James White - Médico espacial
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- Название:Médico espacial
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- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
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- Год:1975
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A única coisa boa, do seu ponto de vista, era a de que eles estavam em melhor situação que os diagnosticadores.
Eram a elite do Hospital. Um diagnosticador era um daqueles raros seres cujo espírito era considerado suficientemente estável para reter permanentemente até dez gravações fisiológicas, ao mesmo tempo. Aos seus cérebros cheios de dados era dada a missão de investigação original na medicina xenológica e o diagnóstico e tratamento de doenças novas em formas de vida até então desconhecidas. Havia um princípio bem conhecido no Hospital que se dizia ter tido a sua origem no próprio O’Mara, e segundo o qual qualquer pessoa suficientemente sã para ser um diagnosticador era doido.
Os dados fisiológicos não eram a única coisa que as gravações imprimiam: as memórias completas e a personalidade da entidade que possuía esse conhecimento também eram impressas no cérebro receptor. Na verdade um diagnosticador que sujeitava a si próprio à mais drástica forma de esquizofrenia múltipla, com as personalidades alienígenas que compartilhavam o seu espírito tão completamente diferentes que em muitos casos nem sequer tinham um sistema de lógica em comum.
Conway fez regressar os seus pensamentos àquele lugar e àquele momento. Mannen falava de novo.
— Uma coisa curiosa com o sabor dia salada é a de que nenhum dos meus outros alter-egos parecem preocupasse com isso — disse ele, sempre a olhar para o tecto. — A Visão sim, mas não o sabor. Não gostam muito dela, mas não sentem repugnância. Ao mesmo tempo, há espécies que têm uma tremenda paixão por ela. E falando de tremendas paixões, como vai isso entre ti e a Murchison?
Qualquer dia ouvir-se-iam as engrenagens a partir os dentes, da maneira como Mannen fazia tão depressa as mudanças.
— Se tiver tempo, vê-la-ei esta noite — respondeu ele cuidadosamente. — Entretanto, somos apenas bons amigos.
— Ah — disse Mannen.
Conway mudou de assunto com igual violência, falando apressadamente da sua nova missão. Mannen era o melhor do mundo, mas tinha o doloroso hábito de pregar rasteiras às pessoas. Conway conseguiu manter a conversa afastada de Murchison durante o resto da refeição.
Tão depressa se separou de Mannen dirigiu-se ao intercomunicador e falou com os médicos das várias espécies que iriam passar a instruir os alunos, depois: do que olhou para o relógio. Faltava quase uma hora para embarcar na Vespasian. Começou a caminhar um pouco mais apressadamente do que era próprio de um Médico-Chefe…
A tabuleta sobre a entrada dizia: «Piso de Recreio, Espécies DBDG, DBLF, ElNT, GKNM & FGLI». Conway entrou, trocou a bata por uns calções e começou a procurar a enfermeira Murchison.
Uma iluminação hábil e uma decoração realmente inspirada dava ao piso de recreio a ilusão de um espaço tremendo. O efeito geral era o de uma pequena praia tropical entre duas arribas, aberta para o mar que se estendia até um horizonte que uma névoa de calor tornava indistinto. O céu era azul e sem nuvens — Os efeitos realistas de nuvens eram difíceis de reproduzir, segundo lhe dissera um engenheiro da manutenção — e a água da baia era de um azul carregado, coto tons turquesa. Batia contra a praia dourada, ligeiramente inclinada, cuja areia era quase demasiado quente para os pés. Só o sol artificial, que era demasiado avermelhado para o gosto de Conway, e as verduras alienígenas sobre a praia e as arribas, impediam que ela parecesse como uma baía tropical em qualquer parte da Terra.
Mas o espaço era precioso no Geral do Sector, e as pessoas que trabalhavam juntas, ali, tinham de se divertir juntamente também.
