Robert Jordan - A ascensão da Sombra

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Dos cinco acampamentos espalhados nos aclives que rodeavam a feira, quatro pareciam igualmente vazios. Apenas umas poucas dúzias de homens ou Donzelas transitavam por entre as tendas, armadas para cerca de mil pessoas. O quinto acampamento se estendia pelo dobro do espaço ocupado pelos outros, com centenas de pessoas à vista e provavelmente o mesmo número dentro das tendas.

Rhuarc veio correndo atrás de Rand, subindo a encosta com seus dez Aethan Dor , Escudos Vermelhos, seguido por Heirn com dez Tain Shari , Sangues Verdadeiros, e mais uns quarenta chefes de ramo com suas escoltas de honra, todos portando lanças, broquéis, arcos e aljavas. Um número formidável, maior do que a força que tomara a Pedra de Tear. Alguns dos Aiel nos acampamentos e entre os pavilhões espiavam o topo da encosta. Rand suspeitou que não encaravam os Aiel reunidos lá em cima. Olhavam para ele, um homem a cavalo. Algo raro de ver na Terra da Trindade. E ele lhes mostraria outras coisas, antes de terminar.

Rhuarc pousou o olhar no maior acampamento, onde mais Aiel vestidos em cadin’sor fervilhavam para fora das tendas, todos indo olhar o ponto onde o grupo estava.

— Shaido, a não ser que eu esteja enganado — murmurou Rhuarc. — Couladin. Você não é o único a violar os costumes, Rand al’Thor.

— Talvez eu tenha feito bem em agir assim. — Rand puxou a shoufa do pescoço e enfiou-a no bolso do casaco, por cima do angreal , a escultura de um homem de rosto redondo com uma espada sobre os joelhos. O sol começou a queimar sua cabeça descoberta, mostrando o quanto o pedaço de tecido fornecia proteção. — Se tivéssemos vindo de acordo com os costumes… — Os Shaido seguiam em direção às montanhas, deixando para trás tendas aparentemente vazias e causando certo rebuliço nos outros acampamentos e na feira. Os Aiel desistiram de encarar um homem a cavalo para espiar os Shaido. — Você teria conseguido forçar caminho até Alcair Dal tendo eles dois homens ou mais para cada um dos seus, Rhuarc?

— Não antes do cair da noite — respondeu o chefe de clã, pensativo — nem contra os ladrões dos Shaido. Isso é mais que violar os costumes! Até os Shaido deveriam ser mais honrados que isso!

Murmúrios irritados de aprovação se ergueram dos outros Taardad no topo da colina. Exceto das Donzelas. Por alguma razão, elas haviam se reunido ao redor de Aviendha, em um cantinho, e conversavam muito sérias. Rhuarc disse algumas palavras em tom baixo a um de seus Escudos Vermelhos, um sujeito de olhos verdes cujo rosto parecia ter sido usado para bater estacas de cerca no chão. O homem se virou para a descida da colina e correu de volta em direção aos Taardad que se aproximavam.

— Você esperava por isso? — perguntou Rhuarc a Rand, assim que o Escudo Vermelho foi embora. — Foi por isso que convocou o clã inteiro?

— Não era bem isso que eu esperava, Rhuarc. — Os Shaido começaram a formar fileiras diante de uma abertura estreita nas montanhas. Estavam subindo os véus. — Mas não havia qualquer outra razão para que Couladin escapulisse durante a noite, a não ser que estivesse ansioso para estar em outro lugar. E onde mais poderia querer estar do que aqui, me arrumando problemas? Os outros já estão em Alcair Dal? Por quê?

— A oportunidade apresentada pelo encontro dos chefes não é algo a se desperdiçar, Rand al’Thor. Vai haver debates sobre disputas de fronteiras, direitos de pastagens, uma série de coisas. Água. Se dois Aiel de clãs diferentes se encontram, debatem sobre água. Três de três clãs diferentes debatem sobre água e pastagens.

— E quatro? — perguntou Rand.

Já havia cinco clãs representados, e, com os Taardad, seis.

Rhuarc hesitou por um instante, erguendo uma das lanças curtas sem perceber.

— Quatro dançam as lanças. Mas isso não deve acontecer aqui.

