James White - Médico espacial
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- Название:Médico espacial
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- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
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- Год:1975
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Conway esteve prestes a pedir desculpa por ter perdido a calma no tanque, temendo haver ofendido alguns sentimentos extraterrestres, mas era óbvio que eles não tinham tomado muito a sério o que ele dissera.
CAPÍTULO VI
ATRAVÉS da parede transparente da SUA galeria DE observação, a Recepção mostrava uma sala enorme, sombria, contendo três grandes mesas de comando, uma das quais estava ocupada. A criatura sentada junto dela era outro Nidiano, um pequeno humanóide com mãos de sete dedos e a pele coberta de pêlo espesso, encaracolado e vermelho. Luzes indicadoras na mesa mostravam que se acabara de estabelecer contacto com uma nave que se aproximava do hospital.
Conway disse: — Escutem…
— Identifique-se, por favor — disse o ursinho vermelho numa voz crepitante e sonora — que foi transformada pelo Tradutor de Conway num inglês átono e que chegou aos outros num kelgiano, illensano ou outro falar igualmente átono. — Paciente, visitante ou pessoal — e espécie?
— Piloto, com um paciente/passageiro a bordo» — foi a resposta. — Ambos humanos.
Houve urna curta pausa e depois ouviu-se: — Por favor transmita a sua classificação fisiológica ou faça um contacto de visão total! — Disse o Nidiano com um piscar de ditos muito humano para os observadores na galeria. — Todas as espécies inteligentes dizem que as suas espécies são humanas e pensam que as outras não o são. O que cada um chama a si próprio não tem significado no que diz [respeito aos preparativos de acomodações para o doente…
Conway desligou o altifalante que reproduzia a conversa entre a nave e o recepcionista e disse: — Ê uma boa ocasião para vos! Explicar o nosso sistema de classificação fisiológica. De uma maneira breve, pois que terão aulas especiais sobre o assunto.
Pigarreando, começou a dizer: — No nosso sistema de classificação de quatro letras, a primeira determina o nível de evolução física, a segunda denota o tipo e distribuição dos membros e os outros dois a combinação das necessidades do metabolismo, da pressão e da gravidade, o que por sua vez dá uma indicação da massa física e da forma do tegumento protector possuído pela criatura. Devo observar que, no caso de algum de vocês se sentir inferiorizada pela sua classificação, que o nível de evolução física não tem relação com o nível de inteligência…
«As espécies com o prefixo A, B e C são respiradoras de água. Na maior parte dos munidos a vida originou-se no mar e esses seres desenvolveram uma aflita inteligência sem terem de sair dele. De D até F têm-se respiradores de oxigénio, de sangue quente, e é nesse grupo que se inclui a maior parte das espécies inteligentes da Galáxia, enquanto os tipos G e K são também respira/dores de oxigénio, mas semelhantes a insectos. OS L e M são criaturas de gravidade ligeira, e têm asas.
«As formas de vida que respiram cloro estão contidas nos grupos O e P, e depois delas vêm os tipos mais evoluídos fisicamente e os mais estranhos; devoradores de radiação, criaturas de sangue frígido ou cristalinas, e entidades capazes de modificar à vontade a sua estrutura física. Aqueles que possuem poderes extra-sensoriais suficientemente bem desenvolvidos para tomar os apêndices ambulatórios ou manipuladores desnecessários recebem o prefixo V, qualquer que seja o seu tamanho ou forma.»
Conway admitiu que havia anomalias no sistema, mas eram devidas à falta de Imaginação dos seus autores. Uma das espécies presentes na galeria era um caso a apontar — o tipo AACP comi o seu metabolismo vegetal. Normalmente o prefixo A indicava Um respirador de água, uma vez que nada havia mais baixo no sistema que as formas de vida piscatórias. Mas os AACP eram vegetais e as plantas tinham surgido primeiro que os peixes.
— … Damos grande importância a uma rápida e precisa classificação dos doentes que entram, pois que muitas vezes eles não estão em condições de a fornecerem por si próprios? — Prosseguiu Conway. — O ideal é chegar-se a um estado de eficiência que nos leve a estabelecer uma classificação depois de orarmos três segundos para um pé de extraterrestre, ou para uma secção do tegumento.
