James White - Médico espacial
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- Название:Médico espacial
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- Издательство:EDICAO LIVROS DO BRASIL
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- Год:1975
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— Que demónio vai você fazer? — Berrou O’Mara. — Pensa que o paciente é um vampiro ou que é?
— Evidentemente que não — respondeu Conway. — Estou a usar uma a vara de madeira para dar ao paciente uma melhor oportunidade de se defender. Creio que não espera que ele vá deter uma vara de aço! — Fez sinal ao Tralthano para que se aproximasse e uma vez Juntos observaram a área onde a vara estava a entrar no corpo do EPLH. Prilicla dava informações sobre a radiação emocional com poucos minutos de intervalo. O’Mara andava de um lado para o outro, murmurando ocasionalmente a si próprio.
A ponta já penetrara cerca de seis milímetros quando Conway notou o primeiro endurecimento e espessamento da pele. Estava a formar-se numa área aproximadamente circular, com dez centímetros de diâmetro, cujo centro era a ferida criada pela vara. O explorador de Conway mostrou uma massa esponjosa, fibrosa, a formar-se debaixo da pele, a uma profundidade de cerca de treze milímetros. A massa espessava-se visivelmente e tornava-se opaca ao explorador, e passados dez minutos tornara-se numa placa dura, óssea. A vara começara a dobrar-se de uma forma alarmante e estava prestes a quebrar-se.
— Creio que as defesas estão agora concentradas neste ponto, portanto será melhor extraí-las — disse Conway.
Conway e o Tralthano cortaram rapidamente a carne em volta e separaram a placa óssea, que foi imediatamente transferida para um receptáculo estéril, coberto. Conway preparou rapidamente uma injecção — uma dose de modo algum próxima do máximo do específico que tentara no dia anterior — aplicou-a e depois foi ajudar o Tralthano a reparar a ferida. Aquilo era trabalho de rotina e demorou cerca de quinze minutos. Quando acabou, não havia dúvidas de que o paciente estava a responder favoravelmente ao tratamento.
Por cima das felicitações do Tralthano e das horríveis ameaças de O’Mara — o Psicólogo-Chefe queria que líhe respondessem imediatamente a algumas perguntas — Prilicla disse: — Fez uma cura, Doutor, mas a angústia do paciente aumentou. Está, quase a perder o domínio sobre si próprio.
Conway abanou a cabeça, a sorrir-se. — O paciente está fortemente anestesiado e não pode sentir nada. No entanto, concordo em que no momento presente… — Apontou com a cabeça para o contentor estéril —… O médico pessoal dele deve estar a sentir-se muito aflito.
No contentor o osso extraído começara a amolecer e a largar um líquido ligeiramente arroxeado. O líquido agitava-se e chocalhava suavemente no fundo, como se tivesse um espírito próprio. O que, na verdade, era o caso…
Conway estava no gabinete de O’Mara a fazer o seu relatório sobre o EPLH e o major estava a ser muito amável numa linguagem que por vezes tornava os cumprimentos impossíveis de distinguir dos insultos. Mas aquela era a sua maneira de ser, segundo Conway começava a compreender, e o Psicólogo-Chefe era cortês e simpático somente quando estava profissionalmente preocupado com uma pessoa.
E ele continuava a fazer perguntas.
— … Uma forma de vida inteligente, anfíbia, uma colecção organizada de células sub-microscópicas, semelhantes a vírus, pode constituir o melhor médico possível — disse Conway, ao responder a uma delas. — Residirá dentro do paciente e, desde que disponha dos dados necessários, dominará qualquer doença ou mau funcionamento orgânico, a partir do interior. Para um ser que tem um medo patológico da morte, deve ser urna solução perfeita. K neste caso era-o, porque aquilo que aconteceu não era propriamente de culpa do médico. Surgiu por causa da ignorância ido paciente quanto à sua própria história fisiológica.
Conway prosseguiu: — Tal como eu vejo as coisas, o paciente começou a tomar os seus tratamentos de rejuvenescimento numa fase primitiva do seu tempo de vida biológico. Quero dizer que ele não esperou pela meia-idade ou pela velhice para iniciar o tratamento de regeneração. Mas nesta ocasião, ou porque se esquecesse, ou porque fosse descuidado, ou porque estivesse a trabalhar num problema que demorava mais do que o usual, envelheceu mais do que acontecera anteriormente e arranjou esta doença de pele. A Patologia diz que provavelmente é uma doença comum na sua espécie e que o caminho normal seria o de o EPLH libertar-se da pele afectada e continuar a vida normalmente. Mas o nosso paciente, porque o tipo do seu tratamento de rejuvenescimento causava danos na memória, não sabia disso, de modo que o seu médico pessoal também não sabia.