O aspecto mais efectivo, ainda que completamente invisível, daquele lugar, era o facto de ele ser mantido a metade da gravidade normal. Meio G significava que as pessoas fatigadas podiam repousar mais confortavelmente, e aquelas que se sentiam cheias de vigor podiam sentir-se ainda mais vigorosas, pensou Conway, amargamente, enquanto uma onda forte mas lenta avançava pela praia e se quebrava sobre os seus joelhos. A turbulência na baía não era produzida artificialmente, mas variava na proporção do tamanho, número e entusiasmo dos banhistas que a usavam.
Projectando-se de uma das arribas havia uma Série de plataformas de mergulho, ligadas por túneis ocultos. Conway subiu à plataforma mais alta, de quinze metros, e dai tentou encontrar uma DBDG fêmea com um fato de banho branco, de apelido Murchison.
Não estava no restaurante da outra arriba, nem nas águas pouco profundas junto à praia, nem na água verde-escura sob as plataformas de salto. A areia estava coberta de formas reclinadas que eram grandes e pequenas, coriáceas, escamudas e peludas — mas Conway não tinha dificuldade em distinguir os DBDG terrestres porque eram os únicos seres inteligentes da Galáxia com o tabu da nudez. Sabia que toda a gente que usava roupas, mesmo que muito poucas, era o que ele considerava um ser humano.
Subitamente, viu de relance um pouco de branco parcialmente oculto por duas manchas, uma verde e outra amarela, que a ladeavam. Devia ser a Murchison, sem dúvida. Tomou uma referência rápida e voltou para trás.
Quando Conway se aproximou da multidão que rodeava Murchison, dois homens do Corpo e um interno do piso oitenta e sete afastaram-se com uma relutância óbvia. Numa voz que, com seu desgosto, se tornara mais aguda, ele disse: — Olá! Desculpa-me por ter chegado atrasado.
A Murchison fez uma pala sobre os olhos e levantou a cabeça. — Acabo também de chegar — disse ela, com um sorriso. — Porque é que não te deitas?
Conway deitou-se na areia, mas continuou apoiado num cotovelo, a olhar para ela.
A Murchison possuía uma combinação de características físicas que tornava impossível para um membro masculino do pessoal terrestre olhar para ela de uma maneira clínica, e a exposição regular ao sol artificial mas rico em raios ultravioletas dera-lhe um bronzeado profundo, tornado ainda mais rico pelo perturbador contraste comi o seu fato de banho branco. Os cabelos castanhos-escuros agitavam-se perante a brisa artificial, e ela tinha os olhos novamente fechados e os lábios ligeiramente entreabertos. A respiração era lenta e profunda, como a de uma pessoa perfeitamente repousada ou adormecida, e as coisas que ela fazia ao fato de banho faziam também coisas a Conway. Pensou subitamente que se ela fosse telepata naquele momento se levantaria e correria para salvar a vida…
Abrindo um olho, ela disse: — Parece que queres soltar um rugido e bater com os punhos no peito acabado de rapar…
— Não é rapado — protestou Conway. — A falta de pêlos é natural. Mas quero que estejas séria por um momento. Gostaria de te falar a sós. Quer dizer…
—> Importo-me pouco com peitos, portanto não te sintas atrapalhado por isso.
— Não me sinto — disse Conway. — Não nos podemos ver livres deste jardim zoológico?… Oh, um estoiro!
Estendeu o braço rapidamente, cobrindo os olhos dela, ao mesmo tempo que cobria os dele.
Dois Tralthanos, com um total de doze pés elefantinos, passaram a poucos metros deles e mergulharam na água, fazendo saltar areia e água num raio de cinquenta metros. As condições de meio G que permitiam aos normalmente lentos e maciços FGLI cabriolar como cordeiros permitia também que a areia que eles lançavam ao ar ficasse nele suspensa por muito tempo. Quando Conway se certificou de que os últimos grãos já tinham caído, tirou a mão dos olhos da Murchison. Mas não inteiramente.
Hesitando, e de uma maneira um tanto ou quanto acanhada, deslizou a mão sobre o suave contorno do rosto dela até a colocar sob o queixo. Depois, lentamente mergulhou os dedos no macio emaranhado dos caracóis, atrás da orelha da jovem. Sentiu-a tornar-se hirta para depois logo se acalmar.
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