James White - Médico espacial
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- Название:Médico espacial
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- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
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- Год:1975
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Pousara junto a uma estrada que passava entre duas pequenas cidades e não tardou a ter oportunidade de se revelar a uni nativo. O nativo, apesar do cuidadoso contacto de Lonvellin e de muitas palavras de acalmia através do Tradutor, fugiu. Poucas horas depois, projécteis pequenos e grosseiros com cargas químicas começaram a cair sobre a nave, enquanto toda a área em volta, que era densamente arborizada, foi saturada com produtos químicos voláteis e incendiada.
Lonvellin fora incapaz de prosseguir sem saber porque seria que aquela espécie, que tinha experiência de viagens espaciais, era tão cegamente hostil aos extraterrestres, e como não podia fazer perguntas pessoalmente pedira a ajuda dos humanos terrestres. Pouco depois, os especialistas de Contacto Alienígena do Corpo de Monitores tinham chegado, medido a situação e desembarcado.
Muito à vontade.
Descobriram que os nativos tinham um medo terrível dos extraterrestres porque acreditavam que eles eram portadores de doenças. O que era muito mais peculiar era o facto de eles não se preocuparem com os visitantes da sua própria espécie ou da uma espécie muito semelhante, cujos membros tinham afinal, mais probabilidades de transmitirem doenças. Era um facto médico bem conhecido que as doenças que afligiam os extraterrestres não eram transmissíveis aos membros de outras espécies planetárias. Qualquer espécie que conhecesse o» voo interstelar devia saber isso, pensou Conway. Era a primeira coisa que uma cultura interstelar aprendia.
Estava a tentar extrair qualquer sentido dessa estranha contradição, usando um cérebro fatigado e alguns trabalhos volumosos sobre o programa de colonização da Federação, quando a chegada de Stillman trouxe uma bem-vinda interrupção.
— Chegaremos daqui a três dias, Doutor — disse o major. — Creio que chegou o momento de aprender alguma coisa sobre espionagem. Quero dizer que tem de aprender a vestir roupas etlanas. São muito atraentes, ainda que pessoalmente eu não tenha joelhos para usar saiotes…
Stillman explicou que Etla fora contactada em dois níveis. Num eles tinham pousado secretamente e depois tinham usado a linguagem e as roupas nativas, sem necessidade de qualquer outro disfarce porque a semelhança fisiológica era muito estreita. A maior parte das suas informações posteriores fora obtida dessa maneira, e até então nenhum dos agentes fora descoberto. No outro nível, os homens ido Corpo tinham confessado a sua origem extraterrestre, falando através do Tradutor, e a sua história fora a de que tinham sabido dos males da; população nativa e tinham vindo prestar assistência médica. Os Etlanos tinham aceitado a história, revelando o facto de ofertas semelhantes de auxílio haverem sido feitas no passado, e de que uma nave do Império era para ali enviada de tempos a tempos com os mais modernos medicamentos, mas apesar disso toda a situação médica continuava a piorar. Os homens do Corpo tinham sido bem recebidos, mas a impressão dada pelos Etlanos eira a de que os consideravam como outro grupo de azelhas bem intencionados.
Naturalmente, quando o assunto da descida de Lonvellin veio à fala, o Corpo teve ide aparentar uma ignorância completa, e as opiniões expressas situaram-se fortemente numa posição mediana.
