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Stanislaw Lem: Regresso das estrelas

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Stanislaw Lem Regresso das estrelas

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Hall Bregg é um homem sem mundo, um astronauta que regressa duma missão no espaço e encontra a Terra Irreconhecível. Apesar de só terem passado dez anos biológicos, na Terra já decorreram cento e vinte e sete. As cidades estão construídas com uma tecnologia que ele desconhece, os hábitos sociais estão completamente alterados; é ministrada aos seres huma| nos, na infância, uma droga que neutraliza os seus impulsos agressivos. Como conseguirá um astronautal — que representa o pioneirismo — adaptar-se a uma civilização onde não se corre o menor risco, onde as pessoas se tornam menos cultivadoras do prazer e da juventude, esquecendo-se der que significa sonhar ou ambicionar? Hall Bregg irá lutar por se adaptar e encontrar um lugar para si próprio.

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— Deseja beber alguma coisa? Prum, extran, morr, cidra?

Tinha uma voz mèlodiosa. Abanei a cabeça. Desejei dizer-lhe qualquer coisa agradável, mas só me ocorreu a pergunta estereotipada:

— Quando aterramos?

— Dentro de seis minutos. Deseja comer alguma coisa? Não precisa de ter pressa. Pode ficar depois de termos aterrado.

— Não, obrigado.

Afastou-se. No ar, mesmo defronte da minha cara, contra as costas do lugar da minha frente, acendeu-se a palavra estrato, como se tivesse sido escrita pela ponta incandescente de um cigarro. Inclinei-me para a frente, para ver de onde vinha o letreiro, e encolhi-me. A parte de trás do meu lugar acompanhou o movimento dos meus ombros e segurou-me elasticamente. Eu já sabia que o mobiliário se moldava a cada mudança de posição, mas esquecia-me constantemente. Não era agradável. Dava a impressão de CâSweiv que alguém vigiava todos os meus movimentos. Quis regressar à posição anterior, mas aparentemente exagerei: o lugar interpretou-me mal e estendeu-se como uma cama. Levantei-me de um pulo. Aquilo era idiota! Mais domínio. Sentei-me, finalmente. As letras encarnadas de estrato tremeram e transformaram-se noutras: terminal. Nenhuma sacudidela, nenhum aviso, nenhum apito. Nada. Uma voz distante ecoou como a cometa de um postilhão, quatro portas ovais abriram-se ao fundo da coxia e entrou de jacto na nave um ruído que se sobrepôs a todos os outros, como o do mar, e abafou por completo as vozes dos passageiros que se levantavam dos seus lugares. Permaneci sentado enquanto os outros saíam — uma fila de silhuetas que pareciam flutuar diante das luzes exteriores, verdes, lilases, purpúreas… Um verdadeiro baile de máscaras. Depois desapareceram e eu levantei-me. Maquinalmente, endireitei a camisola. Não sabia porquê, mas sentia-me estúpido com as mãos vazias. Pela porta aberta entrava ar mais fresco. Voltei-me. A hospedeira estava parada junto da parede divisória, sem lhe tocar com as costas. Tinha no rosto o mesmo sorriso tranquilo, dirigido às filas de lugares vazios que, por si mesmos, começavam a enrolar-se, a dobrar-se como flores carnudas, Uns mais depressa, outros mais devagar. Esse era o único movimento que acompanhava o rugido prolongado e circundante que continuava a jorrar pelas aberturas ovais e recordava o mar. «Não deixes aquilo tocar-me!» De súbito, pareceu-me que no sorriso dela havia algo errado. Disse-lhe, da saída:

— Adeus…

— Entendido.

Não apreendi logo o significado daquela resposta, tão peculiar nos lábios de uma bonita jovem, pois ouvi-a quando estava de costas voltadas, meio saído da porta. Fiz menção de apoiar o pé num degrau, mas não havia degrau nenhum. Entre o casco de metal da nave e a orla da plataforma escancarava-se uma fenda com um metro de largura. Apanhado em desequilíbrio, desprevenido para tal armadilha, dei um salto desajeitado e, em pleno ar, senti um fluxo de força invisível apoderar-se de mim, pareceu-me que vindo de baixo, de tal modo que flutuei através do vácuo e fui suavemente depositado numa superfície branca, que cedeu elasticamente. Durante o salto, devia ter tido no rosto uma expresão nada inteligente, pois vi postos em mim diversos olhares divertidos — ou assim me pareceram. Virei-me rapidamente e caminhei ao longo da plataforma. O foguetão em que chegara repousava numa cavidade profunda, separado da orla das plataformas por um abismo desprotegido. Aproximei-me desse espaço vazio, como quem não quer a coisa, e senti pela segunda vez uma resistência invisível que me impediu de atravessar a fronteira branca. Desejei localizar a fonte dessa força peculiar, mas de súbito, como se acordasse, lembrei-me de uma coisa: estava na Terra.

