Dante Alighieri - Dante Alighieri - A Divina Comédia

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Dante Alighieri: A Divina Comédia: краткое содержание, описание и аннотация

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A Divina Comédia propõe que a Terra está no meio de uma sucessão de círculos concêntricos que formam a Esfera armilar e o meridiano onde é Jerusalém hoje, seria o lugar atingido por Lúcifer ao cair das esferas mais superiores e que fez da Terra Santa o Portal do Inferno. Portanto o Inferno, responderia pela depressão do Mar Morto, onde todas as águas convergem, e o Paraíso e o Purgatório seriam os segmentos dos círculos concêntricos que juntos respondem pela mecânica celeste e os cenários comentados por Dante, num poema envolvendo todos os personagens bíblicos do Antigo ao Novo Testamento, que são costumeiramente encontrados nas entranhas do Inferno sendo que os personagens principais da Divina Comédia são o próprio autor, Dante Alighieri, que realiza uma jornada espiritual pelos três reinos do além-túmulo, e seu guia e mentor nessa empreitada, Virgílio – o próprio autor da Eneida.

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38. Anciões de S. Zita , supremos magistrados de Lucca, cidade de que S. Zita é protetora. — 41. Bonturo , Bonturo Dati, magistrado mais venal do que os outros. — 42. O no, por ouro etc., por dinheiro o não se transforma em sim . — 112-114. Ontem , etc., o demônio falava cinco horas antes do meio-dia de 26 de março de 1300. Ao meio-dia teriam transcorrido 1266 anos da morte de Cristo.

[XXII]

Andando os dois Poetas pelo aterro à esquerda, veem muitos trapaceiros, que, por aliviar-se, boiam acima do piche fervendo. Sobrevêem os diabos e um deles é lacerado. É este Ciampolo, de Navarra, que consegue, depois, livrar-se das garras dos diabos, o que dá motivo a uma briga entre os demônios.

MARCHAR vi cavaleiros à peleja,

Travar luta, enlear-se no combate

3 E até pedir à fuga que os proteja;

Em vossa terra esquadras dar rebate

Vi, Aretinos; vi as cavalgadas,

6 Torneios, justas no mavórtico embate,

De tubas ao clangor, às badaladas,

Com sinais de castelos, de tambores,

9 Com artes novas ou entre nós usadas:

Não vi mover peões, nem corredores,

Nem baixéis, que regula a terra ou estrela,

12 De igual clarim aos sons atroadores.

Com dez demônios (que companha bela!)

Partimo-nos, porém rezar com santo,

15 Urrar com lobos discrição revela.

Minha atenção no pez se engolfa, entanto,

Por saber quanto encerra a negra cava,

18 Ali quem pena, quem derrama pranto.

Como o delfim, que da tormenta brava

O nauta avisa, o dorso recurvando,

21 Presságio do mau tempo, que se agrava.

Um lenitivo à pena, assim, buscando,

Mostrava o tergo algum dos condenados,

24 Qual relâmpago, logo se esquivando.

Como à borda de charcos enlodados

A fronte deixa à rã ver da água fora,

27 Pernas e corpo tendo resguardados:

Assim no pez a gente pecadora.

Mas, Barbariccia próximo já sendo,

30 Na resina se esconde abrasadora.

Eu vi (e ainda agora estou tremendo!)

Em cima retardar-se um desditoso

33 Qual rã, que fica, as mais desparecendo.

Perto ali stava Grafiacane iroso:

Fisgou-o na enviscada cabeleira,

36 E alçou, qual lontra, ao ar o criminoso.

Sabia os nomes da caterva inteira;

Ouvindo-os, atentei nos escolhidos:

39 Distingui-los podia de carreira.

“Eia! depressa os teus ferrões compridos

No costado lhe crava, ó Rubicante!”

42 Os demônios gritaram-lhe incendidos.

“Ó Mestre” — disse — “inquire insinuante

Quem seja aquele mísero e mesquinho

45 Que em mãos caiu da turba petulante”.

Moveu-se o Mestre e, à cava já vizinho,

Perguntou-lhe em que terra ele nascera.

48 — “Em Navarra” — tornou-lhe — eu tive o ninho.

“De um fidalgo ao serviço me pusera

Minha mãe, quando o pai meu devastara

51 Fazenda e a própria vida com mão fera.

“D’El-rei Tebaldo eu na privança entrara:

Vendia os seus favores fraudulento;

54 Sofro a pena do mal, que praticara”.

Então os dentes lhe cravou cruento,

De javardo quais presas, Ciriatto:

57 Armam-lhe a boca, servem de instrumento:

Nas mãos de imigo seu caíra o rato:

Barbariccia, entre os braços o estreitando,

60 — “Alto!” — lhe diz — “A mim cabe seu trato”.

