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James White: Médico espacial

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James White Médico espacial

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— A matança tem de acabar, Doutor — disse calmamente Stillman. — Discutimos o problema e decidimos Isso. E temos de a parar imediatamente. — Inverteu subitamente a arma e ofereceu-a a Conway. — Talvez precise disto para evitar que Dermod faça algum disparate quando eu lhe disser o que está a acontecer…

Perto de Stillman estava a forma mumificada do comandante Williamson e o homem que o rebocara. Falavam um ao outro em vozes baixas e a linguagem era simultaneamente estranha e familiar a Conway. Antes que a identificasse, todos começaram a mover-se de novo e ele notou quantos? estavam armados. As armas tinham feito parte dos fatos espaciais que eles tinham vestido e Conway nem sequer pensara nelas quando as colocara numa arrecadação. Dermod ia ficar furioso com ele. De qualquer modo seguiu os pacientes até à entrada principal da enfermaria e da pelo corredor, até à Recepção.

Stillman falou durante quase todo o tempo, contando o que acontecera, quando estavam prestes a chegar ao seu destino, ele disse, angustiado: — Pensa que sou… Sou um traidor por fazer isto, Doutor?

Havia tantas emoções diferentes a revolverem-se dentro de Conway que tudo quanto ele pôde dizer foi: — Não!

CAPÍTULO XXV

Sentiu-se ridículo, ao apontar a arma ao comandante da Armada, mas isso era, pelos vistos, a única maneira de fazer aquilo. Conway entrara na Recepção, abrira caminho através dos oficiais que se encontravam dm volta das mesas de comando, até que alcançara Dermod. Depois apontara-lhe a arma enquanto os outros entravam. Tentara também explicar as coisas mas não fizera um trabalho muito bom.

— … Portanto quer que me renda. Doutor — disse Dermod fatigadamente, sem olhar para a arma. Os olhos dele passaram do rosto de Conway para os de alguns dos pacientes do Corpo que continuavam a flutuar na sala. Pareceu magoado e desapontado, como se um amigo lhe tivesse feito uma coisa muito vergonhosa.

Conway tentou de novo

— Não é uma rendição, senhor — disse ele, apontando para o homem que continuava a guiar a maca de Williamson. — Nós… Quero dizer, este homem precisa de um comunicador. Quer ordenar um cessar-fogo…

Gaguejando na sua ânsia de explicar o que acontecera. Conway começou por descrever o influxo de vítimas depois da colisão entre a Vespasian e o transporte inimigo. Os interiores de ambas as naves tinham ficado destroçados e, ainda que se soubesse que havia feridos inimigos e dos Monitores, não houvera tempo nem pessoal bastante para os separar. Depois, quando os em estado menos grave tinham começado a mover-se, falando ou ajudando a tratar dos outros pacientes, tornara-se evidente que quase metade das vítimas viera do outro lado. Por estranho que parecesse isso não incomodara muito os pacientes, e o pessoal estivera demasiado ocupado para o notar. Portanto os pacientes tinham continuado a fazer uns aos outros os trabalhos mais simples, necessários e não multo agradáveis trabalhos que tinham de ser feitos numa enfermaria com tanta falta de pessoal. E tinham conversado…

Porque esses homens do Corpo eram da Vespasiam e a Vespasian estivera em Etla. O que significava que eles sabiam mais ou menos falar a linguagem de Etla e os Etlanos falavam a mesma língua que era falada em todo o Império — tal como o Universal era falada em toda a Federação. Tinham falado uns com os outros e uma das coisas que tinham aprendido, depois de o cuidado inicial e de a desconfiança terem passado, fora a de que o transporte contivera oficiais de muito alta patente. Um dos que sobrevivera ao choque fora o terceiro na hierarquia do comando das forças do Império, em volta do Geral do Sector…

— … E durante os últimos dias os meus pacientes têm mantido conversações de paz — terminou Conway, com a respiração a faltar-lhe, — Não oficiais, talvez, mas creio que o coronel Williamson e Heraltnor têm patentes bem altas para as tornarem num compromisso.

Haraltnor, o oficial inimigo, falou breve e veemente a Williamson em Etlano, e depois virou vagarosamente o corpo encapsulado de Williamson até que ele pudesse olhar para Dermod. Heraltnor fitou também o comandante da Armada, com uma expressão de angústia.

