James White - Médico espacial

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O Nidiano começou! a berrar para ele.

— Pare com isso! — gritou Conway, irritado.

O Indiano mostrou-se estupefacto e voltou a berrar. Poucos segundos depois os enfermeiros Tralthanos chegaram e começaram a ensurdecê-lo com os seus roncos de sereia, enquanto o QLCL lhe assobiava através do rádio do fato. Os Monitores, ocupados em transportar os feridos através do tubo de abordagem, limitavam-se a olhar, estupefactos. Subitamente Conway começou a suar.

Tinham sido atingidos de novo, mas como as grelhas não estavam a funcionar e ele flutuava, sem se encontrar agarrado a qualquer ponto de apoio, não sentira o impacte. No entanto sabia o que acontecera. Mexeu no seu Tradutor, deu-lhe uma pancada com os nós dos dedos — um gesto inteiramente fútil — e impeliu o corpo com os pés na direcção do intercomunicador.

Em todos os circuitos que ele tentou usar havia coisas que uivavam;, trombeteavam e soltavam gritos guturais, uma cacofonia louca que fez ranger os dentes a Conway. Passou-lhe pelo espírito uma imagem da sala de operações de onde acabara de sair, com a Murchison, o Tralthano e o doutor Kelgiano a operarem o ferido sem que qualquer deles soubesse o que os outros diziam. Instruções, ordens vitais, pedidos de instrumentos informações sobre o estado do paciente — tudo se tornaria numa estranha e incompreensível algaraviada. Viu essa imagem repetida por todo o Hospital. Só os seres da mesma espécie se podiam entender uns aos outros e mesmo isso nem sempre era verdade. Havia humano-terrestres que não falavam Universal — que falavam linguagens nativas de cartas regiões nos seus planetas natais e que dependiam dos Tradutores, mesmo quando falavam com outros humano-terrestres…

38 —

No meio de todo aquele barulho Conway conseguiu ouvir com dificuldade palavras isoladas e uma voz que ele podia compreender. Imediatamente, os seus ouvidos pareceram eliminar os ruídos parasitas e ouvir apenas a voz que dizia: — Três mísseis em fila, senhor. Abriram caminho até ao interior. Não podemos improvisar um Tradutor nem há nada com que o fazer. O último míssil explodiu exactamente no interior da sala do computador…

Fora do nicho do intercomunicador, os enfermeiros extraterrestres assobiavam, rosnavam e gemiam para ele e uns para os outros. Tinha de dai instruções para o exame prévio dos; feridos, de tratar da sua acomodação nas enfermarias e de verificar se a sala de operações FGLI estava pronta. Mas não podia fazer nada disso porque o seu pessoal de enfermagem não compreendia uma palavra do que ele dizia.

CAPÍTULO XIX

Durante longo tempo, ainda que pudesse ter sido apenas alguns segundos, Conway não foi capaz de deixar a alcova que continha o intercomunicador e o Psicólogo-Chefe teria ficado clinicamente preocupado com os pensamentos que lhe passaram pela cabeça. Mas conseguiu a pouco e pouco dominar o pânico recordando-se de que não tinha lugar algum para onde fugir e obrigando-se a olhar para os FGLI que flutuavam na antecâmara. Aquilo já estava literalmente cheio deles.

Conway sabia apenas os rudimentos da fisiologia Tralthana, mas isso era o último dos seus aborrecimentos porque poderia tornar facilmente uma gravação FGLI. O que tinha a fazer era pôr as coisas em movimento imediatamente. Subitamente, berrou para o chefe dos maqueiros dos Monitores: — Sargento! Enfermaria Quatro-B, Piso Duzentos e Sete. Sabe onde é?

O sargento moveu a cabeça afirmativamente e Conway voltou-se para os enfermeiros.

Não conseguiu nada com o Indiano e o QLCL apesar dos seus esforços para usar uma linguagem de sinais, e só conseguiu alguma coisa depois de ter dobrado as pernas em volta de um dos membros dianteiros de um FGLI e através de força bruta torceu o apêndice que continha o seu equipamento visual até que o grupo dos olhos apontou para os feridos. Então — pelo que lhe pareceu — os Tralthanos compreenderam que tinham de acompanhar os feridos e fazer tudo quanto podiam, quando eles chegassem.

