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James White: Médico espacial

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James White Médico espacial

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— Isto não demorará mais de cinco minutos e será melhor que se sente, Doutor — disse ele num tom amargo quando Conway parou perante a sua secretária. — Já observou o nosso canibal?

Conway disse que sim e sentou-se. Descreveu brevemente o que verificara em relação ao paciente EFLH, incluindo a suspeita de que podia haver complicações de natureza psicológica. Ao terminar, perguntou: — Tem quaisquer outras informações sobre ele, além do canibalismo?

— Muito poucas — disse O’Mara. — Foi encontrado por uma nave-patrulha dos Monitores, numa nave que, ainda que não danificada, estava a emitir sinais de socorro. Ê evidente que ele estava demasiado doente para governar a nave. Não havia outro ocupante, mas como o EPLH era uma espécie nova para a equipa de socorro, esta passou a nave a pente fino e descobriu que devia ter havido outra pessoa a bordo. Verificaram isso através de uma espécie de livro de bordo e diário pessoal gravado pelo EPLH e do estudo dos indicadores das escotilhas e de outros dispositivos protectores cujos pormenores não nos interessam neste momento. Entretanto, todos os factos indicam que havia duas criaturas a bordo da nave, e a gravação do livro de bordo sugere muito fortemente, que a outra teve um fim triste nas mãos e nos dentes do nosso paciente.

O’Mara fez uma pausa e atirou com um pequeno maço de papéis para o colo de Conway, que viu que se tratava de uma cópia dactilografada das secções mais importantes do livro de bordo. Só teve tempo de descobrir que a vitima do EPLH fora o médico de bordo. O’Mara começou a falar de novo.

— Não sabemos nada sobre o seu planeta de origem, excepto que se situa em qualquer parte na outra galáxia — disse ele, num tom não muito animado. — Portanto, e como só explorámos ainda um quarto da nossa própria galáxia nossas possibilidades de encontrar o lugar de onde ele veio são desprezíveis…

Conway disse: — Os lans não poderiam ajudar?

Os lans pertenciam a uma cultura originária da outra galáxia, que estabelecera uma colónia no mesmo sector da Galáxia onde se situava o Hospital. Eram de uma espécie invulgar — classificação GKNM — que entrava no estado de crisálida na adolescência e sofria uma metamorfose que a tornava de uma lagarta de dez pernas numa bela forma de Vida alada. Conway tivera um deles como paciente três meses antes. O paciente tivera alta havia muito tempo, mas os dois médicos GKNM, que tinham vindo ajudar Conway a tratar do paciente, tinham permanecido no Geral do Sector para estudar e ensinar.

— Uma galáxia é um espaço muito grande — disse O’Mara, com uma óbvia falta de entusiasmo. — Mas tente falar com eles! No entanto, voltando ao seu paciente, o maior problema é o que vamos fazer ao doente, depois de você o curar.

Prosseguiu: — Compreende, Doutor: esta bestinha foi encontrada em circunstâncias que mostram muito concludentemente que é culpada de um acto que todas as espécies inteligentes que conhecemos consideram um crime. Sendo a força de polícia da Federação entre outras coisas, o Corpo de Monitores tem a obrigação de tomar certas medidas contra os criminosos como este. Devem ser julgados e reabilitados ou punidos como parecer adequado. Mas como poderemos dar a este criminoso um julgamento justo, se não sabemos nada sobre ele — é possível que exista uma multidão de circunstâncias atenuantes? Por outro lado não o podemos deixar partir em liberdade…

— Porque não? — Perguntou Conway. — Porque não apontá-lo na direcção geral de onde ele veio e dar-lhe um pontapé judicial no fundo das calças?

O’Mara respondeu a sorrir-se: — Porque não deixamos o paciente morrer e poupamos uma quantidade de trabalho?

Conway não disse nada. O’Mara estava a usar um argumento desleal e ambos sabiam disso, mas também sabiam que ninguém seria capaz de convencer a secção policial dos Monitores de que curar os doentes e punir os malfeitores não eram de importância igual no Arranjo das Coisas.

