Victor Hugo - Victor Hugo - O corcunda de Notre Dame

Здесь есть возможность читать онлайн «Victor Hugo - Victor Hugo - O corcunda de Notre Dame» — ознакомительный отрывок электронной книги совершенно бесплатно, а после прочтения отрывка купить полную версию. В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: unrecognised, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Em Paris do século XV, uma jovem cigana, chamada Esmeralda, dança na praça da Catedral de Notre Dame. Sua beleza transtorna o arquidiácono Claudio Frollo, que, perturbado pela beleza da moça e querendo afastar-se dessa tentação, ordena que o disforme, Quasímodo, rapte a moça. Esmeralda é salva por um grupo de arqueiros, comandado pelo capitão da guarda Phoebus de Châteaupers. Quando a cigana reencontra Phoebus, alguns dias mais tarde, ela demonstra todo o amor que passou a dedicar-lhe. Apesar de comprometido com a jovem Flor de Lis, Phoebus fica seduzido pela cigana. Ele marca um encontro com ela em um local fechado mas, quando está chegando a seu objetivo, Frollo aparece e o apunhala.

Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame — читать онлайн ознакомительный отрывок

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Gringoire, no seu miserável estado, era inquestionavelmente pouco de apetecer. Às mulheres do bando emocionou-as mediocremente a proposta. O desgraçado ouviu-as responder: — Não! não! enforcai-o, todas nós antes queremos isso!

No entanto, três saíram da turba e vieram farejá-lo. A primeira era uma moça gorda, de cara quadrada. Examinou atenciosamente o triste gibão do filósofo. Todo o fato estava velho e com mais buracos do que uma assadeira de castanhas. A moça torceu-lhe o nariz. — Fraco estandarte! — resmoneou e dirigindo-se a Gringoire: — O teu chapéu? — Tiraram-mo. — Os teus sapatos? — Começam a não ter já solas. — A tua bolsa? — A minha bolsa! — balbuciou Gringoire — Não tenho sequer dinheiro parisis. — Deixa-te enforcar, e diz obrigado! — replicou a megera voltando-lhe as costas.

A segunda, velha, negra, enrugada, medonha, de uma fealdade que se tornava notável no Pátio dos Milagres, deu umas voltas em torno de Gringoire, que chegou a tremer com receio de que ela o quisesse, mas a megera disse por entre os dentes: — É magro demais — E retirou-se.

A terceira era uma mulher ainda nova, bastante fresca e não muito feia.

— Salvai-me — disse em voz baixa o pobre diabo, ela fitou-o um momento com ar de compaixão, baixou os olhos, começou a fazer pregas na saia e ficou indecisa. Ele seguia com os olhos todos os movimentos; era a sua última esperança. — Nada — disse por fim a moça — Nada! Guilherme, o Cara Comprida bater-me-ia — E foi juntar-se às outras.

— Camarada — disse Clopin — estás infeliz.

Depois pondo-se de pé sobre o tonel:

— Ninguém o quer? Uma, duas três! — E voltando-se para a forca com um meneio de cabeça: — Entregue!

Bellevigne da Estrela, Andry o Vermelho e Francisco Chante-Prune acercaram-se de Gringoire.

Nesta ocasião gritou-se entre os do calão:Esmeralda, Esmeralda!

Gringoire estremeceu e voltou-se para o lado de onde saíam os brados. A turba abriu-se e deu passagem a um delicado e deslumbrante vulto.

Era a cigana.

— Esmeralda! — exclamou Gringoire, estupefacto, no meio das suas comoções, pela maneira inesperada com que esta palavra mágica ligava todas as reminiscências daquele dia.

Aquela criatura original parecia exercer até no Pátio dos Milagres o seu império de encanto e de beleza. Todos, sem exceção, lhe davam amavelmente passagem e aquelas caras brutais expandiam-se só em fitá-la.

Abeirou-se do paciente com passo ligeiro. Seguia-a a sua linda Djali. Gringoire estava mais morto que vivo. A cigana mirou-o um momento silenciosa.

— Ides enforcar esse homem? — perguntou com gravidade a Clopin.

— Vou, irmã — respondeu o rei de Tunes — a menos que tu o tomes por marido.

Esmeralda fez o lindo trejeito com o beiço inferior que nós já lhe conhecemos.

— Pois tomo — disse ela.

Neste ponto Gringoire acreditou piamente que só sonhara desde pela manhã e que aquilo era continuação desse sonho.

A peripécia, efetivamente, apesar de graciosa, era violenta.

Desfizeram o nó corredio e mandaram descer o poeta do escabelo. Foi obrigado a assentar-se, tão violenta era a comoção.

O duque do Egito, sem pronunciar uma palavra, foi buscar uma bilha de barro. A cigana apresentou-a a Gringoire.

— Atirai-a ao chão — disse-lhe ela.

A bilha quebrou-se em quatro pedaços.

