James White - Médico espacial

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«Entretanto, e apenas para eliminar essa sua evidente angústia, poderá dizer ã criatura chamada Williamson que tem autorização minha para enviar uma nave exploratória em busca desse Império e informar das condições existentes nele. No entanto, no caso de ele ser encontrado, a nave não deverá mencionar o que estamos a fazer em Etla, enquanto a operação não estiver terminada.»

— Compreendo, senhor — disse Conway, e desligou. Era estranho que Lonvellin lhe tivesse puxado as orelhas por ser curioso, e depois, quase imediatamente, o tivesse autorizado a satisfazer essa curiosidade. Lonvellin estava mais preocupado com a influência do Império do que pretendia confessar, ou acontecia que o grande monstro estava a tornar-se menos duro com a idade?

Ligou para o comandante Williamson.

O comandante soprou um par de vezes quando Conway acabou de falar e havia um embaraço visível na sua voz quando respondeu: — Há dois meses que ternos um bom número de oficiais, gente do contacto cultural e médico, a procurar o Império. Um deles obteve sucesso e enviou-nos um relatório preliminar. Trata-se de um oficial médico que não tem estádio ligado ao projecto de Etla e sabe muito pouco sobre o que está a acontecer aqui, de moldo que não será tanto informador como deve desejar. Enviar-lhe-ei uma cópia juntamente com dados sobre Teltrenn.

Tossindo um pouco, Williamson terminou: — Lonvellin será informado disto, naturalmente, mas deixo à sua discrição a escolha de quando o deverá informar.

Subitamente, Conway soltou uma gargalhada. — Não se preocupe, Coronel. Vou passar algum tempo a estudar a informação. (Mas se ele descobrir que já o tinha feito, poderá dizer a Lonvellin que a missão do bom subordinado é antecipar os desejos dos seus superiores.

Continuou a rir-se mesmo depois de Williamson desligar. Não se rira muito depois da sua chegada a Etla. Naquele planeta ninguém se ria muito

Conway começava a ter saudades do Geral do Sector. Sentia-se feliz por ir regressar dentro de poucos dias, apesar da sua insatisfação perante o muito que ainda ficava por fazer. Pensou em Murchison.

Também não fizera isso muitas vezes em Etla. Enviara-lhe duas vezes mensagens, juntamente com os espécimes. Sabia que Torneador, da Patologia, as faria chegar ao seu destino, ainda que Torneador fosse um FGLJ tendo apenas um interesse muito distante pelos problemas emocionais dos OBDG terrestres. Mas a Murchison não era muito dada a demonstrações de afecto. Talvez pensasse que a dificuldade de lhe enviar às ocultas urna resposta o encorajaria demasiado, ou talvez aquele beijo dado a correr, na escotilha, tivesse feito com que ela resolvesse, cortar completamente com ele. Era uma garota muito peculiar. Muito séria, extremamente dedicada, absolutamente sem tempo para homens.

A primeira vez que ela concordara em o acompanhar fora porque Conway fizera uma operação excepcional e quisera celebrar isso, e antes trabalhara com ela num caso sem nunca pretender ir além das relações de trabalho. Desde então encontrava-se regularmente com a jovem e fora a inveja de todos os DBDG machos do Hospital. O único problema era o de que não havia nada que justificasse a inveja…

A sua lúgubre cadeia de pensamentos foi interrompida pela chegada de um homem do Corpo que colocou uma pasta sobre a secretária e disse: — O material referente a Teltrenn, Doutor. O outro relatório é Confidencial para o Comandante Williamson e tem de ser copiado. Estará aqui dentro de quinze minutos,

— Obrigada — disse Conway. O militar saiu e ele começou a ler.

