Robert Jordan - A ascensão da Sombra

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Ele deixou-se cair no chão, depois montou sem jeito no cavalo e encarou seus companheiros. Seus sabujos. Os cerca de trinta Mantos-brancos que restavam não usavam mais os mantos brancos, naturalmente. As placas e malhas estavam foscas e enferrujadas. Bornhald nunca teria reconhecido os rostos taciturnos, desconfiados, imundos e barbados. Os humanos observavam Ordeith com desconfiança, porém cheios de medo, sem nem olhar para o Myrddraal entre eles, com o rosto sem olhos, branco feito um verme, tão frio e duro quanto os dos próprios humanos. O Meio-homem temia que Isam descobrisse o que se passara. Isam não ficara nem um pouco satisfeito quando a invasão a Barca do Taren deixara que tantos escapassem para levar a notícia do que estava acontecendo em Dois Rios. Ordeith deu uma risadinha ao pensar em Isam incomodado. O homem era problema para outra hora, se ainda estivesse vivo.

— Nós vamos para Tar Valon — anunciou, de repente. Avançariam depressa para chegar antes de Bornhald à barca. O estandarte de Manetheren, erguido outra vez em Dois Rios depois de tantos séculos. Como a Águia Vermelha o arrasara, tantos anos antes. — Mas, primeiro, Caemlyn!

Flagele-os e fustigue-os! Que Dois Rios pagasse primeiro, depois Rand al’Thor, depois…

Às gargalhadas, Ordeith galopou para o norte pela floresta, sem olhar para trás e conferir se os outros o seguiam. Eles seguiriam. Já não tinham para onde ir.

57

Uma ruptura na Terra da Trindade

O sol liquefeito da tarde torrava o Deserto, projetando sombras ligeiras pelas montanhas do norte, agora logo à frente. Os morros áridos passavam sob os cascos de Jeade’en, subindo e descendo feito marolas de um oceano de argila seca, com muitas milhas se estendendo ao longe. As montanhas haviam atraído os olhos de Rand desde a primeira vez em que as avistou. Não tinham neve por cima, não eram tão altas quanto as Montanhas da Névoa e muito menos a Espinha do Mundo. Ainda assim, as placas denteadas de pedra marrom e cinza, rajadas em algumas partes de amarelo, vermelho ou pontinhos brilhosos, se inclinavam de tal modo que era mais fácil um sujeito considerar subir a Muralha do Dragão a pé. Com um suspiro, ele montou na sela e ajustou a shoufa que usava com o casaco vermelho. Alcair Dal ficava naquelas montanhas. Logo haveria uma espécie de fim, ou de início. Possivelmente ambos. Logo, talvez.

Adelin, de cabelos loiros, seguia tranquila à frente do garanhão sarapintado, e nove outras Far Dareis Mai de pele curtida formavam um círculo ao seu redor, todas com broquéis e lanças nas mãos, os arcos guardados em estojos presos às costas e véus negros balançando por cima do peito, prontos para ser erguidos. A guarda de honra de Rand. Os Aiel não chamavam assim, mas as Donzelas estavam indo a Alcair Dal pela honra de Rand. Tantas diferenças, sendo que metade ele sequer chegava a compreender, quando as notava.

Um bom exemplo era o comportamento de Aviendha com as Donzelas e a forma como era correspondida. Na maior parte do tempo, feito agora, a mulher caminhava junto ao cavalo dele, as mãos cruzadas dentro do xale que envolvia os ombros, os olhos verdes concentrados nas montanhas à frente por baixo do lenço escuro na cabeça. Ela não trocava mais de uma ou duas palavras com as Donzelas, mas o mais estranho não era isso: os braços cruzados, isso era o principal. As Donzelas sabiam que ela estava usando o bracelete de marfim, mas pareciam fingir não notar. Aviendha não tirava o objeto do braço, mas escondia o pulso sempre que tinha a impressão de que uma das outras estava olhando.

Você não tem sociedade , dissera Adelin a Rand, quando ele sugerira que sua escolta fosse fornecida por outras pessoas, não as Donzelas da Lança. Cada chefe, fosse de clã ou de ramo, ia acompanhado por homens da sociedade à qual pertencia antes de se tornar chefe. Você não tem sociedade, mas sua mãe era Donzela . A mulher loura e as outras nove não haviam olhado para Aviendha, algumas passadas distante do salão de entrada do teto de Lian. Elas não haviam olhado com atenção. Por incontáveis anos, mulheres que não abriam mão da lança davam seus bebês para as Sábias, para que elas os entregassem a outras mulheres, sem nem saber para onde a criança iria, nem ao menos se era menino ou menina. Agora, o filho de uma Donzela retornou para nós, e nós o conhecemos. Iremos a Alcair Dal por sua honra, filho de Shaiel, Donzela do Chumai Taardad. O rosto da mulher estava tão determinado — os de todas, inclusive o de Aviendha — que ele achou que elas o convidariam para dançar a lança, caso ele recusasse.

