Richard Bach - Um

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E se o espaço mudasse de posição e o tempo se curvasse e pudéssemos nos conhecer como seremos daqui a vinte anos? E se pudéssemos conversar, face a face, com as pessoas que fomos no passado, com as pessoas que somos em vidas paralelas, em mundos alternativos? O que lhes diríamos, o que lhes perguntaríamos? Em que sentido mudaríamos se soubéssemos aquilo que nos espera além do espaço e do tempo?
UM é o romance mais surpreendente de Richard Bach. Tão cheio de aventura quanto
tão divertido quanto
tão inspirador quanto Neste livro, ele viaja com a mulher, Leslie, a um mundo onde a sobrevivência depende de descobrirem o que outros aspectos deles mesmos aprenderam em caminhos que eles jamais trilharam; onde a imaginação e o medo são instrumentos para salvar e destruir mundos; e onde morrer é um passo no triunfo sobre a morte.
Do mesmo modo que o mundo pode não ser o que parece, mostram os Bach, também nós podemos ser mais do que o que parecemos. UM é uma curiosa fantasia que se apóia tanto na ciência quanto na espiritualidade — uma surpreendente porta entreaberta para um caminho diferente na busca de nós mesmos.

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Baixei o leme, apertei o pedal para tomar a direção da praia, e então percebi Leslie prender a respiração.

— Veja! — Apontava para alguma coisa.

Um pouco à frente na extremidade da asa direita, com o bico enfiado na areia, havia um anfíbio Martin.

— Ah! Ah! Mais uma prova — falei. Todo mundo treina aqui.

Realmente, estamos em casa.

Empurrei o manete à frente, e suavemente seguimos na direção do outro hidravião.

Não havia nenhum movimento, nem sinal de vida. Desliguei o motor e completamos em silêncio os poucos metros que faltavam. A proa roçou de leve a areia, a sessenta metros da outra máquina.

Tirei os sapatos e desci. A água chegava a meus tornozelos.

Ajudei Leslie a descer. Depois ergui a proa do avião e puxei-o um pouco mais para a terra.

Leslie caminhou na direção do outro Seahawk, enquanto eu prendia a âncora na areia.

— Olá! — gritou. — Olaf — Não há ninguém? — perguntei, indo ao seu encontro. Leslie não respondeu. Estava parada junto do outro avião, olhando para dentro da cabine.

O avião era gêmeo do Growly, e tinha a mesma pintura de neve e arco-íris que tínhamos criado. O interior da cabine era da mesma cor.

O mesmo tecido, o mesmo carpete no chão. Nada diferia, nem mesmo o vidro quebra-luz e as letras pregadas no painel de instrumentos.

— Coincidência? — perguntou Leslie. — Outro hidravião exatamente igual ao Growly — Esquisito. Muito esquisito. — Toquei a coberta do motor.

Ainda estava quente.

— Ah! Ah!… — comentei, sentindo invadir-me uma sensação esquisita. Peguei Leslie pela mão e voltamos juntos para nosso próprio avião.

No meio do caminho, ela se deteve e virou-se.

— Olhe só para isso! Não há pegada alguma, além das nossas.

Como é que uma pessoa pode pousar, descer do avião, desaparecer e não deixar nenhum vestígio?

Ficamos entre os dois Growlys, perplexos.

— Tem certeza de que estamos em casa? — perguntou Leslie.

— Parece que ainda estamos nos desenhos.

— Uma réplica do lago Healey? — perguntei. — E como é que nós deixamos pegadas, se somos fantasmas?

— Tem razão. E se pousarmos no desenho, teremos de encontrar algum aspecto alternativo de nós próprios — concordou Leslie. Ela ficou em silêncio por um momento, olhando em volta. — Mas talvez haja um motivo para não vermos ninguém aqui.

— Se continuamos no desenho, é um teste. Como parece não haver ninguém por aqui, a lição poderia ser de que estejam mesmo aqui, em alguma outra forma. Não podemos estar separados de nós mesmos.

Nunca estamos sozinhos, a menos que acreditemos nisso.

Um clarão de raio laser de rubi brilhou a três metros, e ali estava nossa alter-ego indiana, de jeans pretos e blusa xadrez.

— Por que eu a amo? Porque você se lembra! — Estendeu os braços para Leslie.

— Pye! — exclamou minha mulher, correndo para abraçá-la.

Naquele lugar, estivéssemos ou não no desenho, não éramos fantasmas, e ao se abraçarem elas tocaram pessoas sólidas.

— Que bom revê-la! — disse Leslie. — Não pode imaginar por onde estivemos! As coisas mais lindas, e as mais feias… Ah, Pye, há tanto para lhe contar, tantas coisas que precisamos saber!

Pye virou-se para mim.

