Barbara Cartland - Raio De Sol

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O Visconde Frome está apaixonado e pretende casar-se com Claribell Stamford o mais rápido possível, com uma das mais destacadas beldades da sociedade londrina. Ela é jovem, bonita, charmosa e rica e na verdade ele a considera como a parceira perfeita. A única desvantagem, é que ele precisa da permissão de seu tio, o Duque de Alverstode, antes de a propor em casamento. O Duque, que é um homem mais cauteloso e experiente com as artimanhas de aspirantes a mulheres jovens, sugere ao sobrinho, uma visita à casa de Claribell para conhecer o seu pai, Sir Jarvis, o conhecido proprietário de cavalos de corrida. Assim, o Duque poderá conhecer melhor Claribell e seu pai e sossegar antes de recebê-la na sua ilustre família. Impressionado com a mansão de Stamford Towers, e ansioso para escapar da ofensiva do charme inebriante de Claribell e seu pai, o Duque não consegue se livrar do instinto de que algo está errado e permanece em guarda. Ele fica chocado ao descobrir que existe uma jovem triste, de nome Giona, que por ali anda sozinha observando o pôr do sol sobre os magníficos jardins. Ele fica surpreso ao descobrir que ela é sobrinha de Sir Jarvis, mas vive ali escondida como se de um «esqueleto no armário» se tratasse. Horrorizado com a sua descoberta, a história de maus tratos, fica intrigado com o mistério que a cerca. O Duque decide oferecer a Giona a sua proteção e jura descobrir o segredo da sua família e restaurar toda a sua fortuna. Mas Sir Jarvis, está igualmente comprometido em guardar os segredos de sua família fechados a sete chaves para sempre e não vai descansar em manter a sua reputação intacta. Dois homens determinados, ambos acostumados a fazer o que querem, mas só um deles pode vencer. Giona não imagina que o encontro casual com o Duque de Averstode resultará no seu resgate, salvando-a do seu odioso tio. Mas, para ela, o Duque é o seu Apolo, trazendo luz para o seu mundo, mas à medida que seu amor por ele cresce, Giona teme que ele se veja apenas, como o seu salvador, uma Espada da Justiça. Será que ela poderá ter esperança em encontrar o amor verdadeiro nos seus braços? Mais uma intrigante historia de Barbara Cartland que a deixará cativada até ao fim…

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O Duque ficou tentando se lembrar onde ouvira esse nome.

—Stamford!— exclamou ele, passado um momento—, não me diga que é da família de Sir Jarvis Stamford, o proprietário de cavalos de corrida?

—Ela mesma— assegurou o Visconde—, sabia que você se recordaria do pai dela. Ele possui cavalos excelentes. Se não me falha a memória, um de seus cavalos perdeu para o dele, no ano passado em Cambridgeshire.

—Por puro acaso— comentou o Duque, na defensiva. Depois deu uma risada e acrescentou—, lembro-me de como Stamford ficou satisfeito por ter-me vencido.

—Mas isso não é razão para você ficar contra a filha dele— protestou o Visconde.

—Eu não disse que estava contra— retorquiu o Duque.

—Então vai me deixar casar com ela?— perguntou o Visconde, muito ansioso.

O Duque ficou calado.

Estava pensando que, aos vinte e um anos, Lucien era ainda muito jovem, inexperiente e na sua opinião, tão cabeça oca quanto qualquer colegial.

Era muito rebelde também e, na opinião de muita gente, levava uma vida desregrada.

Não que o Duque o condenasse por isso. Era o normal para qualquer jovem: uma vez que não estavam em guerra, eles tinham que exteriorizar suas energias, não importando a quem pudessem prejudicar.

O Duque tinha a impressão de que Claribell, ou lá como se chamasse a última ninfa de Lucien, não seria uma esposa melhor que as outras todas por quem ele se tinha interessado antes.

Estava pensativo e o Visconde olhava para ele, inquieto, até que não resistindo mais, ameaçou:

—Se você me negar a autorização para cortejar Claribell, primo Valerian, juro que vou convencê-la a fugir comigo e que se danem as consequências!

O Duque ficou irritado.

—Se ela for o tipo de moça que você deve desposar e a quem eu aprovaria, ela mesma vai se recusar a cometer semelhante loucura!

Fez uma pausa antes de acrescentar:

—Nenhuma garota decente e que saiba se comportar corretamente vai querer considerar a hipótese de fugir e de se casar por aí de qualquer maneira. Você está apenas tentando chantagear alguém que se interessa pelo seu bem.

O Visconde recostou-se na cadeira, com um ar de dignidade ofendida.

—Tenho vinte e um anos e pensei que me fosse permitido agir como um homem e não como uma marionete amarrada nas fitas do seu avental.

O Duque fez um trejeito com a boca.

—Uma metáfora um pouco confusa, meu caro Lucien— disse ele—, mas dá para entender.

—Você me trata como se ainda usasse fraldas— queixou-se o Visconde.

—Estranho que pense assim— retorquiu o Duque—, estou apenas pensando nos seus interesses. Tenho que admitir que essa miss Stamford me parece ser melhor que as candidatas anteriores.