Depois que ele aceitou, elas o fizeram passar outra vez pelo tal ritual de “Lembre-se da honra”, desta vez com uma bebida chamada oosquai , feita de zemai , e ele bebeu todo o conteúdo de uma pequena taça de prata com cada uma das mulheres. Dez Donzelas, dez tacinhas. A coisa parecia uma água tingida de marrom-claro e até tinha gosto de água, mas era mais forte que conhaque de destilação dupla. Depois do ritual, Rand mal conseguia caminhar em linha reta, e as mulheres o levaram para a cama, rindo, ainda que ele tivesse protestado o quanto pôde e quase não conseguisse respirar, com todas lhe fazendo tantas cócegas. Todas, exceto Aviendha. Não que ela tivesse ido embora: a mulher assistiu à cena toda, com a cara dura feito pedra. Quando Adelin e as outras enfim o meteram nos cobertores e saíram, Aviendha abriu as saias pesadas e escuras, sentou-se perto da porta e pôs-se a observá-lo, com o rosto empedernido, até ele adormecer. Quando Rand acordou, a mulher ainda estava ali, ainda observando. E se recusou a falar sobre Donzelas, oosquai ou qualquer outra coisa. Para ela, nada daquilo tinha acontecido. Mas se as Donzelas teriam sido tão reticentes em conversar sobre o assunto Rand não sabia: como encarar dez mulheres e perguntar por que elas o haviam embebedado e brincado de tirar suas roupas e deitá-lo na cama?

Tantas diferenças, tão poucas com algum sentido que ele fosse capaz de ver, e Rand não conseguia saber quais poderiam passar uma rasteira nele e arruinar todos os seus planos. Ainda assim, não podia se dar ao luxo de esperar. Olhou para trás. O que estava feito, estava feito. E quem pode dizer o que ainda está por vir?

Bem atrás, os Taardad o acompanhavam. Não apenas os Taardad dos Nove Vales e os Jindo, mas também os Miadi, os Quatro Pedras, os Chumai, os Águas Sangrentas e outros, avançando em largas colunas ao redor dos carroções sacolejantes dos mascates e do grupo das Sábias, duas milhas atrás, sob o brilho trêmulo e nebuloso formado pelo calor do solo, rodeado por batedores e mensageiros. A cada manhã mais gente surgira em resposta aos mensageiros que Rhuarc enviara naquele primeiro dia, uma centena de homens e Donzelas ali, trezentos acolá, quinhentos, de acordo com o tamanho de cada ramo e da necessidade de segurança de cada forte.

A distância, a sul e a oeste, outro grupo se aproximava correndo, deixando um rastro de poeira. Talvez fosse mais um clã a caminho de Alcair Dal, mas ele achou que não. Apenas dois terços dos ramos estavam representados, mas Rand estimava que houvesse mais de mil e quinhentos Aiel Taardad enfileirados atrás dele. Um exército em marcha, ainda crescendo. Quase um clã inteiro vindo a uma reunião de chefes, uma violação de todos os costumes.

De súbito, Jeade’en chegou ao topo de uma encosta. Um vale comprido e fundo se estendia abaixo, onde ficava a feira reunida para o encontro. Nas colinas mais adiante, ficavam os acampamentos dos clãs e chefes de ramo que já haviam chegado.

Espalhados por entre duzentas ou trezentas tendas baixas, sem paredes e espaçadas, estendiam-se pavilhões do mesmo material marrom-acinzentado, altos o bastante para ficar de pé sob eles, com mercadorias expostas à sombra, em cima de cobertores; cerâmicas esmaltadas brilhantes, tapetes ainda mais brilhantes e joias de ouro ou de prata. Artefatos Aiel, na maioria, mas também havia coisas de fora do Deserto, inclusive talvez seda e marfim vindos de bem longe a leste. Ninguém parecia estar negociando. Os poucos homens e mulheres à vista permaneciam sentados em um ou outro dos pavilhões, em geral sozinhos.

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