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Stanislaw Lem: Regresso das estrelas

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Stanislaw Lem Regresso das estrelas

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Hall Bregg é um homem sem mundo, um astronauta que regressa duma missão no espaço e encontra a Terra Irreconhecível. Apesar de só terem passado dez anos biológicos, na Terra já decorreram cento e vinte e sete. As cidades estão construídas com uma tecnologia que ele desconhece, os hábitos sociais estão completamente alterados; é ministrada aos seres huma| nos, na infância, uma droga que neutraliza os seus impulsos agressivos. Como conseguirá um astronautal — que representa o pioneirismo — adaptar-se a uma civilização onde não se corre o menor risco, onde as pessoas se tornam menos cultivadoras do prazer e da juventude, esquecendo-se der que significa sonhar ou ambicionar? Hall Bregg irá lutar por se adaptar e encontrar um lugar para si próprio.

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Corredores sem tecto, envoltos em cima num pó brilhante. Pareceu-me que me estava a aproximar de instalações habitacionais de qualquer espécie, pois a área tinha o ar de um sistema de gigantescos átrios de hotéis — guichés de caixas, tubos de níquel ao longo das paredes, recessos com empregados… Talvez fossem escritórios para troca de moeda ou um posto de correios. Continuei a andar. Já tinha quase a certeza de não ser aquele um caminho para qualquer saída e de (a julgar pela extensão da subida) me encontrar na parte elevada da estação. No entanto, continuei a seguir na mesma direcção. Um vazio inesperado, painéis cor de framboesa com estrelas cintilantes, séries de portas. A mais próxima estava aberta e eu olhei para dentro. Um homem forte e de ombros largos olhou-me do lado oposto: eu próprio, num espelho. Abri mais a porta. Porcelana, canos prateados, níquel. Lavabos.

Senti uma pequena vontade de rir, mas de modo geral não me perturbei. Voltei-me rapidamente: outro corredor, faixas brancas como leite a descer. O corrimão da escada rolante era macio, tépido. Não contei os andares por que passei. Mais e mais gente que parava defronte de caixas de esmalte que saíam da parede a cada passo. Tocavam com um dedo e caía-lhes na mão qualquer coisa quemetiam na algibeira antes de continuarem o seu caminho. Não sei porquê, fiz exactamente a mesma coisa que o homem de casaco solto, cor de violeta, que ia à minha fiente: premi uma chave com uma pequena depressão para a ponta do dedo e caiu-me na mão um tubo colorido, translúcido e ligeiramente quente. Sacudi-o e cheguei-o a um olho. Qualquer espécie de pílulas? Não. Um frasquinho? Não tinha rolha. Para que servia? Que faziam as outras pessoas? Metiam o objecto nas algibeiras. No distribuidor lia-se uma palavra: largan. Fiquei parado. Fui empurrado. Senti-me de súbito como um macaco a quem tivessem dado uma caneta de tinta permanente ou um isqueiro. Apoderou-se de mim uma cólera cega. Cerrei os dentes, semicerrei os olhos e, de ombros inclinados para a frente, juntei-me à multidão de peões. O corredor alargou e transformou-se num átrio. Letras luminosas: REAL AMMO REAL AMMO.

Por cima da cabeça das pessoas apressadas, do outro lado da turba, vi uma janela, ao longe. A primeira janela. Panorâmica. Enorme.

Todos os firmamentos da noite reunidos num plano horizontal. Num horizonte de névoas luminosas — galáxias coloridas de quadrados, aglomerados de luzes espirais, clarões a tremeluzir sobre arranha-céus, as ruas: um rastejar, uma penstalase; com colares de luz e, por cima disso, na perpendicular, caldeirões de néon, coroas de penas e faíscas, círculos, aeroplanos e garrafas de chamas, dentes-de-leão vermelhos feitos de minúsculas luzes de sinalização, sóis momentâneos e hemorragias de anúncios mecânicos e violentos. Parei a olhar, enquanto ouvia atrás de mim o pisar firme de centenas de pés. De súbito, a cidade desapareceu e surgiu uma cara enorme, com três metros de altura.

«— Estiveram a ver passagens de noticiários da década de 70 da série Vistas de Antigas Capitais . Agora as notícias. O Transtel está a expandir-se a fim de abranger estúdios cósmicos…»

Fugi, a bem dizer. Não se tratava de nenhuma janela. Era um écran de televisão. Estuguei o passo, a transpirar um pouco.

