Robert Jordan - A ascensão da Sombra

Здесь есть возможность читать онлайн «Robert Jordan - A ascensão da Sombra» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Жанр: Фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

A ascensão da Sombra: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «A ascensão da Sombra»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

A ascensão da Sombra — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «A ascensão da Sombra», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— Rand al’Thor é Aquele Que Vem Com a Aurora — disse Erim.

— Rand al’Thor — enunciou Rhuarc — é Aquele Que Vem Com a Aurora. — E, em um tom baixo demais até para ecoar pela saliência, acrescentou: — E que a Luz tenha piedade de nós.

Por um longo e lento instante, o silêncio se abateu. Então Couladin saltou da saliência, rosnando, agarrou uma lança de um de seus Seia Doon e avançou direto para Rand. Porém, enquanto ele avançava, Adelin deu um salto. A ponta da lança do Aiel enfurecido perfurou as camadas do couro do broquel que a mulher estendera, atirando-a para longe.

Um pandemônio irrompeu no cânion, homens gritavam, empurrando uns aos outros. As demais Donzelas Jindo pularam ao lado de Adelin, formando uma proteção na frente de Rand. Sevanna descera para gritar com Couladin, pendurando-se no braço do homem enquanto ele tentava liderar os Shaido Olhos Negros contra as Donzelas que estavam entre ele e Rand. Heirn e mais uma dúzia de chefes de ramos Taardad juntaram-se a Adelin, de lanças a postos, mas outros gritavam alto. Mat se levantou, desajeitado, e agarrou a lança de cabo preto com a ponta marcada pela garça, urrando o que deveriam ser xingamentos na Língua Antiga. Rhuarc e os outros chefes dos clãs ergueram a voz, tentando em vão restaurar a ordem. O cânion ebulia feito um caldeirão. Rand viu homens e mulheres velando o rosto. Uma lança reluziu no meio de um golpe. Outra. Ele precisava impedir aquilo.

Tentou tocar saidin , e a energia fluiu dentro de seu corpo até ele achar que iria explodir, se não se incendiasse primeiro. A imundície da mácula que o dominou parecia prestes a petrificar seu sangue. As ideias flutuaram para fora do Vazio. Ideias frias. Água. Ali, onde a água era tão escassa, os Aiel sempre falavam disso. Até mesmo naquele ar seco havia alguma água. Ele canalizou, sem saber ao certo o que fazia, tateando às cegas.

Um raio lancinante estalou sobre Alcair Dal, e o vento soprou com violência, vindo de todos os lados, chiando pela beirada do cânion, abafando os gritos dos Aiel. Um vento que trouxe diminutos pingos de água, depois mais e mais, até acontecer algo que homem nenhum jamais vira por ali. Uma cerração de chuva começou a descer. O vento acima uivava e remoinhava. Relâmpagos indômitos varavam o céu. E a chuva foi ficando mais e mais forte, até virar um pé d’água, desabando pela saliência da encosta, colando os cabelos de Rand à cabeça e a camisa às costas, turvando a visão de tudo a cinquenta passadas de distância.

De súbito, a chuva parou de açoitá-lo; um domo invisível formara-se ao redor dele, afastando Mat e os Taardad. Sob a água que corria pelas laterais, mal dava para ver Adelin, que esmurrava o domo, tentando entrar à força.

— Seu idiota, brincando com esses outros idiotas! Desperdiçando todo o meu esforço e planejamento!

A água escorria por seu rosto quando Rand se virou e encarou Lanfear. O vestido branco com cinto de prata estava perfeitamente seco, as ondas negras dos cabelos entre as estrelas e luas prateadas estavam intocadas pelas gotas de chuva. Aqueles olhos negros o encaravam com fúria; a ira contorcia seu belo rosto.

— Não imaginei que você fosse se revelar tão cedo — murmurou ele. O Poder ainda o preenchia. Ele manuseou a torrente que o açoitava, agarrando-se ao Poder com um desespero que não chegava à voz. Não era necessário puxar mais Poder. Ele apenas o deixou fluir até sentir os ossos prestes a torrarem e virarem cinzas. Não sabia se a mulher podia blindá-lo enquanto saidin corria por seu corpo, mas deixou-se preencher contra essa possibilidade. — Sei que você não está sozinha. Onde ele está?

A bela boca de Lanfear se contraiu.

