Robert Jordan - A ascensão da Sombra
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— Ouvimos dizer que Aquele Que Vem Com a Aurora saiu de Rhuidean, Rhuarc. — Ela franziu o rosto para Rand e Mat. Toda a delegação fez o mesmo. — Ouvimos dizer que o Car’a’carn será anunciado hoje. Antes da chegada de todos os clãs.
— Então alguém lhe fez uma profecia — interveio Rand.
Ele tocou os flancos do sarapintado com os calcanhares, e a delegação abriu caminho.
— Dovienya — murmurou Mat. — Mia dovienya nesodhin soende. — Fosse lá o que aquilo significasse, soava como um desejo fervoroso.
As fileiras de Taardad tinham subido até o topo, pelos dois lados dos Shaido, e virado de frente para eles, a algumas centenas de passadas de distância, ainda velados, ainda cantando. Não faziam qualquer movimento que pudesse ser considerado ameaça. Na realidade, apenas permaneciam ali parados. Havia quinze ou vinte vezes o número de Shaido, todos cantando, as vozes ressoando na harmonia da canção.
“Banhem as lanças… até a sombra acabar.
Banhem as lanças… até a água secar.
Banhem as lanças… quão longe de casa?
Banhem as lanças… até eu sucumbir!”
Ao se aproximar dos Shaido de véus negros, Rand viu Rhuarc levar uma das mãos ao próprio véu.
— Não, Rhuarc. Não estamos aqui para lutar com eles.
Ele quis dizer que não esperava que chegassem a esse ponto, mas o Aiel interpretou de maneira diferente.
— Tem razão, Rand al’Thor. Não há honra para os Shaido. — Deixando o véu pender, Rhuarc elevou a voz. — Não há honra para os Shaido!
Rand não virou a cabeça para olhar, mas teve a sensação de que véus negros estavam sendo baixados atrás dele.
— Ah, sangue e cinzas! — murmurou Mat. — Sangue e malditas cinzas!
“Banhem as lanças — até o sol morrer.
Banhem as lanças — até a água correr.
Banhem as lanças…”
As fileiras de Shaido se remexeram, incomodadas. Fosse lá o que Couladin ou Sevanna tivessem dito, os homens do clã sabiam contar. Dançar as lanças com Rhuarc e seus companheiros era uma coisa, mesmo que fosse contra todos os costumes. Enfrentar Taardad suficientes para varrê-los para fora do mapa feito uma avalanche era outra. Eles se retiraram relutantes, afastando-se para deixar Rand avançar, dando um passo atrás para abrir um caminho largo.
Rand soltou um suspiro de alívio. Adelin e as outras Donzelas, pelo menos, caminhavam com o olhar fixo à frente, como se os Shaido não existissem.
“Banhem as lanças — enquanto eu respirar.
Banhem as lanças — meu aço vai brilhar.
Banhem as lanças…”
A cantoria foi diminuindo atrás deles até virar um murmúrio, enquanto o grupo passava pela garganta estreita, profunda e sombria que serpenteava por entre as montanhas. Durante alguns minutos, os sons mais altos eram o clangor dos cascos na pedra e o sussurro das botas macias dos Aiel. De repente, a passagem estreita deu lugar a Alcair Dal.
Rand entendeu porque o cânion fora chamado de bacia de ouro, embora não houvesse nenhum reflexo dourado ali. Era um círculo quase perfeito, com uma muralha cinza formando uma encosta em quase toda a circunferência, exceto no trecho mais afastado, onde a parede fazia uma curva para dentro, feito uma onda gigante. Grupos de Aiel pontilhavam toda a encosta, cabeças e rostos descobertos. Havia muitos mais grupos do que clãs. Os Taardad que tinham vindo com os chefes dos ramos começaram a se afastar em direção a cada um do seu. Segundo Rhuarc, agrupar-se por sociedade, não por clã, ajudava a manter a paz. Apenas seus Escudos Vermelhos e as Donzelas permaneceram com Rand e os chefes dos Taardad.