Desci. Mais depressa. Quadrados dourados de luzes. No interior, multidões, espuma em copos, um líquido quase preto — não era cerveja, com a sua virulenta cintilação esverdeada — e gente nova, rapazes e raparigas de braço dado, em grupos de seis e oito a bloquear toda a via, vindo na minha direcção. Tiveram de se separar para me deixar passar. Fui empurrado. Sem me aperceber, entrei num passadiço em movimento. Muito perto de mim passou um par de olhos assustados — uma encantadora rapariga escura vestindo qualquer coisa que brilhava como metal fosforizado. O tecido agarrava-se-lhe ao corpo, era como se estivesse nua. Rostos brancos, amarelos, alguns pretos altos — mas eu continuava a ser o mais alto. As pessoas abriam caminho para eu passar. Muito alto, atrás de janelas convexas, passavam sombras dispersas e tocavam orquestras invisíveis, mas ali prosseguia um passeio curioso. Nas passagens escuras, as silhuetas sem cabeça de mulheres: os tufos que lhes cobriam os braços emanavam uma luz, de modo que só se lhes viam os pescoços erguidos, como estranhos Scífloa brancos, e o brilho difuso do cabelo — um pó luminescente? Um corredor estreito levou-me a uma série de salas com estátuas grotescas, porque em movimento, activas, mesmo; uma espécie de rua larga, com os lados elevados, vibrava de riso. As pessoas divertiam-se. Mas que as divertia? As estátuas?

Enormes figuras em cones de luz de projectores; deles corria luz cor de rubi, cor de mel e espessa como xarope, uma invulgar concentração de cores. Continuei a andar passivamente, a semicerrar os olhos, distraído. Um corredor verde e íngreme, pavilhões grotescos, pagodes aonde se chegava por pequenas pontes, por toda a parte pequenos cafés, o cheiro forte e persistente de alimentos fritos, enfiadas de chamas de gás atrás dejnontrag, o tilintar de vidros, sons metálicos repetidos, incompreensíveis. A multidão que me arrastara até ali colidiu com outra e depois tomou-se menos densa; toda a gente entrava para um veículo aberto… não, era apenas transparente, como que moldado em vidro. Até os lugares pareciam de vidro, embora fossem macios. Sem saber como, encontrei-me dentro de um, em movimento. O veículo seguia velozmente e as pessoas gritavam acima do som de um altifalante, que repetia: «Nível meridional, meridional, mudança para Spiro, Atalé, Blekk, Frosom.» Todo o veículo parecia fundir-se, trespassado por lanças de luz; aos lados deslizavam paredes em faixas de chama e cor; arcos parabólicos, plataformas brancas. «Forteran, Forteran, mudança para Galee, mudança para rasts exteriores, Makra», gritava o altifalante. O veículo parou e depois prosseguiu velozmente. Descobri uma coisa extraordinária: não havia nenhuma sensação de travagem ou aceleração, era como se a inércia tivesse sido anulada. Como era isso possível? Verifiquei, dobrando ligeiramente os joelhos, em três paragens consecutivas. Também não se sentia nada nas curvas. As pessoas entravam e saíam. À frente ia uma mulher com um cão. Nunca vira um cão assim: enorme, com a cabeça como uma bola e muito feio. Nos seus plácidos olhos cor de avelã reflectiam-se, a recuar e a diminuir, grinaldas de luzes. RAMBRENT RAMBRENT.

Houve um tremeluzir de lâmpadas fluorescentes brancas e azuladas, escadas de brilho cristalino, fachadas pretas; o brilho cedeu lentamente o lugar à pedra. O veículo parou. AÊ5ei;;me e fiquei estupefacto. Acima do círculo afundado, em forma de anfiteatro, da paragem erguia-se uma estrutura de múltiplos andares que eu rçconheci. Ainda me encontrava na estação. noutro ponto do mesmo átrio gigantesco ampliado por superfícies brancas e vastas. Dirigi-me para a orla da depressão geometricamente perfeita — o veículo já partira — e tive outra surpresa. Não me encontrava no fundo, como pensara, mas alto, uns 40 andares acima das faixas dos passadiços visíveis no abismo, acima dos patamares das plataformas sempre a deslizar. Entre elas moviam-se corpos compridos e silenciosos, dos quais emergiam pessoas através de escotilhas. Era como se monstros, peixes cromados, depositassem, com intervalos regulares, os seus ovos pretos e coloridos. Acima de tudo isso, através da névoa da distância, vi palavras douradas a formarem linhas:

GLENÍANIA ROON VOLTA HOJE COM O SEU REAL MIMÓRFICO E PRESTA HOMENAGEM NO ORATÓRIO À MEMÓRIA DE RAPPER KERX POLITR. BOLETIM NOTICIOSO DO TERMINAL: HOJE. EM AMMONLEE, PETIFARGUE EFECTUOU A SISTOLIZACÃO DO PRIMEIRO ENZÁO. A VOZ DO ILUSTRE GRAVITACIONISTA SERÁ DIFUNDIDA NA 27.ª HORA. ARRAKER À FRENTE. ARRAKER REPETIU O SEU ÊXITO COMO PRIMEIRO OBLITERADOR DA ÉPOCA NO ESTÁDIO DO TRANSVAL.

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