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James White: Médico espacial

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James White Médico espacial

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Tanto quanto Conway podia ver, havia apenas duas explicações possíveis. Ou as regras tinham sido ignoradas porque o Ser que as criara tinha também o direito de as ignorar ou alguém, de algum modo — ou qualquer combinação de circunstâncias, ou qualquer dado mal interpretado — andava a transtornar tudo. Conway preferia infinitamente a segunda teoria porque a primeira era sem dúvida demasiado perturbadora para ser considerada seriamente. Queria desesperadamente continuar a pensar no seu paciente com um «p» minúsculo…

No entanto, quando saiu da sala, Conway foi visitar o comandante Bryson, o capelão do Corpo de Monitores, e consultou esse oficial durante algum tempo sobre motivos semiprofissionais — Conway gostava de ter um máximo de segurança. A sua visita seguinte foi ao coronel Skempton, o oficial encarregado do Abastecimento, Manutenção e Comunicações, no Hospital. Ali ele requereu que fossem enviadas ao seu quarto cópias completas do livro de bordo do paciente — não apenas as secções referentes ao crime — juntamente com quaisquer outros dados disponíveis. Depois foi à sala de operações AUGL demonstrar técnicas operatórias em formas de vida submarinas. Antes do jantar pôde trabalhar duas horas na Patologia e durante esse tempo descobriu muita coisa sobre a imortalidade do paciente.

Quando voltou ao quarto havia ali um maço de folhas dactilografadas que tinha quase cinco centímetros de altura. Conway gemeu, pensando no seu período de recreio de seis horas e em como o iria despender. O pensamento de como teria gostado de o passar trouxe-lhe uma imagem bem viva da muito eficiente e impossivelmente bela enfermeira Murchison, com quem andara a encontrar-se nos últimos tempos. Mas a enfermeira Murchison trabalhava com a Maternidade FGLI e os seus períodos livres só voltariam a coincidir dentro de duas semanas.

Mas nas presentes circunstâncias talvez fosse melhor, pensou Conway enquanto se sentava para longo período de leitura.

Os homens do Corpo que tinham examinado a nave do paciente tinham sido incapazes de converter as unidades de tempo EFLH na escala humana com qualquer espécie de exactidão, mas tinham podido estabelecer quase definitivamente que muitas das gravações tinham alguns séculos de existência e que algumas delas datavam de dois mil anos, ou mais. Conway começou com a mais antiga e progrediu cota muito cuidado até chegar à mais recente. Descobriu quase de imediato que não eram tanto uma série de diários gravados — as referências a assuntos pessoais eram relativamente raras — como um catálogo de memórias, algumas altamente técnicas e de estilo muito pesado. Os dados relativos ao crime, que ele estudou depois, eram muito mais dramáticos.

… O meu médico está a tornar-me doente — dizia a parte final — está a matar-me. Tenho de fazer alguma coisa. Ê um mau médico pois deixou-me adoecer. Tenho de me livrar dele de qualquer maneira…

Conway colocou a última folha no monte, suspirou e preparou-se para adoptar uma posição mais condutora ao pensamento criador; Isto é: com a sua cadeira inclinada bem para trás, os pés sobre a secretária, o corpo assentando praticamente sobre a nuca.

Que sarilho, pensou ele.

As peças separadas do quebra-cabeças — ou a maior parte delas, de qualquer maneira — estavam agora nas suas mãos e precisavam apenas de ser ajustadas. Havia o estado do doente, não sério pelo que dizia respeito ao Hospital, mas indubitavelmente mortal se não fosse tratado. Depois «havia os dados fornecidos pelos dois Ians em relação àquela raça semidivina, ansiosa de poder, mas de essência beneficente, e os companheiros que nunca eram da mesma espécie e que viajavam sempre ou viviam com eles. Esses companheiros estavam sujeitos a substituição porque envelheciam e morriam enquanto isso não acontecia com os EFLH. Havia também os relatórios da Patologia, o primeiro que recebera, escrito, antes do almoço, e o último, verbal, fornecido durante as duas horas que passara com Thornnastor, o diagnosticador-chefe FGLI da Patologia. Na considerada opinião de Thornnastor o paciente EFLH não era um verdadeiro imortal, e a considerada opinião de um diagnosticador estava tão perto de" ser uma certeza tão firme como urna rocha que por certo não havia qualquer diferença. Mas enquanto a imortalidade fora posta de parte por várias razões fisiológicas, os testes tinham fornecido provas de tratamentos de longevidade ou rejuvenescimento de tipo não selectivo.

