• Пожаловаться

Stanislaw Lem: Regresso das estrelas

Здесь есть возможность читать онлайн «Stanislaw Lem: Regresso das estrelas» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию). В некоторых случаях присутствует краткое содержание. год выпуска: 1983, категория: Фантастика и фэнтези / на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале. Библиотека «Либ Кат» — LibCat.ru создана для любителей полистать хорошую книжку и предлагает широкий выбор жанров:

любовные романы фантастика и фэнтези приключения детективы и триллеры эротика документальные научные юмористические анекдоты о бизнесе проза детские сказки о религиии новинки православные старинные про компьютеры программирование на английском домоводство поэзия

Выбрав категорию по душе Вы сможете найти действительно стоящие книги и насладиться погружением в мир воображения, прочувствовать переживания героев или узнать для себя что-то новое, совершить внутреннее открытие. Подробная информация для ознакомления по текущему запросу представлена ниже:

Stanislaw Lem Regresso das estrelas

Regresso das estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Regresso das estrelas»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Hall Bregg é um homem sem mundo, um astronauta que regressa duma missão no espaço e encontra a Terra Irreconhecível. Apesar de só terem passado dez anos biológicos, na Terra já decorreram cento e vinte e sete. As cidades estão construídas com uma tecnologia que ele desconhece, os hábitos sociais estão completamente alterados; é ministrada aos seres huma| nos, na infância, uma droga que neutraliza os seus impulsos agressivos. Como conseguirá um astronautal — que representa o pioneirismo — adaptar-se a uma civilização onde não se corre o menor risco, onde as pessoas se tornam menos cultivadoras do prazer e da juventude, esquecendo-se der que significa sonhar ou ambicionar? Hall Bregg irá lutar por se adaptar e encontrar um lugar para si próprio.

Stanislaw Lem: другие книги автора


Кто написал Regresso das estrelas? Узнайте фамилию, как зовут автора книги и список всех его произведений по сериям.

Regresso das estrelas — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Regresso das estrelas», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема

Шрифт:

Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Aos lados da nossa rampa apareceram revoluteantes círculos verdes, como anéis de néon suspensos no ar, e nessa altura algumas das pessoas desceram para o desdobramento de outra rampa ou de outro caminho que se aproximava. Reparei que se podia passar livremente pelas linhas verdes daquelas luzes, como se elas não fossem materiais.

Durante um bocado, deixei-me ser transportado pelo passadiço branco, até me acudir a ideia de que talvez já estivesse fora da estação e aquele fantástico panorama de vidro inclinado que parecia sempre na eminência de voo fosse de facto a cidade — e de que a cidade que eu deixara já só existia na minha memória.

— Desculpe… — murmurei, e toquei no braço do homem vestido de peles. — Onde estamos?

Olharam-me ambos. Os seus rostos, quando os levantaram, apresentaram uma expressão assustada. Acalentei a ténue esperança de que isso se devesse apenas à minha altura.

— Estamos no poliduto — respondeu o homem. — Qual é o seu desvio?

Não compreendi.

— Estamos… ainda estamos na estação?

— Obviamente — respondeu-me o homem, com certa cautela.

— Mas… onde fica o Círculo Interior?

— Já o deixou passar. Agora terá de retroceder.

— O rast de Merid seria melhor — alvitrou a mulher, e todos os olhos do seu vestido pareceram fitar-me com desconfiança e espanto.

Rast? — repeti, desamparado.

— Ali. — Ela apontou para uma elevação desocupada, com lados às riscas pretas e prateadas e que parecia o casco de um navio pintado de modo peculiar e deitado de lado.

Tudo isso era visível através de um círculo verde que se aproximava. Agradeci ao casal e saí do passadiço, provavelmente onde não deveria, pois o impulso fez-me tropeçar. Recuperei o equilíbrio, mas senti-me rodopiar de tal maneira que não soube em que direcção ir. Pensei no que deveria fazer, mas, entretanto, o meu ponto de transferência desviara-se consideravelmente do monte preto e prateado que a mulher me mostrara e que não consegui encontrar. Como a maioria das pessoas que me cercavam se dirigia para uma rampa a subir, fiz o mesmo. Vi nela um gigantesco letreiro a arder no ar: DUCTO CENT. As restantes letras de ambos os lados não eram visíveis devido à própria magnitude. Silenciosamente, fui conduzido a uma plataforma com quase um quilómetro de comprimento, da qual estava a partir um veículo em forma de fuso, que mostrou ao elevar-se uma base sulcada de luzes. Mas talvez aquela forma de Leviatão fosse a plataforma e eu estivesse no rasl… Nem sequer havia ninguém a quem perguntar, pois a área que me cercava estava deserta. Devia ter metido pelo caminho errado. Uma parte da minha plataforma tinha construções atarracadas, sem paredes à frente. Aproximei-me e encontrei cubículos baixos e fracamente iluminados, nos quais estavam séries de máquinas pretas que tomei por carros. Mas quando as duas mais próximas emergiram e. sem que eu tivesse tempo de recuar, passaram por mim a uma velocidade tremenda, vi. antes de desaparecerem no fundo de vertentes parabólicas, que não tinham rodas, nem janelas, nem portas. Eram aerodinâmicos, como imensos pingos pretos de líquido. Fossem carros ou não fossem, pensei, de qualquer modo aquilo parecia uma espécie de parque de estacionamento. Dos rasts? Achei melhor esperar que aparecesse alguém e acompanhá-lo. Pelo menos, aprenderia alguma coisa. A minha plataforma ergueu-se ligeiramente, como a asa de um aeroplano impossível, mas permaneceu vazia; só ali havia as máquinas pretas que emergiam singularmente ou diversas ao mesmo tempo dos seus covis metálicos e partiam a grande velocidade, sempre na mesma direcção. Desci mesmo até à aresta da plataforma, até sentir de novo aquela força invisível e elástica, que assegurava uma segurança completa. A plataforma estava realmente suspensa no ar. não apoiada em coisa nenhuma. Levantei a cabeça e vi muitas outras iguais, a pairar, imóveis no espaço, do mesmo modo. com as suas grandes luzes apagadas. Algumas, aonde estavam a chegar veículos, tinham as luzes acesas. Mas aqueles foguetões, ou projécteis, não eram como o que me trouxera de Luna.