— Eu sabia que ele se entregaria quando entrou no seu sonho. Eu poderia ter cuidado da situação, se o pânico dele…

— Eu soube desde o início — retrucou ele, interrompendo-a. — Esperei por isso desde o dia em que saí da Pedra de Tear. Aqui, onde qualquer um podia ver que eu estava concentrado em Rhuidean e nos Aiel. Acha que eu não estava esperando que um de vocês viesse atrás de mim? Mas a armadilha é minha , Lanfear, não sua. Onde ele está? — A pergunta saiu em um berro.

As emoções deslizavam incontroláveis em torno do Vazio que o rodeava por dentro, o vazio que não era tão vazio, preenchido pelo Poder.

— Se você sabia — vociferou ela, em resposta — por que o afugentou com a conversa de cumprir seu destino, de fazer o que tem que ser feito ? — As palavras vinham feito pedras, repletas de escárnio. — Eu trouxe Asmodean para ensiná-lo, mas ele sempre teve a mania de abandonar os planos difíceis. Agora acha que encontrou algo melhor em Rhuidean. E foi lá pegar, enquanto você está aqui. Couladin, os Draghkar, tudo para prender sua atenção enquanto ele se certifica de que alcançará o que deseja. Todos os meus planos foram para nada, porque você não podia ser mais teimoso! Tem alguma ideia do esforço que vou ter que fazer para convencê-lo outra vez? Tem que ser ele. Demandred, Rahvin ou Sammael matariam você antes de ensiná-lo a erguer a mão, a não ser que o prendessem feito um cachorro na coleira!

Rhuidean. Sim. Claro. Rhuidean. Quantas semanas até o sul? Porém, certa vez, ele fizera uma coisa… Se conseguisse lembrar como…

— E você o deixou ir? Depois toda a conversa sobre me ajudar?

— Não abertamente, já disse. O que ele poderia encontrar em Rhuidean que fizesse valer a pena minha revelação? Quando você concordar em ficar comigo, teremos bastante tempo. Lembre-se do que eu disse a você, Lews Therin. — A voz dela assumiu um tom sedutor. Os lábios carnudos se curvaram, os olhos negros tentaram tragá-lo, pareciam lagos sem fundo. — Dois excelentes sa’angreal . Com esses, juntos, podemos desafiar… — Desta vez, ela parou de falar sozinha.

Rand tinha se lembrado.

Com o Poder, cingiu a realidade, flexionou um pequeno fragmento do real. Uma porta se abriu debaixo do domo, bem na frente dele. Era a única forma de descrever. Uma abertura para a escuridão, para outro lugar.

— Você se lembra de algumas coisas, ao que parece. — Ela encarou a abertura, depois olhou para ele, exibindo uma desconfiança repentina. — Por que está tão ansioso? O que há em Rhuidean?

— Asmodean — respondeu ele, sombrio.

Por um instante, hesitou. Não conseguia enxergar através do domo encharcado de chuva. O que estava acontecendo lá fora? E Lanfear. Se ao menos conseguisse se lembrar de como blindara Egwene e Elayne. Se ao menos eu fosse capaz de matar uma mulher que só está me olhando feio. Ela é uma Abandonada! Não conseguia matá-la agora mais do que conseguira na Pedra.

Saiu pela porta e a fechou atrás de si, largando a mulher na saliência. Claro que ela sabia fazer uma igual, mas isso a atrasaria.

58

As armadilhas de Rhuidean

A escuridão o envolveu assim que a porta desapareceu, um negrume que se estendia para todos os lados, mas ele ainda conseguia enxergar. Não havia sensação de frio nem calor, mesmo que ele estivesse encharcado; não sentia nada. Apenas existência. Degraus de pedra lisa e cinza se ergueram diante dele, todos suspensos, sem base, formando um arco que esvanecia até desaparecer. Ele já havia visto aqueles degraus antes, ou outros parecidos; de algum modo, ele sabia que o levariam aonde era preciso. Subiu correndo as escadas impossíveis, e cada degrau que as pegadas úmidas de suas botas deixavam para trás desaparecia, se esvaía. Apenas os degraus à frente o aguardavam, apenas aqueles que o levariam aonde ele tinha de ir. Isso também era igual a antes.

Será que eu fiz isso com o Poder, ou esses degraus existem de alguma outra forma?

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «A ascensão da Sombra»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «A ascensão da Sombra» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «A ascensão da Sombra»

Обсуждение, отзывы о книге «A ascensão da Sombra» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x