Sendo Um mundo-colónia que não tivera oportunidade de crescer naturalmente, Etla não tinha fronteiras naturais ou forças armadas, mas a polícia que mantinha a lei no planeta era tecnicamente formada por soldados do Imperador e estava sob as ordens de Teltrenn. Fora uma força desses soldados/polícias que atacara, e continuava a atacar, a nave de Lonvellin. A primeira vista, Teltrenn surgia como possuidor de uma personalidade que era orgulhosa e sedenta de poder, mas a crueldade geralmente encontrada nessas personalidades estava ausente. Nas suas relações com a população nativa — o Representante Imperial não nascera em Etla — Teltrenn mostrava imparcialidade e consideração. Era evidente que ele olhava do alto para os nativos — quase como se eles fossem membros de «uma espécie inferior. Mas não os desprezava abertamente e nunca fora cruel para com eles.

Conway pôs de parte o relatório; era outro pedaço daquele insensato quebra-cabeças, e ele sentiu-se Imediatamente farto de toda àquela estupidez. Levantou-se e correu para a antecâmara, batendo a porta com estrondo. Stillman agitou-se um pouco e olhou para cima.

— Os papéis que vão para o diabo até amanhã de manhã — disse Conway, furioso, — E esta noite vamos nos dar o luxo de dormirmos nos nossos camarotes!

— Dormir? — disse Stillman, sorrindo-se. — Que é isso?

— Não sei — confessou Conway. — Pensei que você soubesse. Ouvi dizer que é uma sensação nova, uma felicidade impossível de exprimir e que Se torna num hábito…

Uma vez fora do bloco de escritórios encontraram uma noite agradavelmente fresca. Havia nuvens no horizonte, mas por cima deles as estrelas pareciam amontoar-se, brilhantes, milhentas e frias. Aquela era uma região densa do espaço, um» facto também provado pelos meteoritos que cortavam o ar com intervalos de poucos minutos. Tudo aquilo constituía uma visão inspiradora e calmante, mas Conway não podia evitar as preocupações. Estava convencido de que lhe escapava alguma coisa, e a sua angústia era muito maior ali, debaixo daquele céu, do que alguma vez o fora no gabinete. Subitamente desejou ir tão depressa quanto possível o relatório sobre o Império.

Disse para Stillman: — Já alguma vez pensou numa coisa e depois Se sentiu terrivelmente envergonhado por ter pensamentos desses?

Stillman resmungou), considerando a pergunta como simples retórica, e depois continuou a caminhar para a nave. Subitamente, ambos pararam.

No horizonte, ao sul, o sol pareceu começar a nascer. O céu tornou-se de um azul-claro que logo passou a turqueza e voltou a ser negro, enquanto as bases das nuvens distantes ardiam em rosa e ouro. Então, antes sequer que pudessem admirar aquele glorioso e impossível nascer do sol e reagissem perante ele, viram-no tomar-se numa mancha de um rubro furioso, no horizonte. A seguir sentiram um ligeiro choque através das solas dos sapatos e mais tarde ainda ouviram um ruído como um trovão distante

— A nave de Lonvellin! — Disse Stillman.

Começaram a correr.

CAPÍTULO XI

A sala de comunicações na Vespasian era um turbilhão de actividade com o comandante a servir de centro calmo e determinado. Quando Stillman e Conway chegaram já tinham sido dadas ordens à nave correio e a todos os helicópteros disponíveis para carregarem equipamento de descontaminação e salvação e acorrerem à área da explosão para prestar todo o auxílio necessário. De resto, não havia qualquer esperança ide Salvar a força Etlana que cercara a nave, mas havia fazendas isoladas e pelo menos uma pequena aldeia na área periférica. Os socorros teriam de enfrentar o pânico e os efeitos das radiações, porque os Etlanos não tinham experiência alguma de explosões nucleares e quase por certo resistiriam à evacuação.

No campo, quando Conway vira a nave de Lonvellin explodir e compreendera o que isso significava, sentira-se fisicamente mal. Agora, ao escutar as ordens urgentes mas não apressadas de Williamson, suores frios corriam-lhe pela testa e pela espinha. Lambeu os lábios e disse: — Comandante, tenho uma sugestão urgente a apresentar…

Não falou em voz alta, mas havia qualquer coisa na sua voz que fez com que Williamson se voltasse imediatamente.

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