O’Mara voltou a falar: — O que eu quero que você faça é descobrir tudo quanto possa sobre o paciente e o seu passado, depois de ele voltar a si e durante o tratamento. Sabendo como você é um coração mole, ou um cabeça mole, espero que você se colocará do lado do paciente durante a cura e se apresentará como um advogado de defesa não oficial. Bem, não me importarei muito desde que você obtenha informações que nos permitam convocar um júri dos seus iguais. Compreende?

Conway disse que sim.

O’Mara aguardou precisamente três segundos e depois disse: — Se não tem nada mais que fazer que preguiçar nessa cadeira…

Imediatamente depois de ter saído do gabinete de O’Mara, Conway entrou em contacto com a Patologia e pediu que o relatório do EPLH lhe fosse enviado antes do almoço. Depois convidou os dois GKNM Ians para almoçarem com ele e acordou uma conferência com Prilicla, sobre o paciente, pouco depois. Feito tudo isso, sentiu-se livre para tratar das suas rondas.

Durante as duas horas que se seguiram, Conway não teve tempo para pensar no seu novo paciente. Tinha cinquenta e três doentes a seu cargo, juntamente com seis médicos em várias fases de treino e um quadro adequado de enfermeiros. Os doentes e o pessoal médico compreendia onze tipos fisiológicos diferentes. Havia instrumentos e procedimentos especiais para examinar aqueles pacientes extraterrestres, e quando ele era acompanhado por um praticante cujas necessidades de pressão e gravidade eram diferentes das dele e das do paciente que tinha de ser examinado, então a «rotina» das suas rondas tornava-se um serviço extremamente complicado.

Mas Conway observava todos os seus pacientes, incluindo aqueles cuja convalescença estava bem adiantada ou cujo tratamento podia ter sido entregue a um subordinado. Estava bem consciente de que aquilo era um procedimento estúpido que somente servia para lhe dar muito trabalho desnecessário, mas a verdade era que a promoção dele a Médico-Chefe era ainda demasiado recente para que estivesse habituado à delegação da responsabilidade em grande escala. Tentava estupidamente fazer tudo por suas próprias mãos.

Depois das rondas devia dar uma lição sobre partos a uma turma de enfermeiros DBLF. Os DBLF eram criaturas peludas, multípedes, parecendo lagartas muito grandes, e eram nativas do planeta Kelgia. Respiravam a mesma mistura atmosférica que ele, o que significava que poderia fazer isso sem usar um fato de pressão. A esse conforto puramente físico adicionava-se o facto de que, como as fêmeas Kelgianas concebiam somente uma vez uma Vida e depois produziam quadrigêmeos que eram invariavelmente divididos em pares, o assunto sobre o qual iria falar era elementar e não exigia grande concentração da sua parte. Deixava uma larga secção do seu espírito livre para se preocupar com o suposto canibal, na sala de observações.

CAPÍTULO II

Meia hora depois encontrava-se com os dois doutores Ians, comendo a inevitável salada no refeitório principal do Hospital — aquele que servia para os Tralthanos, Kelgianos, humanas e as várias outras criaturas de sangue quente e respiradoras de oxigénio que faziam parte do quadro do pessoal. A salada era mais ou menos apetecível, comparada com as coisas que ele tinha de comer quando convidava outros colegas extraterrestres, mas pensava que nunca seria capaz de se habituar à ventania que eles criavam durante o almoço.

Os cidadãos GKNM de Ia eram uma forma de vida grande, delicada e alada que parecia uma libélula. Aos seus corpos esguios como uma vareta mas flexíveis estavam presas quatro pernas de insecto, manipuladores, os órgãos sensoriais usuais e três tremendos pares de asas. As maneiras deles à mesa não eram verdadeiramente desagradáveis — acontecia apenas que eles não se sentavam para comer, pairavam no ar. Aparentemente, comer enquanto voavam ajudava as suas digestões e era muito como um reflexo condicionado.

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