Os chefes dos ramos dos outros clãs se sentaram de pernas cruzadas, todos com seus respectivos grupos, diante de uma grande saliência abaixo da encosta abaulada. Seis pequenos grupos, um de Donzelas, permaneciam entre os chefes dos ramos e a saliência. Eram, supostamente, os Aiel que tinham ido pela honra dos chefes dos clãs. Seis, embora apenas cinco clãs estivessem representados. Sevanna teria uma escolta de Donzelas — embora mas Aviendha tivesse feito um rápido comentário sobre como Sevanna nunca fora Far Dareis Mai —, mas o grupo extra… havia onze homens ali, não dez. Mesmo vendo apenas as costas de uma cabeça cheia de cabelos cor de fogo, Rand teve certeza de que era Couladin.
Na saliência em si, uma mulher de cabelos louros estava parada, portando tantas joias quanto a mulher nas tendas da feira, o xale cinza por cima dos ombros. Era Sevanna, claro, junto de mais quatro chefes de clã, nenhum armado, exceto pela comprida faca de cintura. Um deles era o homem mais alto que Rand já vira na vida. Bael, dos Aiel Goshien, pelas descrições que Rhuarc fornecera. O sujeito devia ser pelo menos uma mão mais comprido que Rhuarc ou que ele próprio. Sevanna estava falando, e algum efeito criado pelo formato do cânion transportava suas palavras para todos os cantos com clareza.
— … deixar que ele fale! — Sua voz era dura e tensa. De cabeça erguida e costas rígidas, ela tentava dominar o espaço com a força de sua vontade. — Eu exijo isso como meu direito! Até que um novo chefe seja escolhido, assumo o posto de Suladric, representando os Shaido. Exijo o meu direito!
— Você ocupa o lugar de Suladric até um novo chefe ser escolhido, senhora do teto. — O homem de cabelos brancos que respondia em um tom irascível era Han, chefe de clã dos Tomanelle. Com um rosto que parecia couro escuro e curtido, ele era mais alto que a média de Dois Rios, mas era baixo para um Aiel, ainda que corpulento. — Não duvido que você conheça bem os direitos de uma senhora do teto, mas talvez não conheça tão bem os de um chefe de clã. Só alguém que já adentrou Rhuidean pode falar aqui. E você, que está no lugar de Suladric. — Han não parecia contente com aquilo, mas por outro lado, era o tipo de homem que parecia quase nunca feliz. — Mas as andarilhas dos sonhos disseram às nossas Sábias que Couladin teve o direito de adentrar Rhuidean recusado.
Couladin soltou um berro indecifrável, porém claramente furioso — pelo visto, o truque do cânion funcionava apenas na saliência. Erim, dos Chareen, com a metade dos cabelos vermelho-claros já grisalha, interrompeu-o com rispidez.
— Acaso não tem respeito pela lei e pelos costumes, Shaido? Não tem honra? Faça o silêncio aqui.
Uns poucos olhos na encosta se viraram para ver quem eram os recém-chegados. Uma onda de empurrões trouxe mais gente para ver dois forasteiros a cavalo à frente dos chefes dos ramos, um deles seguido de perto por Donzelas. Rand se perguntou quantos Aiel o observavam. Três mil? Quatro? Mais? Ninguém fazia som algum.
— Estamos aqui reunidos para ouvir um pronunciamento muito importante — disse Bael — que acontecerá quando todos os clãs tiverem chegado. — Seus cabelos vermelho-escuros também estavam ficando grisalhos. Não havia jovens entre os chefes dos clãs. Sua altura e voz grave atraíram os olhares para ele. — Quando todos os clãs tiverem chegado. Se a única coisa que Sevanna quer agora é pedir que deixemos Couladin falar, voltarei para as minhas tendas e aguardarei a hora.
Jheran, dos Shaarad, inimigo de sangue dos Goshien de Bael, era um homem delgado, com muitas mechas cinzentas nos cabelos castanho-claros. Ele se pronunciou em um tom também delgado, feito uma lâmina de aço, dirigindo-se a ninguém em particular.
— Digo que não devemos retornar às nossas tendas. Já que Sevanna nos trouxe para cá, vamos debater algo que é só um pouco menos importante que o anúncio que aguardamos. Água. Quero debater sobre a água da Plataforma da Cordilheira de Espinhaço.
Bael virou-se para o homem, em uma postura ameaçadora.
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