Os Taardad se afastaram para deixar as Sábias prosseguirem, com os xales nas cabeças. Moiraine, Lan e Egwene cavalgavam atrás. Egwene e a Aes Sedai usavam aqueles panos brancos em volta das têmporas, em uma fraca imitação dos lenços das mulheres Aiel. Mat também seguia o grupo, isolado, a lança de cabo negro atravessada no cepilho. O chapéu de aba larga escondia seu rosto, que analisava o que havia à frente.

O Guardião assentiu para si mesmo ao ver os Shaido.

— Isso pode gerar confusão — murmurou. O garanhão negro girou o olho para o sarapintado de Rand. Foi um movimento breve, mas Lan, atento às fileiras de Aiel diante do vão, ainda assim deu um tapinha reconfortante no pescoço de Mandarb. — Mas não agora, eu acho.

— Não agora — concordou Rhuarc.

— Se pelo menos você… me permitisse ir junto. — Exceto por aquela levíssima inflexão, a voz de Moiraine estava serena como sempre. Uma calma fria estampava suas feições etéreas, mas os olhos escuros encaravam Rand como se aquele mero olhar fosse capaz de forçá-lo a ceder.

Os cabelos longos e claros de Amys, caídos por baixo do xale, balançaram quando ela sacudiu a cabeça com firmeza.

— Essa decisão não é dele, Aes Sedai. Isso é assunto dos chefes, assunto de homens. Se permitirmos que a senhora vá a Alcair Dal agora, da próxima vez que as Sábias ou as senhoras dos tetos se reunirem, algum chefe de clã vai querer meter o bedelho. Eles acham que a gente se intromete nos assuntos deles, e costumam tentar se intrometer nos nossos.

A mulher abriu um sorrisinho para Rhuarc, com a intenção de deixar claro que o comentário não o incluía. A falta de expressão do marido informou a Rand que ele estava pensando o contrário.

Melaine segurou o xale por debaixo do queixo, encarando Rand com o olhar firme. Ainda que não concordasse com Moiraine, também desconfiava do que ele iria fazer. Rand mal havia dormido desde que deixara as Pedras Frias. Se elas tinham invadido os sonhos dele, encontraram apenas pesadelos.

— Tome cuidado, Rand al’ Thor — disse Bair, como se lesse seus pensamentos. — Um homem cansado comete erros. Você não pode se dar ao luxo de cometer erros, hoje. — Ela puxou o xale por sobre os ombros magros, e sua voz fina assumiu um tom quase irritado. — Nós não podemos permitir que você cometa erros. Os Aiel não podem se dar ao luxo.

A chegada de mais cavaleiros no topo da encosta atraíra novos olhares para ele. Entre os pavilhões, muitas centenas de Aiel, homens em cadin’sor e mulheres de cabelos compridos vestindo saias, blusas e xales, formavam uma multidão vigilante. A atenção foi desviada quando o carroção empoeirado de Kadere surgiu por detrás do grupo de mulas à direita, com o mascate corpulento de casaco cor de creme no assento do condutor e Isendre toda vestida em seda branca, segurando um guarda-sol do mesmo estilo. O carroção de Keille vinha atrás, com Natael manejando as rédeas ao lado dela. A isso se seguiam os carroções com cobertura de lona e, por fim, os três carroções de água, que mais pareciam imensos barris sobre rodas, puxados pelas parelhas compridas de mulas. O grupo encarou Rand quando os carroções passaram fazendo barulho, em um rangido de eixos precisando de graxa. Kadere e Isendre, Natael e seu manto de menestrel coberto de retalhos, o corpanzil de Keille envolto em uma indumentária branca feito a neve, com um xale de renda branca por cima dos pentes de marfim. Rand deu um tapinha no pescoço arqueado de Jeade’en. Homens e mulheres começavam a sair da feira, lá embaixo, para encontrar os carroções que se aproximavam. Os Shaido estavam esperando. Faltava pouco.

Egwene aproximou a égua cinzenta de Jeade’en, e o garanhão sarapintado tentou fossar Bruma, mas acabou levando uma rosnadela em resposta, pelo aborrecimento.

— Você não me deu chance de conversarmos desde as Pedras Frias, Rand. — O rapaz não respondeu. Egwene agora era Aes Sedai, e não era só porque se denominava assim. Ele se perguntou se a moça também espionava seus sonhos. A jovem tinha o rosto rígido, os olhos escuros cansados. — Não guarde as coisas em segredo, Rand. Você não está lutando sozinho. Outras pessoas também estão lutando por você.

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