James White - Médico espacial
Здесь есть возможность читать онлайн «James White - Médico espacial» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Год выпуска: 1975, Издательство: EDICAO LIVROS DO BRASIL, Жанр: Фантастика и фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.
- Название:Médico espacial
- Автор:
- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
- Жанр:
- Год:1975
- ISBN:нет данных
- Рейтинг книги:4 / 5. Голосов: 1
-
Избранное:Добавить в избранное
- Отзывы:
-
Ваша оценка:
- 80
- 1
- 2
- 3
- 4
- 5
Médico espacial: краткое содержание, описание и аннотация
Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Médico espacial»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.
Médico espacial — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком
Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Médico espacial», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.
Интервал:
Закладка:
— Estás a ver o que te queria dizer? — Disse ele, com a boca seca. — A menos que gostes destes monstros de meia tonelada a atirarem areia para a tua cara…
A Murchison disse, a rir-se: — Estaremos sós logo, quando me fores levar a casa…
— E então que acontecerá? — disse Conway desgostoso. — A mesma coisa que da última vez. Iremos pé ante pé até à tua porta, para não acordar a tua companheira que tem de entrar de serviço cedo, e depois esse maldito servo aparecerá aos trambolhões… — Furioso Conway começou a imitar a voz gravada do autómato. — … Percebo que vocês são criaturas de classificação DHDG e são de géneros diferentes, e noto mais que estiveram estreitamente justapostos durante dois minutos e quarenta e oito segundos. Nessa circunstância devo respeitosamente recordar-vos a Regra Vinte e Um, Subsecção Três, sobre o tratamento das visitas nos Aposentos das Enfermeiras DBDG…
Quase a sufocar de riso, a Murchison disse: — Lamento muito. Deve ter sido uma grande frustração para ti.
Conway pensou com amargura que a expressão de piedade fora um tanto ou quanto estragada pela gargalhada reprimida que a precedera. Inclinou-se mais e pegou-a pelo ombro. Disse: — Foi e é. Quero falar contigo e não terei tempo para te acompanhar a casa esta noite. Mas não quero falar aqui: foges sempre para a água quando te vês entalada. Bem, quero mesmo entalar-te… e fazer-te algumas perguntas sérias. Isto de sermos simples amigos está a dar cabo de mim…
A Murchison abanou a cabeça. Tirou a mão dele do ombro dela, apertou-a e disse: — Vamos nadar.
Segundos depois, enquanto a perseguia nas ondas, ele perguntou a si próprio se ela no fim, não seria um pouco telepata. Por certo que nadava com uma rapidez suficiente,
A meio G a natação era uma coisa maravilhosa. As ondas eram altas e curtas e o mais pequeno salpico parecia ficar no ar durante segundos, enquanto as gotas brilhavam vermelhas e cor de âmbar ao sol. Um mergulho mal executado por uma das formas de vida mais pesadas — os FGLI, em especial, tinham muito ventre a virar — podia causar efeitos verdadeiramente espectaculares. Conway bracejava loucamente atrás da jovem, na frente de uma dessas vagas titânicas, quando um altifalante começou a rugir na arriba.
— Doutor Conway — berrou ele. — Doutor Conway, apresente-se na Escotilha Dezasseis para embarcar, por favor…
Iam a caminhar apressadamente pela praia quando a Murchison disse, muito seriamente para os hábitos dela: — Não sabia que ias partir Vou mudar de roupa e irei despedir-me de ti.
Na antecâmara da escotilha havia um oficial do Corpo de Monitores. Quando viu que Conway tinha companhia disse: — Dr. Conway? Partimos dentro de quinze minutos, senhor — e desapareceu tacticamente. Conway parou perante o tubo de transferência e a jovem fez o mesmo. Ela olhou para ele mas não havia qualquer expressão particular no seu rosto, apenas belo e muito atraente. Conway começou a falar-lhe da sua nova e importante missão, ainda que não quisesse falar de nada disso. Falou rápida e nervosamente até que ouviu o oficial de Monitores voltar através do tubo. Então puxou com força a Murchison contra ele e beijou-a também com força,
Não conseguiu saber se ela lhe correspondera. Tudo fora muito súbito, muito pouco suave…
— Estarei fora três meses — disse ele, numa voz que tentava explicar e desculpar-se simultaneamente. Depois, com uma ligeireza forçada, concluiu: — E de manhã não sentirei nem um bocadinho de remorso.
