Robert Jordan - A ascensão da Sombra
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— Eu te amo. — Foi tudo o que ele conseguiu dizer, mas, estranhamente, pareceu o bastante.
As palavras mal haviam acabado de sair da boca de Perrin quando Faile conduziu Andorinha para bem perto dele, abraçou-o e apertou o rosto contra seu peito. A mulher parecia estar tentando dividi-lo em dois com o aperto. Ele acariciou os cabelos da esposa delicadamente, sentindo a maciez, apenas sentindo Faile.
— Eu estava com tanto medo de ser tarde demais — comentou ela, com o rosto enfiado no casaco de Perrin. — Os homens de Colina da Vigília marcharam o mais depressa que puderam, mas, quando a gente chegou, eu vi os Trollocs lutando bem no meio das casas, tantos deles, como se a aldeia estivesse sendo soterrada por uma avalanche. E não consegui ver você… — Ela inspirou, trêmula, e exalou devagar. Quando voltou a falar, a voz estava mais calma. Um pouco. — Os homens de Trilha de Deven vieram?
Ele levou um susto, e sua mão parou de alisar os cabelos de Faile.
— Vieram, sim. Como é que você sabia? Você organizou isso também? — Ela começou a tremer; Perrin levou um instante para perceber que ela estava rindo.
— Não, meu coração, mas teria feito isso, se pudesse. Quando aquele homem passou o recado… “estamos vindo”… eu achei… torci para que fosse isso o que ele estivesse querendo dizer. — Ela afastou um pouco o rosto e o encarou, muito séria. — Eu não podia contar a você, Perrin. Não podia encher você de esperanças, quando tudo o que tinha era uma suspeita. Teria sido muito cruel se… Não fique com raiva de mim, Perrin.
Rindo, ele a ergueu da sela e sentou-a de lado em cima de Galope. Faile protestou, gargalhando, e se esticou em cima do cepilho alto para abraçá-lo.
— Eu nunca, jamais, vou ficar com raiva de você, eu ju…
Ela pôs a mão sobre a boca de Perrin, para interrompê-lo.
— Minha mãe diz que a pior coisa que meu pai fez na vida foi jurar nunca sentir raiva dela. Levou um ano para ela conseguir obrigá-lo a retirar o que tinha dito, mas diz que muito antes disso já era insuportável conviver com ele, de tanto ressentimento que ele guardava. Você vai sentir raiva de mim, Perrin, e eu de você. Se quiser me fazer outra jura de casamento, jure que não vai tentar disfarçar a raiva que estiver sentindo. Eu não tenho como enfrentar as coisas que você esconder de mim, meu marido. Meu marido — repetiu ela, com satisfação, aconchegando-se nele. — Gosto muito de dizer isso.
Perrin notou que Faile não prometera que ela própria não esconderia a raiva. Segundo as experiências anteriores, ele teria de descobrir a irritação da esposa da pior maneira, pelo menos na metade das vezes. Além do mais, a mulher também não prometera não esconder mais nada dele. Naquele momento, nada disso importava, contanto que Faile estivesse ao seu lado.
— Eu não vou esconder de você quando estiver com raiva, minha esposa — prometeu o rapaz.
Faile o olhou de soslaio, como se não soubesse ao certo como receber a promessa. Você nunca vai conseguir entendê-las, primo Jaim, mas não vai nem ligar.
De súbito, ele se deu conta dos Trollocs mortos ao redor, um campo negro de ervas daninhas, com os Myrddraal se debatendo, ainda se recusando a finalmente morrer. Girou Galope, receoso. A extensão da carnificina de Criaturas da Sombra ocupava centenas de passadas, em todas as direções. Os corvos já chegavam, pulando pelo chão, e os abutres revoavam logo acima, em uma nuvem gigantesca e fervilhante. Não era pagamento suficiente para a morte de Deselle, de Adora, do pequeno Paet, ou… Não era suficiente, nunca seria. Nada jamais poderia pagar aquilo. Ele abraçou Faile com tanta força que a mulher grunhiu, mas, quando tentou soltá-la, ela segurou seus braços, apertando-os com a mesma força. Faile era suficiente.