Muito a custo, Williamson disse: — Ele não é doido, senhor. Através dos sons do bombardeamento e dos olhares de Relance aos Visores, ele sabe que as nossas defesas estão esmagadas. Diz que a gente dele pode descer agora e nós não poderemos fazer nada para evitar isso. É verdade e sabemos ambos disso. Diz que o seu chefe ordenará possivelmente o desembarque dentro de horas, mas mesmo assim ele pretende um cessar-fogo, e não uma rendição

Numa Voz fraca, Williamson terminou: — Ele não quer que o seu lado vença. Quer apenas que a luta pare. Há certas coisas que lhe disseram sobre esta guerra e nós que têm de ser esclarecidas, afirma ele…

Furioso, Dermod disse: — Ele tem estado a falar muito. — O rosto dele tinha uma expressão torturada, como se ele quisesse desesperadamente agarrar-se a uma esperança mas não se atrevesse a isso. Prosseguiu: — E vocês têm também falado muito! Porque foi que não me disseram nada?

— Não foi o que dissemos — interrompeu-o subitamente Stillman. — Foi o que fizemos! A princípio eles não acreditavam numa palavra nossa. Mas isto aqui não era de modo algum aquilo que eles esperavam. Parecia-lhes um hospital e não uma câmara de torturas. As aparências podem ser enganadoras, e eles eram muito desconfiados, mas viram médicos e enfermeiros humanos e extraterrestres a matarem-se com trabalho por causa deles, e viram-no. Falar não valeu de nada, senão mais tarde. Foi o que fizemos, foi o que ele fez…!

Conway sentiu as orelhas a escaldarem. Protestou: — Mas acontecia a mesma coisa em todas as enfermarias!

— Cale-se, Doutor — disse Stillman num tom respeitoso, depois do que continuou: — Ele nunca parecia dormir. Mal nos falava uma vez que estivéssemos fora de perigo, mas nunca deixava os pacientes na enfermaria anexa, ainda que fossem casos perdidos. Dois deles mostraram que, no fim, não estavam perdidos e ele trouxe-os para junto de nós, na enfermaria principal. Não lhe importava qual o lado a que pertenciam — ele trabalhava com igual esforço para toda a gente…

Conway disse numa voz seca: — Stillman, está a dramatizar as coisas!

Stillman não lhe deu atenção. — Mas foi o caso do TELHA que decidiu tudo. Os TELHA são alienígenas inimigos, voluntários, e normalmente a gente do Império não quer saber muito dos extraterrestres. Esperavam, portanto, que nós pensássemos do mesmo modo. Especialmente em relação a um que estava do outro lado. Mas ele trabalhou nele com o mesmo esforço, e quando a queda de pressão tornou impossível que ele continuasse a operá-lo e o extraterrestre morreu… Eles viram a reacção dele…

— Stillman! — exclamou Conway, furioso.

Mas Stillman não entrou em pormenores. Manteve-se silencioso, a fitar Dermod, angustiado. Toda a gente observava Dermod. Excepto Conway, que olhava para Heraltnor.

O oficial do Império não parecia muito impressionante nesse momento, pensou Conway. Parecia um homem de meia idade, grisalho, muito vulgar, com um queixo maciço e rugas em volta dos olhos. Em, comparação com o uniforme verde de Dermod e a sua impressionante carga de medalhas, a roupa branca, uniforme fornecida aos pacientes DBDG punha Heraltnor em desvantagem. Enquanto o silêncio se prolongava, Conway perguntou a si próprio se eles fariam continência um ao outro ou se limitariam a um cumprimento com a cabeça.

Mas eles fizeram melhor que isso: apertaram as mãos.

Houve um período inicial de suspeita e desconfiança, naturalmente. O comandante-chefe do Império convenceu-se de que Heraltnor fora hipnotizado, mas o grupo de investigação dos oficiais do Império que viera ao Geral do Sector depois do cessar-fogo reduzira rapidamente a zero a desconfiança. Para Conway, a única coisa que se reduzira tinham sido as suas preocupações sobre a possibilidade de as enfermarias serem abertas para o espaço. O seu pessoal e ele próprio ainda tinham muito que fazer, ainda que os engenheiros e oficiais médicos da Armada do Império estivessem a fazer tudo para reparar o Sector Geral, Enquanto trabalhavam tinham começado a aparecer os primeiros membros do pessoal que fora evacuada — tanto de medicina como de manutenção — e o computador do Tradutor voltara a funcionar. Depois, cinco semanas e seis dias depois do cessar-fogo, a Armada do Império deixara as vizinhanças do Hospital. Deixaram os feridos, porque eles estavam a receber o melhor tratamento possível e a Armada podia ter de lutar ainda mais.

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