— Irmão! — disse o duque do Egito impondo-lhes as mãos sobre a fronte — é tua mulher; irmã, é teu marido. Por quatro anos. Ide.

Capítulo 7 — Uma Noite de Núpcias

Ao cabo de alguns instantes, o nosso poeta viu-se num pequeno quarto com abóbada em ogiva, bem fechado, bem quente, sentado a uma mesa que parecia só desejar fazer empréstimo a um armário que lhe ficava muito perto, tendo uma boa cama em perspetiva e a sós com uma moça bonita. A aventura tinha encantamento. Gringoire começava a tomar-se seriamente por uma personagem de conto de fadas; de tempos a tempos, lançava os olhos em redor como para ver se o carro de fogo atrelado a duas quimeras aladas, pois que só nele poderia ser transportado tão rapidamente do Tártaro ao Paraíso, ainda não tinha desaparecido. Por momentos também fixava pertinazmente os buracos do seu gibão, para se agarrar à realidade e não se perder completamente. A sua razão, atirada para os espaços imaginários, só se prendia a esse fio.

A cigana parecia não atentar sequer nele; ia, vinha, mudava de lugar um escabelo qualquer, conversava com a cabra, fazia de vez em quando o seu acostumado trejeito. Afinal veio sentar-se perto da mesa e então Gringoire pôde contemplá-la à vontade.

Cada vez mais imerso no seu cogitar dizia consigo: «Aqui está o que é a Esmeralda! Uma criatura celeste! Uma bailarina das ruas! Tanto e tão pouco! A que deu esta manhã o golpe de misericórdia no meu mistério e a que me salva esta noite a vida. O meu génio mau! O meu anjo bom! Uma linda mulher, palavra de honra! E que deve amar-me doidamente, para assim me ter pretendido. A propósito», pensou ele levantando-se repentinamente com esse sentimento do verdadeiro que constituía o fundo do seu caráter e da sua filosofia, «não sei como isso foi, mas sou seu marido!»

Com esta ideia na cabeça e nos olhos, acercou-se da moça de uma maneira tão militar e tão galante que esta recuou.

— Que me quereis? — perguntou ela.

— Podeis perguntar-mo, adorável Esmeralda? — respondeu Gringoire com um tom tão apaixonado que até ele próprio se admirava, ouvindo-se falar.

A cigana abriu os seus grandes olhos.

— Não sei o que quereis dizer.

— Como! — continuou Gringoire, aquecendo cada vez mais e pensando que afinal de contas só se tratava de uma virtude do Pátio dos Milagres.

— Não te pertenço eu, minha amiga, e não és tu minha?

E, muito ingenuamente, agarrou-a pela cintura.

O corpo da cigana escapou-se-lhe das mãos como se fora uma enguia. Deu um salto de uma extremidade do quarto à outra, abaixou-se, e levantou-se com um punhal na mão, antes que Gringoire tivesse sequer tempo de ver de onde esse punhal tinha saído, irritada e altiva, os lábios trémulos, as narinas dilatadas, as faces vermelhas como uma maçã, as pupilas a fuzilarem. Ao mesmo tempo a cabrinha branca colocou-se diante dela, e apresentou a Gringoire uma frente de batalha, guarnecida de duas lindas pontas douradas e muito aguçadas. Tudo isso se passou num abrir e fechar de olhos.

O lindo inseto fizera-se vespa e só pretendia cravar o ferrão.

O nosso filósofo ficou atónito, fitando alternativamente a cabra e a moça com olhos idiotas.

— Virgem santa! — disse ele, quando a surpresa lhe permitiu falar. — Que duas!

A cigana foi a primeira a quebrar o silêncio.

— Deves ser muito atrevido!

— Perdão, menina! — disse Gringoire, sorrindo-se. — Mas para que me tomou então para marido?

— Devia deixar-te enforcar?

— Visto isso — replicou o poeta, um tanto desapontado nas suas esperanças amorosas —, não teve outro pensamento ao desposar-me senão livrar-me da forca?

— E que outro pensamento querias que tivesse?

Gringoire mordeu os lábios.

— Vamos — disse ele —, os meus triunfos em amor são bem mais insignificantes do que eu pensava. Mas, nesse caso de que serviu quebrar essa pobre bilha?

O punhal de Esmeralda e as pontas da cabra continuavam na defensiva.

— Menina Esmeralda — disse o poeta —, capitulemos. Não sou oficial de diligências do Châtelet, nem a autuarei por assim trazer uma adaga em Paris, nas barbas das ordenações e proibições do senhor preboste. No entanto não deve ignorar que Noel Lescrivain foi condenado há oito dias em dez soldos parisis por usar um chifarote. Nada tenho com isso e vamos ao que importa. Juro-lhe pela minha salvação de não me abeirar sem sua licença e permissão; mas dê-me de cear.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame»

Обсуждение, отзывы о книге «Victor Hugo: O corcunda de Notre Dame» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x