Victor Hugo - Os Miseráveis

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Os Miseráveis é um romance de Victor Hugo publicado em 1862 que deu origem a muitas adaptações, no cinema e muitas outras mídias. Neste romance emblemático da literatura francesa que descreve a vida das pessoas pobres em Paris e na França provincial do século XIX, o autor se concentra mais particularmente no destino do condenado Jean Valjean.
O romance expõe a filosofia política de Hugo, retratando a desigualdade social e a miséria decorrente, e, por outro lado, o empreendedorismo e o trabalho desempenhando uma função benéfica para o indivíduo e para a sociedade. Retrata também o conflito na relação com o Estado, seja pela ação arbitrária do policial ou pela atitude do revolucionário obcecado pela justiça.

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Wellington ajuntou ao centro uma brigada de Chassé, tirada à ala direita, e uma brigada de Wincke, tirada à ala esquerda, e ainda a divisão de Clinton. Aos seus ingleses, aos regimentos de Halkett, à brigada de Mitchell, aos guardas de Maitland, deu por orelhões e contrafortes a infantaria de Brunswick, o contingente de Nassau, os hanoverianos de Kielmansegge e os alemães de Ompteda, ao todo vinte e seis batalhões. A ala direita, como diz Charras, foi rebatida para trás do centro. Disfarçada por sacos de terra, havia uma enorme bateria no sítio onde hoje está o chamado «Museu de Waterloo». Afora isto, Wellington tinha numa volta de terreno o regimento dos dragões-guardas de Somerset, que se compunha de mil e quatrocentos cavalos. Era a outra metade dessa cavalaria inglesa tão justamente célebre. Destruído Ponsonby, ficava Somerset.

A bateria, que, se estivesse acabada, seria quase um reduto, estava disposta por trás da parede de um jardim, muito baixa, revestida à pressa de uma camisa de sacos de areia e de um talude de terra; esta obra, porém, não estava terminada, porque não tinha havido tempo de a palissar.

Wellington, que andava a cavalo, inquieto, mas impassível, todo o dia permaneceu na mesma atitude, um pouco adiante do moinho do Mont-Saint-Jean, que ainda existe, debaixo de um olmo, que depois um inglês, vândalo entusiasta, comprou por duzentos francos, e, serrado, o levou. Wellington foi friamente heroico nesse dia.

Choviam-lhe as balas em derredor, caiu-lhe morto ao lado o ajudante de campo Gordon, e nada o abalou.

Lord Hill, disse-lhe, mostrando-lhe uma bomba que rebentara:

— Millord, quais são as suas instruções e que ordens nos deixa, se se deixar matar?

— Fazerem como eu! — respondeu Wellington.

A Clinton disse laconicamente:

— Aqui resiste-se enquanto houver um homem!

Era visível que o dia corria mal. Wellington gritava aos seus antigos companheiros de Talavera, de Victoria e de Salamanca:

Boys! Quem é que se lembra aqui de retirar? Recordai-vos da velha Inglaterra!

Às quatro horas, a linha inglesa abalou para trás. De súbito, não se tornou a ver na crista da planura senão a artilharia e os caçadores; o resto desapareceu; os regimentos, rechaçados pelas bombas e pelas balas francesas, deitaram pelo fundo que ainda hoje corta o carreiro, que dá serventia para a herdade do Mont-Saint-Jean, e, por um movimento retrógrado que se fez, a vanguarda do exército inglês esconde-se e Wellington principiou a recuar.

— Já batem em retirada! — gritou Napoleão.

VII — Napoleão de bom humor

O imperador, posto que doente e incomodado por um padecimento local, proveniente de andar a cavalo, nunca estivera de tão bom humor como naquele dia.

Aquele homem impenetrável sorria desde pela manhã. Essa alma profunda, com máscara de mármore, no dia 18 de junho de 1815, resplandecia com as suas trevas. O homem que estivera sombrio em Austerlitz, em Waterloo andava alegre. Os maiores predestinados têm destes contrassensos. As nossas alegrias são sombra; o supremo sorriso só a Deus pertence.

Ridet Caesar, Pompeius flebit , diziam os legionários da legião Fulminatrix. Desta feita, Pompeia não tinha de chorar, mas o certo é que César ria.

À uma hora da noite, quando, em companhia de Bertrand, exposto à chuva e ao vento, foi a cavalo explorar as colinas que cercam Rossomme, satisfeito de ver a longa linha das fogueiras inglesas que iluminavam todo o horizonte desde Frischemonte até Braine-l’Alleud, parecera-lhe exato o destino, comparecendo no dia aprazado no campo de Waterloo, para onde o intimara; e, fazendo parar o cavalo, pôs-se a contemplar os relâmpagos, a escutar o trovão, permanecendo por algum tempo imóvel na mesma postura e lançando ao vento da noite esta frase misteriosa: «Estamos de acordo». Enganava-se Napoleão; o destino não estava de acordo.

