivos automáticos antigravitacionais a evitarem que as tripulações fossem reduzidas a polpa pelas tremendas acelerações, e os mísseis deslocavam-se a qualquer coisa como 50 G. Os largos campos de repulsão que por vezes desviavam os mísseis eram invisíveis, tal como os pressores e os matraqueadores que quase sempre detinham o que os campos não podiam conter. Mesmo assim» aquilo era apenas uma sondagem inicial das defesas do Hospital, unia série de patrulhas ofensivas o subir do piano…
Conway retirou-se da vigia e dirigiu-se para o seu posto. Mesmo as escaramuças sem importância produziam vítimas e não tinha o direito de estar ali, como um simples espectador.
Durante as doze horas seguintes, as vítimas chegaram pouco a pouco, mas sem interrupção. Então os pequenos ataques de sondagem tornaram-se em: arremetidas brutais e os feridos começaram a aumentar, de uma maneira irregular. Quando o ataquei se iniciou verdadeiramente, tornaram-se numa torrente.
Conway perdeu o sentido do tempo, de quem eram os seus assistentes, e do número de casos que tratou. Houve muitas vezes que necessitou de estimulantes! mas eles agora eram proibidos em todas as circunstâncias — o pessoal médico já tinha muito que fazer e mais teria se alguns dos seus membros se tornassem doentes. Por vezes tinha a seu lado o enorme corpanzil de um Tralthano, por vezes o de um servente de enfermagem do Corpo, e por vezes a Murchison. As mais das vezes a Murchison. Ou ela não precisava de dormir ou dormitava ao mesmo tempo que ele, e mesmo num momento como aquele sentia-se ainda mais inclinado a notar a presença dela. Em geral era a Murchison que lhe metia comida pela boca abaixo e lhe dizia quando ele na verdade se devia deitar.
No quarto dia o ataque não dava qualquer sinal de diminuir de intensidade. Os matraqueadores montados no casco exterior trabalhavam quase continuamente; e a energia que consumiam obrigava as luzes a variarem de intensidade. Eram armas baseadas nas grelhas antigravitacionais e ora puxavam ora empurravam — vibravam como matracas — e, seguindo a maneira como eram focadas, podiam imprimir acelerações de 80 G, ora num sentido, ora noutro, muitas vezes por minuto. Naturalmente nem sempre estavam perfeitamente focadas, mas mesmo assim eram capazes de arrancar chapas do casco das naves ou, no caso das mais pequenas, agitá-las como uma roca nas mãos de uma criança.
Os matraqueadores tinham muito que fazer. As forças do Império atacavam de uma maneira selvagem, comprimindo o globo exterior de defesa dos Monitores contra o casco exterior do Hospital. A luta próxima era somente travada com os matraqueadores, porque o espaço se tornara demasiado congestionado para que pudessem ser lançados indiscriminadamente mísseis. Isso no que dizia respeito às naves em luta, pois que continuavam a ser lançados mísseis contra o Hospital, provavelmente centenas deles, e alguns conseguiam alcançar o alvo. Pelo menos cinco vezes Conway sentiu o choque indicador, sob as solas dos seus sapatos presos ao pavimento da sala das operações.
Acabara de tratar de um caso particularmente mau, com a assistência da Murchison e de um enfermeiro Tralthano, quando deu conta da presença de um DBLF na sala. Conway familiarizara-se com as cores usadas pelos militares Kelgianos para indicar a sua hierarquia, e viu que aquele usava um símbolo adicional que o identificava como médico.
— Venho substitui-lo, Doutor — disse o DBLF numa voz que, através do Tradutor, pareceu átona e calma. — Tenho experiência do tratamento da vossa espécie. O Major O’Mara o quer imediatamente na Escotilha Doze
Conway apresentou-lhe apressadamente a Murchison e o Tralthano — havia outro ferido a ser transportado para ali e teriam de trabalhar dentro de momentos — e perguntou: — Porquê?
— O Dr. Thornnastor ficou ferido quando fomos atingidos pelo último míssil — respondeu o Kelgiano, pulverizando os seus manipuladores com o plástico que eles usavam em vez de luvas. — É necessário alguém com experiência de extraterrestres para tomar conta dos pacientes de Thornnastor e dos FGLI que estão a surgir agora na Escotilha Doze. O Major O’Mara que os observe tão depressa quanto possível para saber quais as gravações de que precisa
«E leve um fato de pressão, Doutor — acrescentou o DBLF quando Conway se voltou para sair. — O piso acima deste está a perder ar…»
Houvera pouco que fazer na Patologia desde a evacuação, mas o diagnosticador encarregado desse departamento demonstrara a sua versatilidade, tomando a seu cargo a principal secção de tratamento de feridos. Além dos FGLI da sua própria espécie Thornnastor encarregara-se de DBLF e humano-terrestres, e os pacientes que tinham tido a tratá-los o enorme irascível mas incrivelmente brilhante Tralthano a cuidar deles podiam considerar-se muito afortunados. Conway perguntou a si próprio qual seria a gravidade dos ferimentos uma vez que o médico Kelgiano não lho pudera dizer.
Passou por uma vigia e olhou rapidamente para fora. Pareceu-lhe ver — uma nuvem de pirilampos furiosos. O corrimão a que ele estava agarrado bateu-lhe na mão, indicando que outro míssil atingira o seu alvo não muito longe dali.
Havia na antecâmara dois Tralthanos, um Indiano e um QLCL com fatos de pressão, assim corno os habituais Monitores. O Indiano explicou que uma nave Tralthanos fora quase despedaçada por matraqueadores inimigos mas que muitos dos seus tripulantes tinham sobrevivido. Os raios tractores montados no próprio Geral do Sector tinham trazida a nave danificada até à escotilha e…
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