A Quatro-B fora ocupada quase completamente pelos feridos FGLI e a maior parte do pessoal também era Tralthano o que significava que alguns dos feridos poderiam ser confortados por enfermeiros que falavam a sua própria língua. Conway recusou-se a pensar nos outros feridos, que não tinham essa vantagem.

Quando chegou ao gabinete de O’Mara, o major não estava lá. Carrington, um dos seus assistentes explicou que O’Mara estava muito atarefado, a reunir os pacientes e o pessoal segundo as respectivas espécies, sempre que possível e que ele queria ver Conway logo que o trabalho das enfermarias trathanas estivesse pronto. Carrington informou ainda que as Comunicações ou estavam interrompidas; ou obstruídas com os extraterrestres a berrarem todos uns para os outros, pelo que o melhor seria voltar para trás ou permanecer num lugar onde o major o pudesse encontrar facilmente. Dez minutos depois, Conway tinha a gravação de que necessitava e estava a caminho da Quatro-B.

Já tO’Mara gravações FGLl e não eram muito más. Sentia urna certa estranheza em ter de andar sobre dois pés em vez de seis e queria mover a cabeça e o pescoço para seguir os objectos em movimento, em vez de mover apenas os olhos. Mas só quando chegou à enfermaria é que compreendeu quanto era completa a absorção do espírito do extraterrestre. As filhas de pacientes Tralthanos tornaram-se a sua preocupação mais imediata e premente, enquanto só uma pequena parte do seu cérebro se interessava pelos enfermeiros Tralthanos, que estavam Obviamente perto do pânico e cujas palavras, por qualquer razão estranha, ele não podia compreender. Em relação aos enfermeiros humano-terrestres — frágeis, informes e desagradáveis sacos cheios de carne — apenas podia sentir impaciência.

Conway dirigiu-se a esse grupo de sacas informes ainda que à porção humana do seu cérebro um par delas parecesse na verdade ter muito boas formas — e disse: — Dêem-me atenção, por favor. Tenho uma gravação Tralthana que me permite tratar destes FGLI, mas a avaria do Tradutor significa que não posso falar com eles ou com o pessoal Tralthanos. Vocês terão de me ajudar nos exames preliminares e na sala de operações

Ficaram todos a olhar para ele e perderam o medo ao receberem ordens de alguém com autoridade, mesmo pensando que lhes ordenavam que fizessem o impossível. Havia quarenta e sete pacientes FGLI na enfermaria, que inclua oito recém-chegados precisando de atenção imediata. E só se encontravam ali três enfermeiras humano-terrestres-

— O pessoal FGLI e vocês não podem falar agora mas usam o mesmo sistema de notação médica — lembrou ele. — Temos de arranjar qualquer sistema de comunicação. Será lento, evidentemente, mas há que lhes fazer saber o que estamos a fazer © conseguir o auxílio deles.

«Acenem com os braços, façam desenhos. Acima de tudo usem essas cabecinhas bonitas.

Palavrinhas doces num momento daqueles, pensou ele, desgostado. Estava longe de ser um psicólogo, corno O’Mara… Mas tratara já de quatro dos casos mais urgentes quando Mannen chegara com outro FGLI numa maca presa ao pavimento por ímanes. O paciente era Thornnastor e tomou-se logo evidente que o diagnosticador ficaria imobilizado por muito tempo.

Mannen deu-lhe pormenores sobre os ferimentos de Thornnastor e o que fizera já em relação a eles, e depois prosseguiu: —… Uma vez que tens o monopólio dos Tralthanos será melhor tratares do seu cuidado pós-operatório. E esta é a mais ordenada e calma enfermaria no Hospital, com mil demónios! Qual é O teu segredo? Encanto juvenil, ideias brilhantes ou um Tradutor de contrabando?

Conway explicou o que estava a tentar fazer com o pessoal de enfermagem de espécies diversas.

— Ordinariamente não admito que os médicos e os enfermeiros passem bilhetinhos durante as operações — disse Mannen. — Mas parece-me que está a resultar. Vou transmitir a ideia.

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