CAPÍTULO VIII
Conway foi acompanhado ao seu camarote por um oficial que usava um caduceu de médico sobre a sua insígnia e que se apresentou como sendo o major Stillman. Ainda que falasse calma e cortesmente, Conway teve a impressão de que o major não era pessoa que se impressionasse com alguma coisa ou pessoa. Disse que o comandante gostaria de falar com Conway na sala de comando depois de fazer o primeiro «salto», para lhe dar pessoalmente as boas-vindas a bordo.
Pouco depois; Conway encontrou-se com o coronel Williamson, o comandante da nave, que lhe concedeu liberdade de movimentos. Era uma cortesia rara numa nave do Governo, e impressionou Conway, mas ele não tardou a descobrir que, ainda que ninguém lhe dissesse nada, ele viu-se simplesmente no caminho de toda a gente que estava na sala de comando e perdeu-se por duas vezes no interior da nave. O cruzador pesado Vespasiam, dos Monitores, era muito maior do que Conway pensara. Depois de ser guiado de volta por um homem do Corpo com um rosto demasiado Inexpressivo, decidiu que passaria a maior parte do tempo da viagem na sua cabina familiarizando-se com a sua nova missão.
O coronel Williamson dera-lhe cópias das informações mais pormenorizadas e recentes que tinham chegado através dos canais do Corpo de Monitores, mas ele começou por estudar o que O’Mara lhe dera.
A criatura chamada Lonvellin ia a caminho de um mundo sobre o qual ouvira rumores muito desagradáveis, num sector praticamente inexplorado da Pequena Nuvem de Magalhães quando adoecera e fora levado ao Geral do Sector. Pouco depois de ter sido designado curado recomeçara a viagem e algumas semanas depois entrara em contacto com o Corpo. Declarara que as condições que encontrara no mundo eram sociologicamente complexas e medicamente bárbaras, e que seria necessário auxílio no aspecto médico antes que ele pudesse actuar eficientemente contra as muitas doenças sociais que afligiam aquele planeta verdadeiramente desgraçado. Perguntara também se algumas criaturas com a classificação fisiológica DBDG poderiam ser enviadas para actuarem como colectoras de informações porque os nativos eram dessa classificação e mostravam-se violentamente hostis a toda a vida que não fosse do planeta, um facto que prejudicava seriamente as actividades de Lonvellin.
A circunstância de Lonvellin pedir auxílio era surpreendente só por si, em vista da enorme inteligência e da experiência da sua espécie na solução de vastos problemas sociológicos. Mas naquele caso as coisas tinham tomado um rumo desastroso, e Lonvellin estava demasiado ocupado com o uso da sua ciência defensiva para poder fazer mais alguma coisa…
Segundo o relatório de Lonvellin ele começara por observar o planeta do espaço durante muitas rotações, analisando as emissões de rádio através do seu Tradutor e tomando nota, em particular, do baixo nível de industrialização que contrastava tão estranhamente com a existência de um espaço porto em funcionamento. Quando colhera e analisara todas as informações que julgara necessárias, escolhera o que pensara ser o melhor locai para pousar.
Pelos dados que possuía, Lonvellin julgara que o mundo — o seu nome nativo era Etla — fora uma colónia outrora próspera que entrara em decadência por razões económicas e que tinha muito poucos contactos com o exterior. Mas tinha alguns, o que significara que a primeira e em geral mais difícil tarefa de Lonvellin, a de levar os nativos a confiar numa estranha e talvez visualmente horrível criatura que caíra do céu, fora grandemente simplificada. Aquela gente sabia da existência de extraterrestres. Portanto ele desempenharia o papel de um pobre extraterrestre, assustado e um pouco estúpido, que fora forçado a pousar para reparar a sua nave. Para isso seriam necessários vários pedaços completamente inúteis de metal ou rocha, e fingir grande dificuldade em levar os Etlanos a compreenderem o que ele pretendia. Mas por pedaços de coisas sem valor ele podia trocar artigos de grande valor, e não tardaria que os nativos mais empreendedores soubessem disso.
Nessa fase Lonvellin esperava ser explorado desavergonhadamente, mas não se importou. A pouco e pouco as coisas mudariam. Em vez de lhes dar coisas de valor, oferecer-se-ia para lhes prestar serviços ainda mais valiosos. Dir-lhes-ia que a sua nave era irreparável e a pouco e pouco acabaria por ser aceite como um residente permanente. Depois disso, tudo seria uma questão de tempo, e o tempo era uma coisa de que Lonvellin estava particularmente bem fornecido.
Читать дальшеИнтервал:
Закладка:
Похожие книги на «Médico espacial»
Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Médico espacial» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.
Обсуждение, отзывы о книге «Médico espacial» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.