Cada instante daquela noite fora para ele um momento de prazer, e esses instantes reunidos não o haviam deixado dormir um só minuto As duas horas e meia, depois de ter percorrido a linha das guardas principais, julgou por um momento, ao ouvir o rumor dos passos de uma coluna em marcha, que Wellington se retirava, e disse para Bertrand:

— É a retaguarda do exército inglês que marcha em retirada. Farei prisioneiros os seis mil ingleses que há pouco chegaram a Ostende.

A sua conversação era expansiva, animada como quando ele, após o desembarque do 1.º de março, mostrava ao grande marechal o aldeão entusiasta do golfo Juan e exclamava:

— Então, Bertrand? Já aqui temos reforço!

A chuva redobrava, o eco dos trovões perdia-se no cavado dos vales, e ele dizia, no meio daquele fragor, mofando de Wellington:

— Este inglesinho precisa de levar uma lição!

Às três horas da madrugada, porém, perdeu a primeira ilusão; anunciaram-lhe os oficiais que ele mandou em reconhecimento que o inimigo não fazia movimento algum. Não se mexia nada; nem uma só fogueira do acampamento estava apagado. O exército inglês dormia. Era profundo o silêncio na terra; só no céu havia ruído. Às quatro horas, os batedores trouxeram-lhe um aldeão que servia de guia a uma brigada de cavalaria inglesa, talvez a brigada de Vivian, que ia para tomar posição na aldeia de Ohain, na extrema esquerda. Às cinco, contaram-lhe dois desertores belgas, que acabavam de deixar o seu regimento, que o exército inglês esperava pela batalha.

— Melhor! — exclamara Napoleão. — Antes quero destruí-los do que rechaçá-los.

Pela manhã, na encosta que forma a volta do caminho de Plancenoit, apeou-se no meio da lama, mandou buscar a uma herdade uma mesa de cozinha e uma cadeira de aldeão, sentou-se, com um feixe de palha por tapete, e, desenrolando em cima da mesa o mapa do campo de batalha, disse para Soult:

— Que bonito tabuleiro de xadrez!

Em virtude da chuva que caíra de noite, não tinham podido chegar pela manhã os comboios de víveres, embaraçados pelo mau estado dos caminhos; os soldados não tinham dormido, estavam molhados e em jejum, mas nada disto foi motivo para que Napoleão não gritasse alegremente a Ney.

— Temos a nosso favor noventa probabilidades contra cem.

Às oito horas, trouxeram-lhe o almoço, para o qual convidou muitos generais.

Durante ele, contou-se que Wellington assistira na antevéspera a um baile que se dera em Bruxelas, em casa da duquesa de Richmond, e Soult, soldado rude, com figura de arcebispo, dissera:

— Hoje é que é o baile.

O imperador gracejava com Ney por ter dito:

— Wellington não há de ser tão simples que espere por Vossa Majestade.

Era este o seu costume. Napoleão gostava de gracejar, diz Fleury de Chaboulon. O fundo do seu caráter era um humor prazenteiro, diz Gougaud. Napoleão abundava em gracejos, mais extravagantes porém, do que espirituosos, diz Benjamin Constant. Vale a pena insistir nestas jovialidades de gigante. Aos seus granadeiros chamava-lhes «meus grulhas», beliscava-lhes as orelhas e puxava-lhes pelo bigode. O imperador estava-nos sempre com chascos, é a frase de um deles. Na viagem misteriosa da ilha de Elba para França, em 27 de fevereiro, tendo o brigue francês «Zéfiro» encontrado no mar alto o brigue «Inconstante», que conduzia Napoleão, e perguntando-lhe notícias dele, o imperador que naquela ocasião ainda trazia no chapéu o laço branco e cor de amaranto, semeado de abelhas, adotado por ele na ilha de Elba, lançou mão do porta-voz a rir e respondeu ele mesmo:

— O imperador está bom!

Quem deste modo ri é porque está familiarizado com os acontecimentos.

Napoleão teve muitos desses acessos de riso naquele almoço de Waterloo, após o qual se concentrou em profunda meditação; dali a um quarto de hora, dois generais sentaram-se em cima do feixe de palha, com uma pena na mão e uma folha de papel sobre o joelho, e o imperador ditou-lhes a ordem da batalha.

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