Richard Bach - Um

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E se o espaço mudasse de posição e o tempo se curvasse e pudéssemos nos conhecer como seremos daqui a vinte anos? E se pudéssemos conversar, face a face, com as pessoas que fomos no passado, com as pessoas que somos em vidas paralelas, em mundos alternativos? O que lhes diríamos, o que lhes perguntaríamos? Em que sentido mudaríamos se soubéssemos aquilo que nos espera além do espaço e do tempo?
UM é o romance mais surpreendente de Richard Bach. Tão cheio de aventura quanto
tão divertido quanto
tão inspirador quanto Neste livro, ele viaja com a mulher, Leslie, a um mundo onde a sobrevivência depende de descobrirem o que outros aspectos deles mesmos aprenderam em caminhos que eles jamais trilharam; onde a imaginação e o medo são instrumentos para salvar e destruir mundos; e onde morrer é um passo no triunfo sobre a morte.
Do mesmo modo que o mundo pode não ser o que parece, mostram os Bach, também nós podemos ser mais do que o que parecemos. UM é uma curiosa fantasia que se apóia tanto na ciência quanto na espiritualidade — uma surpreendente porta entreaberta para um caminho diferente na busca de nós mesmos.

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— Ah, obrigada, muito obrigada! — soluçou. — Esforço-me tanto para ajudar… Eu também amo vocês!

Fiquei atônito.

— É você a fada das idéias?

Ela anuiu com a cabeça, continuando a esconder o rosto.

— É Tink quem dirige este lugar — disse Atkin calmamente, reajustando os parâmetros de sua máquina em zero. — E leva o trabalho muito a sério.

Tink enxugou os olhos com as pontas dos dedos.

— Sei que vocês me dão esses nomes bobos — comentou. — Mas, de um modo ou de outro, vocês prestam atenção. Sabem por que quanto mais idéias têm, mais idéias lhes ocorrem? Porque a fada das idéias sabe que se tornou importante para vocês! Do mesmo modo que ela é importante para vocês, também vocês são importantes para ela.

Digo a todo mundo aqui que precisamos dar o melhor de nós, porque essas idéias não ficam simplesmente flutuando no espaço nulo, elas chegam até alguém! — Tink procurou o lencinho. — Desculpem as lágrimas. Não sei o que aconteceu comigo. Atkin, quero que esqueça que isso aconteceu…

Encarou-a, sério.

— Esquecer o quê, Tink?

Ela se virou para Leslie, explicando-se aos tropeções.

— É preciso que vocês saibam que não existe neste andar uma única pessoa que não seja mil vezes mais sábia que eu…

— A palavra-chave é simpatia — disse Atkin. — Todos nós fomos professores, gostamos deste trabalho e há momentos em que mostramos nele alguma habilidade, mas nenhum de nós tem o encanto, a simpatia de Tink. Sem isso, a melhor idéia do universo é como um vidro morto, e ninguém ligará para ela. Mas vocês recebem uma idéia da fada do sono, uma idéia tão simpática que não conseguem resistir, e então ela ganha vida, passa de um mundo para outro.

Essas duas pessoas podem ver-nos, pensei, de modo que ambas devem ser egos alternativos, aspectos que escolheram caminhos diferentes no desenho sob as águas. Mesmo assim, era inacreditável. A fada das idéias somos nós! Será possível que diferentes níveis de nós próprios passem existências inteiras tornando o conhecimento cristalino, na esperança de que o encontremos em nosso mundo?

Naquele momento, uma máquina, que não seria maior que um cão pastor, chegou até onde estávamos, com um zumbido, rolando sobre esteiras de borracha. Trazia nos braços mecânicos um lingote de cristal, ainda informe. Com as juntas a estalar devido ao peso, depôs o lingote, com cuidado, sobre a mesa de Atkin. A seguir, emitiu dois sinais sonoros, suaves, retornou ao corredor e retomou a direção de onde viera.

— É deste lugar que vêm… todas as idéias? As invenções? As respostas? — perguntei.

— Nem todas — respondeu Tink. — Não aquelas respostas que você obtém a partir de sua própria experiência. Só as inusitadas, que assustam e surpreendem, aquelas nas quais você tropeça quando não se acha hipnotizado pela vida cotidiana. Tudo que fazemos é passar pelo crivo possibilidades infinitas, separando aquelas que sabem que vocês apreciarão.

— E também idéias para histórias? — indaguei. — Idéias para livros? Fernão Capelo Gaivota surgiu daqui?

— A história sobre a gaivota era perfeita para você — disse Tink, franzindo a testa —, mas você era um escritor principiante, e não lhe daria atenção.