Fiquei ali um bocado, até notar, no fundo de alguns passadiços mais distantes — embora não soubesse se eram reflexos, em espelhos, do meu ou realidade —, letras de fogo a deslocar-se sistematicamente através do ar: SOAMO SOAMO SOAMO, uma pausa, uma espécie de clarão azulado e depois NEONAX NEONAX NEONAX. Devia tratar-se dos nomes de estações ou, provavelmente, do anúncio de produtos. De qualquer modo, não me diziam nada.

«Já é mais que tempo de me encontrar com o tal tipo», pensei. Girei nos calcanhares e, vendo um passadiço seguir na direcção oposta, passei para ele. Afinal, tratava-se do nível errado, não era sequer o átrio que eu deixara: percebi-o pela ausência das enormes colunas. No entanto, elas podiam ter ido para qualquer lado… Entretanto, já tudo me parecia possível.

Encontrei-me numa floresta de fontes; mais adiante encontrei uma sala branca e rosa cheia de mulheres. Ao passar, estendi a mão, sem pensar, para o jacto de uma fonte iluminada, talvez por ser agradável encontrar alguma coisa um bocadinho familiar. Mas não senti nada, a fonte não tinha água. Passados momentos pareceu-me cheirar flores. Levei a mão ao nariz. Tinha o cheiro de mil sabonetes perfumados ao mesmo tempo. Instintivamente. esfreguei a mão nas calças. Encontrava-me parado defronte éa sala cheia de mulheres, só mulheres. Pareceu-me tratar-se de um lavabo, mas não tinha nenhuma maneira de o saber. Como preferi não perguntar, afastei-me. Um jovem, vestindo qualquer coisa que dava a impressão de lhe terem derramado por cima mercúrio que solidificara, tufado nos braços e justo nos quadris, conversava com uma rapariga loura que estava encostada à taça de uma fonte. A rapariga, com um vestido simples de cores vivas, o que me encorajou, segurava um ramo de flores rosa-pálido. Com o rosto mergulhado nas flores, sorria ao rapaz com os olhos. No momento em que parei diante deles e abri a boca para falar, vi que ela estava a comer as flores. A voz fugiu-me. Olhou para mim, a mastigar calmamente as pétalas delicadas, e os seus olhos ficaram como que petrificados. Eu, porém, já estava habituado a isso e perguntei onde ficava o Círculo Interior.

O rapaz pareceu-me desagradavelmente surpreendido, zangado mesmo, por alguém ter interrompido o seu tête-à-tête. Eu devia ter desrespeitado qualquer regra da boa educação. Ele olhou-me de alto a baixo, como se esperasse encontrar andas que justificassem a minha altura. Não disse uma palavra.

— Olhe, ali! — gritou a rapariga. — O rast no vuk, o seu rast. Ainda o apanha, corra!

Desatei a correr na direcção indicada, mas sem saber para quê — ainda não fazia a mínima ideia do aspecto do maldito rast — e, ao fim de uns dez passos, vi descer de muito alto um funil prateado, da base de uma das enormes colunas que tanto me tinham admirado. Tratar-se-ia de colunas voadoras? Para o objecto corria gente de todas as direcções. Nisto, choquei com alguém. Não perdi o equilíbrio, fiquei apenas specadfl, mas a outra pessoa, um robusto indivíduo vestido de cor de laranja, caiu e vi acontecer-lhe algo incrível: o seu casaco de peles mirrou debaixo dos meus olhos, esvaziou-se como um balão furado! Continuei parado, estupefacto, incapaz de murmurar ao menos um pedido de desculpa. Ele levantou-se e lançou-me um olhar furioso, mas não disse nada. Virou-se e afastou-se, tocou com os dedos em qualquer coisa, no peito… e o seu casaco encheu-se de novo e iluminou-se!

Entretanto, o lugar que a rapariga me apontara ficara deserto. Depois daquele incidente desisti de procurar rasts, o Círculo Interior, duetos e desvios. Resolvi sair da estação. Até então, a experiência não me encorajava a abordar transeuntes; por isso, segui ao acaso uma seta azul-celeste que apontava para cima. Sem qualquer sensação especial, o meu corpo passou através de dois letreiros luminosos que brilhavam no ar: CIRCUITOS LOCAIS. Cheguei a uma escada rolante onde se encontravam algumas pessoas. O nível seguinte era de bronze escuro e sulcado de veios com pontos de exclamação dourados. Junções fluidas de tectos e paredes côncavas.

Читать дальше
Тёмная тема

Шрифт:

Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Regresso das estrelas»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Regresso das estrelas» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё не прочитанные произведения.


Isaac Asimov: Nêmesis
Nêmesis
Isaac Asimov
Francis Carsac: Guerra de estrelas
Guerra de estrelas
Francis Carsac
Ursula Le Guin: A praia mais longínqua
A praia mais longínqua
Ursula Le Guin
Richard Bach: Um
Um
Richard Bach
Morgan Rice: Uma Terra De Fogo
Uma Terra De Fogo
Morgan Rice
Отзывы о книге «Regresso das estrelas»

Обсуждение, отзывы о книге «Regresso das estrelas» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.