E o rosto para o Mestre meu voltando,

Falou: — “Pergunta, se ainda mais desejas

63 Antes que o tenha lacerado o bando”.

“Algum dos pecadores, com quem stejas”

Virgílo interrogou — “Latino há sido?”

66 Tornou: — “Vou contentar-te no que almejas.

“No pez deixei alguém por tal havido...

Ah! não temera, estando lá coberto,

69 Ser de unhas e farpões ora ferido”.

— “É demais!” — Libicocco diz, que perto

Estava; e um braço ao triste dilacera,

72 Do croque ao golpe, aquele algoz esperto.

Às pernas Draghignaz também quisera

Do mísero investir; o cabo iroso

75 Acesos olhos volve e os dois modera.

Cessa um pouco o rumor e pessuroso

Pergunta o Mestre àquela sombra aflita,

78 Que do golpe olha o efeito doloroso:

“Quem foi essa alma, como tu prescita,

Que, por vires à tona, hás lá deixado?”

81 Responde o pecador: — “Foi Frei Gomita

De galura, nas fraudes consumado

Que do seu amo a imigos poupou dano,

84 E, traidor, foi por eles premiado.

“Por ouro os deixou ir, como de plano

Confessa; e em tudo o mais provou ter foro

87 Nas tretas, ser nos dolos soberano.

“Miguel Zanche, o Juiz de Logodoro,

Com ele ostenta, em práticas frequentes

90 De crimes, em Sardenha, o seu tesouro.

“Ai! vede como esse outro range os dentes!

Iria por diante; mas receio

93 Na pele a fúria dos ferrões pungentes”.

Atenta o cabo de olhos no meneio

Com que a ferir se apresta Farfarello.

96 “Vai daí!” — lhe gritou — “pássaro feio!”

— “Se Toscanos, Lombardos tens anelo

De ver e ouvir” — o triste prosseguia —

99 “Traça darei, com que satisfazê-lo.

Suspendam Malebranche essa porfia;

Não temam sócios meus dura vingança,

102 Que eu, sentado, um só não, muitos faria

“De lá surdir, segundo a nossa usança,

Ao sinal de assovio, que de ausente

105 Perigo ao vir à tona dá fiança”.

Cagnazzo alça o focinho, de repente,

E, abanando a cabeça, diz — “Cuidado!

108 Astúcia é por lançar-se ao pez fervente”.

Ele, que em cópia ardis tinha guardado,

Tornou: — “Sutil astúcia, na verdade,

111 Causar aos meus tormento redobrado!”

Dos outros contra o aviso, por vaidade,

Alichino lhe disse: — “Se abalares,

114 Não provarei de pés agilidade,

“Hei de, voando, te agarrar nos ares.

Vamos do cimo e à riba retiremos:

117 Maravilha, se a tantos enganares!“

Leitor, logração nova contemplemos.

Já todos volvem de outro lado a vista:

120 Quem mais avesso assim primeiro vemos.

O Navarro estudara-o como invista;

E arrancando, de súbito, ao betume

123 Se arroja e a liberdade então conquista.

Da afronta sentem todos o azedume,

Inda mais quem motivo dera ao feito,

126 Gritando: — “Preso estás!” — salta do cume,

Porém do medo se avantaja o efeito

Ao das asas: um baixa ao fundo presto,

129 No ar sustém-se o outro, alçando o peito.

Assim mergulha o pato na água lesto,

Quando avista o falcão: perdida a presa,

132 Se torna o caçador cansado e mesto.

Calcabrina, da raiva na braveza,

Após o sócio voa, por ter briga,

135 Se a alma como deseja, vence empresa.

Vendo que ao fundo o malfeitor se abriga,

As garras volta contra o companheiro:

138 Furor à luta sobre o lago o instiga.

As unhas o outro, gavião ligeiro,

Lhe crava e, entrelaçando-se espantosos,

141 Tombam ambos no pez, de corpo inteiro.

Separa o grão fervor os dois raivosos;

Em vão, porém, subir-se pretenderam,

144 Que as asas prendem borbulhões viçosos.

Os outros vendo o caso, se doeram:

Envia quatro o cabo diligente;

147 E de croques armados acorreram.

De um lado e de outro chegam velozmente.

Tendem farpões aos sócios enviscados,

Cozidos já naquela crusta ardente,

151 E desta arte os deixamos atalhados.

48-54. Em Navarra etc., Ciampo de Navarra, o qual serviu na corte do rei Tebaldo II de Navarra. 81. Frei Gomita , vicário de Ugolino Visconti, por dinheiro deu liberdade aos inimigos do seu senhor. — 88. Miguel Zangue , vicário do rei Enzo em Logodoro.

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