Conway continuou: — Esse… médico residente sabia muito pouco da história médica do corpo do seu paciente-hospedeiro, mas a sua divisa devia ser a de manter o status quo a todo o custo. Quando os pedaços do corpo do paciente ameaçavam separar-se, ele segurava-as, sem compreender que isso devia ser um acontecimento normal, como a perda de cabelo, ou a mudança de pele num réptil, em particular porque o seu amo insistia em que a ocorrência não era natural. Deve-se ter travado uma luta ardente entre os processos corporais do paciente e o seu médico, com o espírito do paciente furioso por causa do médico. Por isso, o doutor teve de tornar o doente inconsciente, para melhor fazer o que considerava ser o que era correcto.
«Quando lhe demos as injecções de teste, o doutor neutralizou-as. Eram uma substância estranha, a ser introduzida no corpo do paciente dele… E sabe o que aconteceu quando tentámos a remoção cirúrgica. Foi só quando ameaçámos os órgãos vitais subjacentes, com essa vara, obrigando a doutor a defender o seu paciente, nesse ponto…»
O’Mara disse secamente: — Quando você começou a pedir varas de madeira, pensei em metê-lo a si num arnês bem apertado.
Conway sorriu-se. Disse: — Vou recomendar que o EPLH reabsorva o seu médico. Agora que a Patologia lhe deu uma ideia mais completa da história médica e fisiológica do patrão dele, ele deve ser o melhor dos médicos pessoais, e o EPLH é suficientemente inteligente para compreender isso…
O’Mara retribuiu o sorriso. — E eu que estava preocupado com o que poderia acontecer quando ele acordasse. Mas mostrou ser um tipo muito amigável e agradável. Encantador, para falar verdade.
Quando Conway se ergueu e voltou para sair, disse matreiramente: — Ê por isso que ele é tão bom psicólogo. Ê sempre amável para com as pessoas…
Conseguiu fechar a porta atrás dele antes da explosão.
CAPÍTULO V
A seu tempo, o paciente EPLH, que se chamava Lonvellin, recebeu ata e a procissão constante de doentes extraterrestres entregues aos seus cuidados fez com que a memória de Lonvellin se desvanecesse na memória de Conway. Não sabia se o EPLH voltara à sua galáxia ou se continuava a vaguear em busca de boas acções para fazer, e tinha muito que fazer para pensar em qualquer dessas coisas. Mas Conway ainda não acabara o caso do EPLH.
Ou mais precisamente: Lonvellin ainda não se esquecera de Conway…
— Gostaria de se ausentar do Hospital durante uns meses, Doutor? — Disse O’Mara quando Conway se apresentou no gabinete do Psicólogo-Chefe em resposta a uma chamada urgente através das comunicações gerais. — Seriam umas férias… quase.
Conway sentiu que a sua inquietação inicial se tornava em pânico. Tinha urgentes razões pessoais para não sair do hospital durante alguns meses. Disse: — Bem…
O psicólogo ergueu a cabeça e fitou Conway com um par de olhos cinzentos firmes que viam tanto e que abriam os espíritos de uma maneira tão analítica que davam a O’Mara o equivalente a uma faculdade telepática. Disse secamente: — Não se preocupe em agradecer-me, a culpa é sua, por curar doentes tão poderosos e influentes.
Prosseguiu apressadamente: — Ê uma missão importante, Doutor, mas constará principalmente de trabalho de secretaria. Normalmente seria entregue a alguém ao nível de diagnosticador, mas esse EPLH Lonveillin tem estado a trabalhar num planeta que ele diz necessitar urgentemente de assistência módica. Lonvellin requereu ao Corpo de Monitores assistência hospitalar e pediu que você, pessoalmente, dirigisse os aspectos médicos. Aparentemente não é necessário um Grande Intelecto para tal trabalho, mas sim alguém com uma maneira peculiar de olhar para as coisas…
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