Stillman acentuou-lhe que se tratava de um problema muito complexo, e se tornava pior com cada relatório enviado pelos agentes secretos. Mas Lonvellin tinha um belo plano para acabar com tudo aquilo. Quando Conway o ouviu, desejou subitamente não ter impressionado Lonvellin com o seu talento médico. Gostaria muito mais de voltar para o Hospital, naquele momento. Ser tornado responsável pela organização da cura de uma população planetária inteira dava-lhe uma sensação estranha a meio do ventre…
Etla estava repleta de doença e sofrimento e de ideias estreitas e supersticiosas; a sua reacção a Lonvellin dava uma imagem chocante da sua intolerância perante espécies que não se assemelhavam à nativa. As duas primeiras características desenvolviam a terceira, que por sua vez piorava as duas primeiras. Lonvellin tinha esperanças de quebrar esse círculo vicioso causando uma melhoria acentuada na saúde da população — uma melhoria que pudesse ser notada mesmo pelo mais estúpido e preconceituoso nativo. Então os homens do Corpo confessariam publicamente que tinham actuado sob as ordens de Lonvellin, o que deveria levar os nativos a envergonharem-se do seu ódio aos extraterrestres. Durante o aumento temporário de tolerância que se seguiria, Lonvellin começaria a tentar ganhar a confiança deles e por fim entraria no seu plano original a longo prazo, para os tornar de novo numa cultura sã, feliz e progressista.
Conway disse a Stillman que não era perito nesses assuntos, mas que o plano lhe parecia muito bom.
Stillman respondeu: — Eu sou-o e é. Se resultar.
No dia seguinte ao previsto para a chegada, o comandante pediu a Conway para ir à Sala de Comando por uns minutos. Estavam, a calcular a sua posição para darem o «salto» final e a nave emergira relativamente perto de um sistema binário, uma estrela do qual era uma variável ide curto período.
Maravilhado, Conway pensou que era a espécie de espectáculo que tornava as pessoas pequenas e solitárias, levando-as a sentirem a necessidade de se juntarem urnas às outras e de falarem para restabelecer a sua identidade perante toda aquela magnificência. As barreiras conversacionais abateram-se e o comandante Williamson começou imediatamente a falar com Conway em tons que sugeriam três coisas — que o comandante, no fim de tudo, podia ser humano, que tinha cabelos e que os ia deixar baixar um pouco.
— Dr. Conway — começou ele a dizer, num tom apologético. — não pense que estou a criticar Lonvellin, Em particular porque foi um paciente seu e talvez seja também seu amigo. Nem quero que pense que estou aborrecido por ele ter um cruzador da Federação e outras naves mais pequenas a fazer recados piara ele. Não é isso…
Williamson tirou o boné e endireitou a cinta com o polegar. Conway viu um pouco de cabelo grisalho, ralo, e uma testa com profundas rugas, até então escondidas pela pala do boné. O boné voltou ao seu lugar e ele tornou-se novamente num oficial superior, calmo e eficiente.
— … Para falar sem rodeios. Doutor — prosseguiu ele — Lonvellin é aquilo a que chamamos um amador bem dotado. Essa gente arranja sempre problemas para nós, os profissionais, perturbando as programações e outras coisas. Mas isso também não me preocupa, porque a situação que Lonvellin descobriu ali precisa sem dúvida de que se faça qualquer coisa. Aquilo que eu quero sublinhar é que, além das nossas tarefas de exploração, colonização e manutenção da ordem, estamos habituados a resolver problemas sociológicos como este, ainda que ao mesmo tempo eu deva confessar que não há ninguém dentro do Corpo que tenha a habilidade de Lonvellin. Nem podemos de momento sugerir qualquer plano melhor que o sugerido por Lonvellin…
Conway perguntou a si próprio sei o comandante estava a querer chegar a qualquer coisa ou se estava apenas a desabafar. Williamson não lhe parecera ser homem para queixumes.
O comandante terminou apressadamente: —… Sendo a pessoa com maior responsabilidade depois de Lonvellin neste projecto, é justo que saiba o que pensamos, assim como o que estamos a fazer. O número de pessoas que temos a trabalhar em Etla é quase o dobro do que Lonvellin conhece, e vêm mais a caminho. Pessoalmente, tenho o maior respeito pelo nosso amigo de longa vida, mas não consigo deixar de pensar que a situação é mais complexa do que o próprio Lonvellin pensa.
Conway manteve-se silencioso por um momento e depois disse: — Gostava de saber porque é que uma nave como a Vespasian está a ser usada no que é na essência um projecto de estudos culturais. Pensa que a situação é também… mais perigosa?
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