Por fim, havia as leituras de emoções fornecidas por Prilicla, antes e durante a sua tentativa de tratamento do estado da pele do paciente. Prilicla relatara uma constante radiação de confusão, angústia e impotência. Mas quando o EFLH recebera a sua segunda injecção ele enfurecera-se, e a explosão de emoções que surgira do seu espírito tinha, segundo as próprias palavras de Prilicla, quase frito o cérebro do empata. Prilicla fora incapaz de dar uma leitura detalhada de uma tão violenta erupção de emoções, principalmente porque se preparara para o nível inicial, e muito mais suave, em que o paciente estivera a irradiar mas concordava na existência de uma Instabilidade do tipo esquizóide.

Conway afundou-se ainda mais na cadeira fechou os olhos e começou a ver as peças do quebra-cabeças a entrarem suavemente nos seus lugares.

Tudo começara no planeta em que os EHLIH foram a forma de vida dominante. A seu tempo, tinham alcançado uma civilização que incluía o voo interstelar e uma ciência médica avançada. A duração da Sua vida, inicialmente já grande, fora tão estendida que uma espécie de vida relativamente curta como o lans podia ser perdoada por supor que eles eram imortais. Mas um alto preço tivera de ser pago pela sua longevidade; a reprodução da espécie, o instinto normal paira a reprodução da espécie em indivíduos mortais, teria sido a primeira coisa a desaparecer; depois a sua civilização teria sido dissolvida — ou antes, despedaçada — numa massa de individualistas fervorosos, viajantes, interstelares, até que, por fim, ficara a depressão psicológica, surgida quando o receio da deterioração puramente física se extinguira.

Pobres semideuses, — pensou Conway.

Evitavam a companhia uns dos outros pela simples razão de que estavam fartos dela — séculos após séculos dos costumes, dos hábitos de falar, das opiniões uns dos outros e do simples e absoluto aborrecimento de olharem uns para os outros. Tinham apresentado a si próprios enormes problemas sociológicos — tomando conta de culturas planetárias atrasadas ou deformadas e puxando-as pelos atacadores das próprias botas, e fazendo actos filantrópicos semelhantes — porque tinham espíritos tremendos, porque tinham tempo mais do que bastante, porque tinham de lutar contra o aborrecimento e principalmente, porque deviam ter sido boas pessoas. E porque o preço de tal longevidade fora um medo cada vez maior dia morte, tinham de ter os seus médicos pessoais — sem dúvida os melhoreis que conheciam — a atendê-los constantemente.

Só uma peça ido quebra-cabeças não acertava, e assa era a estranha maneira por que o EFLH se opusera às suas tentativas para o tratar, mas Conway não tinha dúvida de que era um pormenor fisiológico que podia esclarecer-se bem depressa. O facto importante era que ele agora sabia como proceder.

Nem todas as doenças respondiam ao tratamento, apesar de Thornnastor afirmar o contrário, e ele teria concluído que a cirurgia seria indicada no caso EPLH se tudo aquilo não estivesse enublado com considerações de quem e o que o paciente era, e do que se supunha que ele fizera. O facto de o paciente ser um semideus, um assassino e, em geral, o tipo das criaturas que não se preocupavam com pormenores que não o deviam preocupar.

Conway suspirou e saltou para o chão. Começava a sentir-se tão confortado que lhe parecera ser melhor ir para a cama antes que adormecesse.

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