Fui alcançado por uma onda de peões. Empurrado, andei para a frente, na multidão. Precisei de um momento para me aperceber realmente das dimensões do átrio. Mas seria tudo um átrio? Não havia paredes: uma cintilante, branca e alta explosão de alas incríveis; entre elas, colunas, colunas que não eram feitas de qualquer substância, mas sim de entontecedor movimento. Esguichando para cima, enormes fontes de um líquido mais denso do que a água, iluminado pelo interior por projectores coloridos… Seria? Não… túneis verticais de vidro através dos quais subia velozmente uma sucessão de veículos pouco nítidos. Senti-me absolutamente confuso. Constantemente empurrado pelas turbas apressadas, tentei abrir caminho para qualquer espaço vazio. Mas ali não havia espaços vazios. Como era uma cabeça mais alto do que quantos me rodeavam, pude ver que o foguetão vazio se estava a afastar… não éramos nós que deslizávamos para a frente com toda a plataforma. Em cima brilhavam luzes fortes e, nelas, as pessoas cintilavam e refulgiam. A superfície plana em que nos encontrávamos comprimidos começou a subir e eu vi, em baixo, ao longe, faixas bancas, duplas, cheias de gente e hiantes fendas negras ao longo de naves inertes — pois encontravam-se ali dúzias de naves como a nossa. A plataforma móvel descreveu uma curva, acelerou e continuou a subir para níveis mais altos. Ruidosas e agitando o cabelo dos que estavam parados com fortes rajadas de vento, passavam velozmente, como que em impossíveis (por não terem, absolutamente, nenhum apoio) viadutos, sombras ovais trémulas de velocidade, arrastando atrás de si longas tiras de chamas, as suas luzes de sinalização. Depois, a superfície que nos transportava começou a dividir-se ao longo de imperceptíveis costuras. A minha faixa passou por um interior cheio de pessoas de pé e sentadas, rodeadas por uma multidão de minúsculos clarões, como se estivessem entretidas a lançar fogo de vistas colorido.

Não sabia para onde olhar. À minha frente estava um homem que vestia qualquer coisa fofa, como peles, mas que, quando tocada pela luz, opalescia como metal. Levava pelo braço uma mulher de escarlate. O vestuário de lã era todo em grandes olhos, como os ocelos dos pavões, mas que pestanejavam. Não se tratava de nenhuma ilusão, os olhos do vestido dela abriam-se e fechavam-se, realmente. A faixa onde me encontrava, atrás do referido casal e entre uma dúzia de outras pessoas, adquiriu velocidade. Entre superfícies de vidro branco-fumo abriram-se passeios coloridos e iluminados com tectos tansparentes, tectos continuamente pisados por centenas de pés, no andar de cima. O rugido circundante ora alastrava, ora ficava confinado, à medida que milhares de vozes humanas e sons — sem significado para mim, cheios de significado para eles — eram engolidos por cada túnel sucessivo daquela viagem, cujo destino eu ignorava. Ao longe, o espaço circundante continuava a ser trespassado pelos sulcos de veículos para mim desconhecidos — aeronaves, provavelmènte, já que de vez em quando subiam ou desciam, a descrever espirais no espaço, de tal modo que eu esperava automaticamente assistir a um terrível despenhamento, pois não via fios-guia nem carris, que existiriam no caso de se tratar de comboios elevados. Quando os foscos ciclones de movimento se interrompiam por instantes, por trás deles emergiam, majestosamente lentas, imensas superfícies cheias de gente, como estações voadoras, que seguiam em várias direcções, passavam umas pelas outras, subiam e pareciam fundir-se entre si por truques de perspectiva. Era difícil descansar os olhos em qualquer coisa que não estivesse em movimento, pois a arquitectura de todos os lados parecia consistir somente em movimento, em mudança, e até o que eu iniciamente tomara por um tecto abobadado eram apenas patamares sobrepostos, patamares que cediam o lugar a outros patamares e níveis mais elevados. De súbito, um vivo clarão purpúreo, como se um incêndio atómico tivesse deflagrado algures, muito longe, no coração do edifício, filtrou-se através do vidro dos tectos, daquelas misteriosas colunas, e foi reflectido pelas superfícies prateadas. Foi como sangue a correr para todos os cantos, para os interiores das galerias que passavam e para as feições das pessoas. O verde dos néons incessantemente a pulsar tornou-se deslavado; o tom leitoso dos arçobolantes, parabólicos ficou rosado. Naquela súbita saturação do ar de vermelho havia como que um presságio de catástrofe, ou pelo menos assim me pareceu; mas ninguém prestou a mínima atenção à mudança e eu nem saberia dizer quando se dissipou.

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