O povo saía correndo de Campo de Emond. Bran mancava, usando a lança como cajado, Marin sorria, com um braço em volta dele. Daise era abraçada pelo marido, Wit. Gaul e Chiad estavam de mãos dadas, com os véus baixados. As orelhas de Loial estavam caídas, abatidas, Tam tinha sangue no rosto, e Flann Lewin só se mantinha de pé com ajuda da esposa, Adine. Quase todos estavam cobertos de sangue e usavam ataduras feitas às pressas. No entanto, a multidão avançava. Elam e Dav, Ewin e Aram, Eward Candwin e Buel Dowtry, Hu e Tad, os cavalariços da estalagem Fonte de Vinho, Ban e Tell, junto com os Companheiros a cavalo, ainda carregando aquele estandarte. Desta vez, Perrin não notou os rostos que faltavam, apenas os que ainda estavam ali. Verin e Alanna em seus cavalos, com Tomas e Ihvon seguindo logo atrás. O velho Bili Congar balançava uma moringa que decerto continha cerveja, ou, melhor ainda, conhaque. Cenn Buie resmungava mais do que nunca, mesmo machucado. Jac al’Seen abraçava a esposa, e seus filhos e filhas seguiam ao redor dele, com as esposas e maridos. Rael e Ila ainda levavam os bebês nas costas. E outros. Rostos que ele sequer reconhecia, homens que deviam ser de Trilha de Deven e fazendeiros que moravam perto de lá. Meninos e meninas corriam à volta deles, gargalhando.
Eles se espalharam para os dois lados, formando um enorme círculo oco com os homens de Colina da Vigília, Faile e Perrin no centro. A multidão evitava os Desvanecidos agonizantes, mas era como se não vissem as Criaturas da Sombra caídas por todos os cantos, apenas o casal em cima de Galope. Em silêncio, ficaram observando até Perrin começar a ficar nervoso. Por que ninguém diz nada? Por que estão me encarando desse jeito?
Os Mantos-brancos apareceram, cavalgando devagar para fora da aldeia em fileiras de parelhas, extensas e reluzentes. Dain Bornhald vinha na liderança, com Jaret Byar. Cada Manto-branco brilhava como se tivesse acabado de se lavar, e cada lança estava apontada precisamente para o mesmo ângulo. Murmúrios taciturnos se ergueram pela multidão, mas o povo se afastou para que eles adentrassem o círculo.
Bornhald ergueu a mão protegida pela manopla de aço, parando a fileira em um tinido de rédeas e rangidos de selas, e encarou Perrin.
— Acabou, Critura da Sombra. — A boca de Byar estremecia quase a ponto de se abrir em um rosnado, mas o rosto de Bornhald não se alterava, a voz não se elevava. — Os Trollocs foram derrotados, por aqui. Conforme combinamos, prenderei você como Amigo das Trevas e assassino.
— Não! — Faile se virou para encarar Perrin, os olhos cheios de fúria. — Como assim “conforme combinamos” ?
Suas palavras quase foram abafadas pelo estrondo que veio de todos os cantos.
— Não! Não!
— Vocês não podem levá-lo!
— Olhos-Dourados!
Com o olhar fixo em Bornhald, Perrin ergueu uma das mãos, e o silêncio lentamente se abateu sobre a multidão. Quando tudo se aquietou, ele disse:
— Eu falei que não resistiria se vocês ajudassem. — A calma em sua voz era surpreendente, mas por dentro ele fervilhava com uma raiva lenta e fria. — Se vocês ajudassem , Manto-branco. Onde vocês estavam?
O homem não respondeu.
Daise Congar e Wit saíram do meio da multidão que os rodeava, o homem se apoiava na esposa como se nunca mais pretendesse soltá-la. E o braço robusto de Daise envolvia os ombros do marido com a mesma intensidade. Foi uma cena estranha quando ela, uma cabeça mais alta do que o homem, plantou o ancinho-arma com firmeza no chão, segurando o marido, consideravelmente mais baixo, como se pretendesse protegê-lo.
— Eles ficaram no campo — anunciou a mulher, em voz alta — todos enfileirados e sentadinhos nos cavalos, feito belas mocinhas prontas para dançar no Dia do Sol. Nem se mexeram. Foi isso o que nos fez ir até vocês… — um murmúrio furioso de concordância se elevou, vindo das mulheres — Quando vimos que estavam a ponto de serem esmagados, e eles continuavam ali, parados, feito blocos de madeira!
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