— Que bom você ter voltado! — falei, abraçando-a também. — Por que foi embora tão de repente?

Ela sorriu, caminhou até a beira da água e sentou-se de pernas cruzadas. Bateu na areia, num sinal para que sentássemos ao lado dela.

— Porque eu tinha certeza do que iria acontecer — respondeu.

— Quando se ama alguém e se confia nela, quando se sabe que essa pessoa está pronta para aprender e crescer, a gente a solta. Como vocês poderiam aprender, sentir suas experiências, se soubessem que eu estava junto, como um escudo entre vocês e suas escolhas? Pye virou-se para mim, sorridente. — Isto é mesmo o lago Healey alternativo. O avião é para lazer.

Você me fez lembrar do quanto gosto de voar, e por isso dupliquei seu Growly, fiz uns treinos e procurei achá-los Uma surpresa, não é, pousar de rodas baixadas na água? — Percebeu meu horror e levantou a mão. — Lembrei-me a tempo! Um pouquinho antes de pousar, recorri à perícia do meu aspecto mais versado em hidraviões, e você gritou recolher rodas! Obrigada. — Pye pôs a mão no ombro de Leslie. — Como você foi perspicaz ao notar que não deixei pegadas na areia. Foi para lhe lembrar que deve escolher seu próprio caminho, seguir seu supremo sentido de dever, e não o de outra pessoa. Mas você já sabe disso.

— Ah, Pye, como podemos seguir nosso supremo sentido de dever — disse Leslie —, o que podemos fazer num mundo que…

Conheceu Ivan e Tatiana?

Pye fez um gesto afirmativo.

— Nós os amamos! — exclamou Leslie, com a voz embargada.

— E foram americanos que os mataram! Pye, fomos nós!

— Não foi você, querida. Como pode pensar que seria capaz de matá-los? — Pye levantou o queixo de Leslie, olhou dentro de seus olhos. — Lembre-se, nada no desenho é fortuito, nada é destituído de razão.

— Que possível razão? — repliquei. — Você não estava lá, não sentiu o terror! — A noite em Moscou precipitou-se como que numa catadupa. Era como se tivéssemos assassinado nossa própria família na escuridão.

— O desenho não é cruel — disse ela, suavemente. — É um esquema de todas as possibilidades, de absoluta liberdade de escolha.

— Pye tocou meu joelho. — Richard, o desenho é um livro aberto.

Cada acontecimento é uma palavra, uma oração, parte de uma história sem fim. Cada letra permanece para sempre na página. O que muda é a consciência, e ela escolhe o que ler e o que deixar sem ler. Quando você chega a uma página sobre a guerra nuclear, desespera-se ou aprende o que o texto tem para lhe ensinar? Você morre por ler a página, ou passa para outras páginas, mais sábio?

— Nós não morremos — respondi. — E esperamos que estejamos mais sábios.

— Vocês dividiram uma página com Tatiana e Ivan Kirilov, e ao chegarem ao fim da leitura, a página foi virada. Ela ainda existe, neste exato momento, esperando para mudar o coração de alguém que desejar lê-la. Mas depois de ter aprendido, você não precisa reler a página. Você a passou, e eles também o fizeram.

— Fizeram? — perguntou Leslie, com uma ponta de esperança.

Pye sorriu.

— Linda Albright não lhe lembrou um pouco Tatiana Kirilov?

Por acaso Krysztof não lhe lembrou, de certa forma, seu amigo Ivan?

Os pilotos do aerojogo não transformaram a guerra, que de terror que era passou a ser um entretenimento? Não salvaram o mundo deles da destruição? Quem você pensa que eles são?

— Os mesmos que leram aquela página conosco a respeito de uma noite terrível em Moscou?

— Isso! — concordou Pye.

— E eles são nós, também? — perguntei.

— Isso! — Os olhos de Pye brilharam. — Você e Leslie. Linda e Tatiana e Mashara e Jean-Paul e Átila e Ivan e Atkin e Pye, nós todos, somos uma só pessoa!

Minúsculas ondas batiam na areia, e ouvíamos o murmúrio suave do vento nas árvores.

— A cada vez que vocês pousam no desenho, concentram-se numa página — disse ela. — Há uma razão para eu os ter encontrado, uma razão para vocês terem encontrado Átila. Preocupam-se com a paz e a guerra? Nesse caso, pousam em páginas que lhes proporcionam uma visão melhor da paz e da guerra. Temem que se separem, ou que morram e percam um ao outro? Então pousarão em vidas que lhes ensinarão a respeito de separação e de morte, e aquilo que aprenderem mudará o mundo à volta de vocês para sempre. Amam o planeta e receiam que a humanidade o esteja destruindo? Escolhem ver o pior e o melhor do que pode acontecer, aprendem que tudo depende da escolha individual de vocês.

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