Um brilho novo apareceu nos olhos do Visconde.

—Então você vai considerar o meu pedido?

—Evidentemente!— assegurou o Duque.

O jovem se debruçou de novo na mesa, ansiosamente.

—É melhor você conhecer Claribell e então vai entender por que quero que ela seja minha esposa.

—Era exatamente o que eu ia sugerir— disse o Duque—, sempre achei que o melhor lugar para se conhecer as pessoas é em sua própria casa, no seu ambiente habitual.

—Você quer dizer...?— começou o Visconde, hesitante.

—Sugiro que você peça a Sir Jarvis que nos convide a ficar com ele por um ou dois dias.

—No campo?— indagou Lucien.

—Sobretudo no campo!— afirmou o Duque.

—Não entendo por que esse detalhe é tão importante, primo Valerian.

—Acha que tenho que explicar?— perguntou o Duque—, pensei que as minhas razões fossem evidentes.

Sir Jarvis tem uma casa em Londres e Claribell gosta de participar dos bailes que estão havendo no momento.

—Claro que deve gostar— retorquiu o Duque—, e como você dança muito bem, devo imaginar que ela o considera o par perfeito.

Aquelas palavras não soaram como elogio e o Visconde, que se orgulhava de ser um ótimo dançarino, corou, ressentido.

—Se eu sugerir uma visita à casa de campo e Sir Jarvis não quiser sair de Londres, o que devo fazer?— indagou o jovem, por fim.

—Creio que Sir Jarvis sentir-se-á honrado em me receber— comentou o Duque—, mas, se por acaso, pretender adiar um pouco esse convite, então, meu caro Lucien, você terá que esperar.

Pela firmeza com que o Duque fez aquela afirmação, ficou claro que não adiantava discutir mais.

O Visconde, no entanto, estava preocupado com a ideia de Claribell não querer sair de Londres, onde gostava tanta de estar.

O Duque podia ler os pensamentos do primo e, pegando o Times , começou a folheá-lo, enquanto sorvia seu café sem se importar mais, aparentemente, com o jovem Visconde.

Lucien permaneceu em silêncio por algum tempo e depois disse, com hesitação:

—Primo Valerian, acho que devo lhe agradecer por não se ter negado a fazer o que lhe pedi. Tenho a certeza de que, quando conhecer Claribell, compreenderá o que sinto por ela.

—Certamente— respondeu o Duque.

Acabou de tomar o café e levantou-se.

—Agora tenho muito trabalho para fazer. O que realmente me preocupa é o que você vai fazer enquanto seus amigos, que nunca acordam antes do meio-dia, não lhe vierem fazer companhia.

—Você está zombando de mim— respondeu o Visconde, ofendido.

—Sinceramente, não— assegurou o Duque—, não acho que seja motivo para zombaria você só fazer exercício em pistas de dança, e o único ar puro que respira é o do caminho entre sua casa e o clube!

—Não é verdade!— protestou o Visconde—, ontem fui ver uma luta em Wimbledon e, na semana passada, ou foi na retrasada?, fui ver as corridas de cavalo em Epsom.

—O que eu sugeriria, francamente — disse o Duque, com paciência—, é que você montasse todas as manhãs, ou se preferir, ao final da tarde. Sempre lhe disse que meus cavalos estão à sua disposição.

—Não tenho tempo para isso— argumentou o Visconde.

—Ou, se não quiser montar— continuou o Duque, não lhe dando ouvidos—, uns poucos rounds na academia de boxe Gentleman Jackson lhe devolveriam os músculos dos braços e aumentaria sua resistência.

—Eu me fartei de boxe em Eton!— contestou Lucien—, não tenho a menor vontade de que alguém me quebre o nariz!— depois acrescentou, olhando para o Duque—, tudo isso é muito bom para você, primo Valerian, que é um atleta nato. É o que todos dizem. Você é melhor boxeador e esgrimista do que a maioria das pessoas!

—Sou melhor porque me dei ao trabalho de aprender toda a técnica dos dois primeiros esportes que você mencionou— explicou o Duque—, e monto porque adoro cavalos..., além de que isso me mantém em forma.

—Prefiro dirigir— comentou o Visconde, com petulância.

—Um esporte para preguiçosos, embora você sempre consiga arranjar uma audiência que admire sua perícia com as rédeas.

—Agora está tentando me ridicularizar!— queixou-se o Visconde, com amargura.

O Duque suspirou, depois disse, num tom diferente:

—Não estou não. Na verdade, Lucien, estou pensando em você e tentando ajudá-lo a se transformar no homem que seu pai desejaria que fosse. Admito que talvez esteja sendo muito exigente, mas não tenho muita prática em ser tutor de alguém.

Aquele comentário, sem nenhuma dose de sarcasmo, afastou o olhar de ressentimento do jovem Visconde.

—Não quero ser ingrato, primo Valerian, reconheço tudo o que tem feito por mim desde que papai morreu. Você tem sido muito generoso e tem me deixado fazer tudo o que quero, exceto no tocante a casamento.

—Então, só nos resta esperar— respondeu o Duque—, que desta vez eu possa dar minha opinião, de coração aberto.

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