— Tink, eu estava prestando atenção! Seus olhos fuzilaram.

— Não me venha com essa! Você queria escrever, mas só se não precisasse dizer alguma coisa esquisita demais. Tive de fazer o impossível para chamar-lhe a atenção.

— O impossível?

— Foi preciso uma experiência psíquica para conseguir isso — respondeu a doce alma, revivendo sua frustração —, e não gosto de recorrer a expedientes assim. Mas se eu não tivesse gritado o título para você, se não tivesse feito a história passar como um filme diante de seus olhos, o pobre Fernão estaria condenado!

— Você não gritou nada.

— Bem, senti-me com se tivesse gritado, depois de tudo que fiz pra chegar até você.

Com que então, fora a voz de Tink que eu escutara! Aquela noite escura, há não tanto tempo, que não gritava o nome, mas o pronunciava com toda calma possível: Fernão Capelo Gaivota. E eu quase morto de medo, ouvindo o nome e sem ver quem o pronunciava.

— Obrigado por acreditar em mim — agradeci.

— Não há de quê — respondeu ela, apaziguada. — Mas aquela foi a última idéia para um livro que você recebeu de mim através de estratagemas psíquicos.

— Não precisamos mais de fogos de artifício — aleguei.

— Confiamos em você.

Atkin sorriu, virando-se para sua banca de trabalho.

— Tchau para vocês — despediu-se. — Até a próxima. — Ele parecia perceber alguma coisa muito engraçada nisso. Sacudiu a cabeça, rindo e perscrutando o vidro informe.

— Vamos revê-la? — Mentalmente, Leslie estendia a mão para o manete do hidravião.

A diretora da fundição de idéias levou a mão ao canto do olho.

— Claro que sim. Até lá, vou gravar anotações a respeito de todas as idéias que enviarmos. E lembrem-se: não acordem depressa demais… Façam muitas caminhadas, nadem bastante e tomem muitos banhos de chuveiro!

Despedimo-nos, e a sala derreteu-se, desvaneceu-se num caos com o qual já nos familiarizávamos. No instante seguinte, estávamos realmente de volta ao Martin, decolando da água, com a mão de Leslie no manete de potência. Pela primeira vez desde que havíamos iniciado aquela estranha aventura, decolamos felizes, em vez de agoniados.

— Pye, que coisa boa! — comentou Leslie. — Muito obrigada!

— Fico contente por ter feito vocês tão felizes antes de ir embora.

— Você já vai? — perguntei, subitamente alarmado.

— Por algum tempo — disse ela. — Vocês já sabem como encontrar os aspectos que desejam ver, os locais de aprendizado. Leslie sabe como se afastar quando chega a hora da partida, e você também aprenderá, Richard, quando passar a confiar em seus instintos. Não precisam mais de guia. — Sorriu como sorriem os instrutores para um aluno antes de seu primeiro vôo solo. — As possibilidades são infinitas.

Não resistam a ser atraídos para aquilo que mais lhes interessa, explorem juntos. Havemos de rever-nos.

Um sorriso, um clarão azul intenso, e Pye sumiu.

9

— A paisagem não parece tão encantadora sem ela aqui, não é mesmo? — perguntou Leslie, olhando para os desenhos sob o mar. — Não acha que estão mais escuros? Estavam mesmo. O mar, que era rutilante, ganhara uma aparência amedrontador, Até as cores tinham mudado. As tonalidades pastel, douradas e prateadas tinham dado lugar a tons escarlates e marrons, as trilhas estavam agora negras como breu.

Mexi-me no assento, inquieto.

— Gostaria que tivesse havido mais tempo para perguntas, antes que ela fosse embora.

— O que dá a ela tanta certeza de que podemos fazer isso sozinhos? — perguntou Leslie.

— Se ela é um aspecto avançado de nós, deve saber.

— Hum….

— Podemos escolher um ponto e ver o que acontece, não acha?

Leslie concordou.

— Quero fazer, como Pye recomendou, escolher alguma coisa importante, encontrar o que for de mais importante. — Leslie fechou os olhos, concentrando-se.

Passaram-se alguns minutos, e ela os abriu.

— Nada! Não estou sendo atraída para coisa alguma, não é esquisito? Vou assumir o comando e você tenta.

Imediatamente, senti-me tenso. Não é medo o que estou sentindo, pensei, é cautela. Trata-se de uma reação natural, o impulso de lutar ou fugir transformou-se em tensão no ser hu mano do século XX.

Respirei fundo, fechei os olhos, relaxei por um momento e logo a seguir fui tomado de uma ânsia desesperada de aterrissar.

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