Dante Alighieri - Dante Alighieri - A Divina Comédia

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Dante Alighieri: A Divina Comédia: краткое содержание, описание и аннотация

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A Divina Comédia propõe que a Terra está no meio de uma sucessão de círculos concêntricos que formam a Esfera armilar e o meridiano onde é Jerusalém hoje, seria o lugar atingido por Lúcifer ao cair das esferas mais superiores e que fez da Terra Santa o Portal do Inferno. Portanto o Inferno, responderia pela depressão do Mar Morto, onde todas as águas convergem, e o Paraíso e o Purgatório seriam os segmentos dos círculos concêntricos que juntos respondem pela mecânica celeste e os cenários comentados por Dante, num poema envolvendo todos os personagens bíblicos do Antigo ao Novo Testamento, que são costumeiramente encontrados nas entranhas do Inferno sendo que os personagens principais da Divina Comédia são o próprio autor, Dante Alighieri, que realiza uma jornada espiritual pelos três reinos do além-túmulo, e seu guia e mentor nessa empreitada, Virgílio – o próprio autor da Eneida.

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Do triste manto, o alento recupera.

Revigorado então, corre ao cajado

15 E as ovelhas ao pascigo acelera.

De temor me senti, dessa arte, entrado

Do mestre merencóreo ante o semblante;

18 Mas logo ao mal foi bálsamo aplicado.

À ruína chegamos: nesse instante

Virgílio volve àquele doce gesto,

21 Que eu da colina ao pé vira ofegante.

Reflete um pouco, o estado manifesto

Da rocha examinando: eis-me, estendendo

24 Os braços, resoluto ergueu-me presto.

Como aquele que uma obra entre mãos tendo.

Logo noutra tarefa põe o intento,

27 Num rochedo Virgílio me sustendo,

Já de outro acima me avisava atento.

“Mais alto agora sobe” — me dizia —

30 “Vê se a rocha está firme! Toma tento!”

De capa ali ninguém transitaria;

Pois nós, leves e eu sempre transportado,

33 Subíamos a custo a penedia.

Se mais alto o declive do outro lado

Não fora do que esse outro, em que ora estamos,

36 — Dele não sei — ficara eu lá prostrado.

Que Malebolge inclina-se notamos

À boca enorme do profundo poço;

39 As encostas, são tais — expr’imentamos —

Que uma é baixa, outra excelsa em cada fosso.

Vimos, enfim, do topo à roca extrema,

42 Dessa ruína ao último destroço.

Lá chegado, afã tanto o peito prema,

Que avante um passo dar eu mais não pude;

45 Sentei-me então na inanição suprema.

“Eia! toda a fraqueza em ti se mude!

Em ócio” — disse o Mestre — “ou sobre a pluma

48 Prêmios ninguém conquista da virtude.

“Aquele que a existência assim consuma,

Tal vestígio de si deixa na terra,

51 Como o fumo no ar e na água a espuma.

“Ergue-te, pois! Torpor de ti desterra!

Recobra o esforço que os perigos vence!

54 Impere alma no corpo em que se encerra!

“Que vais subir muito alto a mente pense;

Desse abismo não basta haver saído.

57 Será teu prol, se a minha voz convence”.

Alço-me então, mostrando-me impelido

De alento, que não tinha; e ao Mestre digo:

60 “Avante! Forte já me sinto e ardido!”

Pela rocha asperíssima prossigo

Mais estreita, inda menos acessível

63 Que a outra: os passos de Virgílio sigo.

Por provar-me às fadigas insensível

Falando andava. Eis ouço de outra cava

66 Ressoar voz bem pouco perceptível.

O que disse não sei, posto me achava

Da ponte sobre a parte culminante;

69 Mais parecia iroso quem falava.

Curvei-me para ver no fosso hiante,

Mas alcançar não pude o fundo escuro.

72 Ao Mestre disse então. “Se apraz-te, avante

Passando, desceremos deste muro;

Daqui ouço uma voz, mas não a entendo;

75 Fito os olhos, mas nada me afiguro”.

“Respondo aos teus desejos, acedendo;

Que o pedido discreto assim declaro

78 Se cumpre, não falando, mas fazendo”.

Fomos da ponte à parte, donde é claro

Que se vai ter à ribanceira oitava:

81 Ficou patente a cava ao meu reparo.

De serpes tal cardume se enroscava,

Horríficas na infinda variedade,

84 Que ao sangue, inda ao lembrar, terror me trava.

Não tenha a Líbia de criar vaidade,

De quersos, fares, cencris no seu seio

87 E anfisbenas, tamanha quantidade.

Nem do mar Roxo *em plagas, nem no meio Da Etiópia, tropel tão pavoroso 90 De flagelos jamais a lume veio: Por entre o enxame atroce e temeroso Almas corriam nuas e transidas, 93 Heliotrópia não sperando ou pouso. Atrás as mãos por serpes são tolhidas, Que, transpassando os rins, cauda e cabeça, 96 Lhes tinham por diante em laços unidas. Eis uma de repente se arremessa Ao prescito, que perto nos demora: 99 Morde-lhe o colo aonde a espádua cessa. Um O traçar ou I mais custa agora Do que ser o mesquinho incendiado: 102 Em cinzas cai o pecador, que chora. Stando em terra desta arte derribado, Juntando-se a cinza e logo reformou-se, 105 Como de antes, o triste condenado. Dos sábios na escritura já narrou-se Que a Fênix morre e logo após renasce, 108 Quando aos anos quinhentos acercou-se. Viva, já nunca em cibo ela se pasce, Em lágrimas, porém, de incenso e amono; 111 De nardo e mirra em ninho extremo apraz-se. Como aquele que cai sem saber como, Do demônio ao poder, que à terra o tira, 114 Ou de outra opilação sentindo o assomo; Levantando-se, em torno a si remira, Da angústia inda aturdido, que o mordera, 117 E, em seu soçobro, pávido suspira: Assim parece o pecador, que ardera. Contra os pecados na final vingança, 120 Ó Justiça de Deus, quanto és severa! Quem fora inquire o Mestre, e dele alcança Estas vozes: — “Há pouco, da Toscana 123 Chovi no abismo, onde ninguém descansa. “Vida brutal vivi, não vida humana. Chamei-me Vanni Fucci, híbrida besta; 126 Pistóia, meu covil, de mim se ufana”. Ao Mestre eu disse: — “Referir-nos resta O crime, que deu causa à morte sua: 129 Sei que em sangue banhara a mão funesta”. O pecador, que me ouve, não se amua: Volta-me presto a cara, em que a tristeza 132 Com sinais de vergonha se insinua E diz: — “Sinto da dor mais a aspereza, Porque em miséria tanta me vês posto, 135 Do que quando da morte hei sido a presa. “Ao que exiges respondo com desgosto: Por ter roubado alfaias e ornamento 138 Da igreja, aqui estou, sendo meu gosto “Que pelo crime houvesse outro tormento. Se deste antro saíres algum dia, 141 Por que não sejas do meu mal contento, “Ouve bem o que a voz minha anuncia: De si Pistóia os Negros expulsando, 144 Povo, modos, Florença então cambia. “Vapor de Val de Magra Marte alçando, O traz em torvas nuvens envolvido; 147 E, enquanto a tempestade está raivando, “No campo de Picen será ferido Combate; a névoa logo se esvaece; Dos Brancos cada qual será batido. 151 “Sabe-o, pois: certo, a nova te entristece”.

125. Vanni Fucci , ribaldo que roubou o tesouro de S. Jacopo em Pistóía. — 143-150. De si Pistóia etc., Vanni Fucci sabendo que Dante era do partido dos Brancos, lhe prediz que os Brancos serão exilados de Florença e, depois, derrotados em Campopiano. —* NE: Roxo na fonte digitalizada. No original italiano, Mar Rosso [che sopra al Mar Rosso] (Mar Vermelho) – Traduzido por Roxo para efeito de métrica?

[XXV]

Vanni Fucci depois das negras predições desafia a Deus, pelo que o centauro Caco, todo coberto de serpentes, lhe corre atrás. Dante reconhece entre os danados alguns florentinos que, em Florença, desempenharam funções importantes, aproveitando-se dos dinheiros públicos e descreve suas transformações de homens em serpentes e vice-versa.

ASSIM dizia o roubador e, alçando

Ambas as mãos, que figuravam figas:

3 “Toma, ó Deus” exclamou “o que eu te mando”.

Serpes me foram desde então amigas:

Porque logo uma ao colo se enroscava,

6 Como a dizer: — “Não quero que prossigas!”

Tolhendo-lhe outra os braços, se enlaçava

Diante sobre o peito, e o movimento

9 Com rebatido vínculo atalhava.

Ah! Pistóia! ah! Pistóia! o incendimento

Teu decreto, extinguido nome impuro,

12 Pois dás da extirpe tua ao vício aumento!

Tão soberbo não vi no abismo escuro,

Contra Deus outro esp’rito; nem o ousado,

15 Que de Tebas caiu morto do muro.

Sem mais dizer fugira o condenado.

Eis rábido centauro vi correndo

18 A gritar: — “onde está o celerado?”

Nem tem Marema de répteis horrendo

Bando igual ao que o dorso carregava

21 Té onde a humana forma está-se vendo.

Na espádua, abaixo da cerviz pousava,

As asas estendendo, atroce drago,

24 Que fogo a quanto encontra arrevessava.

“É Caco” — o Mestre diz — “que a imane estrago

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