«Mas olhem para aqui» — disse ele, apontando.
No painel de comando havia três visores iluminados e indicadores adjacentes adicionavam pormenores às informações contidas nas imagens. A primeira mostrava o interior da Escotilha Três, que continha dois serventes humanos terrestres e um grande transportador de macas. As ordenanças usavam fatos de serviço pesado e cintos anti-gravidade, o que não surpreendeu Conway porque a Escotilha Três e os pisos anexos eram mantidos a 5G com uma pressão correspondente. Outro visor mostrava o exterior da escotilha com os seus mecanismos automáticos de transferência e a nave prestes a estabelecer contacto, enquanto a terceira imagem era transmitida de dentro da nave e mostrava o paciente.
Conway disse: — Podem ver que é uma forma de vida grande, atarracada, possuindo seis apêndices que lhe servem simultaneamente de braços e pernas. A pele é espessa, multo dura e toda corroída, e está incrustada em alguns lugares coto uma substância seca acastanhada, que por vezes cai em flocos quando o paciente se move. Dêem particular atenção a essa substância castanha e a características que parecem faltar no corpo. Os indicadores mostram um metabolismo de sangue quente, respirador de oxigénio, adaptado a uma gravidade de 4 G. Quem quer classificá-lo?
Houve um longo silêncio e depois o AMSL Creppeliano mexeu um tentáculo e disse: — FROL, senhor.
— Muito perto — disse Conway — No entanto, acontece que eu sei que a atmosfera desta criatura é uma espécie de sopa densa e quase opaca, e a sua semelhança com uma sopa é aumentada pelo facto de as suas camadas inferiores estarem cheias de pequenos organismos aéreos, dos quais a (criatura se alimenta. Você ignorou o facto de que ele não temi boca para comer e absorve a comida directamente pelos buraquinhos que dão à pele uma aparência de corrosão. No entanto, quando viaja no espaço, a comida tem de ser pulverizada por cima dele, donde essas incrustações acastanhadas.
— FROB — disse imediatamente o Creppeliano.
— Correcto.
Conway perguntou a si próprio se aquele AMSL era um pouco mais esperto que os outros ou apenas um pouco menos acanhado. Prometeu a si próprio tomar atenção naquele grupo de alunos. Precisava de um assistente esperto nas suas enfermarias.
Despedindo-se com um aceno do peludo recepcionista, Conway reuniu o seu rebanho a sua volta e dirigiu-se com ele para a enfermaria FGLI, cinco pisos abaixo. Depois disso foram a outras enfermarias até que Conway resolveu apresentar-lhes o complexo e avançado departamento do Hospital sem o trabalho constante e eficiente do qual o tremendo estabelecimento que era o Geral do Sector não poderia funcionar, e a multidão dos seus pacientes e do seu pessoal não poderia viver.
Conway estava a sentir-se esfomeado e era o momento de lhes mostrar onde todos comiam.
Os AACP não comiam da maneira normal mas montavam-se durante o período de sono em terra especialmente preparada e absorviam os alimentos dessa maneira. Depois de os ter acomodado, depositou o PVSJ nas profundezas escuras e ruidosas da sala onde os respiradores de cloro comiam, e ficou com os dois DBLF e o AMSL.
O refeitório maior, o que era destinado aos respiradores de oxigénio, estava próximo. Conway colocou os dois Kelgianos junto de um grupo da sua espécie e depois, com um olhar esfomeado para a sala dos Superiores, correu de novo para cuidar do Creppelliano.
Para alcançar a secção que tratava dos respiradores de água era necessário um passeio de quinze minutos através de alguns dos corredores com mais denso tráfego. Criaturas de todas as formas e tamanhos batiam asas ou barbatanas, ondulavam e por vezes caminhavam junto deles. Conway habituara-se a ser afastado pelos elefantinos Tralthanos e a ter de se desviar cuidadosamente dos (pequenos e frágeis LSVO, más o Creppeliano era como um polvo couraçado a pisar ovos — havia ocasiões em que o AMSL parecia ter medo de se mover. Os sons borbulhantes do seu escafandro tinham aumentado nitidamente, também.
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