Robert Jordan - A ascensão da Sombra
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De cenho franzido, o rapaz tentou não olhar para a amiga. O primeiro pensamento que lhe veio foi Campo de Emond e Perrin, mas não via como a mulher poderia saber para onde Perrin fora.
— Como assim? — indagou, por fim.
— Eu luto por você — respondeu Moiraine, antes que Egwene pudesse abrir a boca — e Egwene também. — As duas mulheres trocaram um olhar rápido. — Tem gente que luta por você sem saber que está lutando, muita gente que você nem sequer conhece. Não percebe o que significa forçar a formação da Renda da Era, não é? As ondas das suas ações, as ondas da sua mera existência se propagam por todo o Padrão e alteram a trama dos fios da vida de pessoas que você nem imagina. Essa batalha está muito longe de ser só sua. Mas você está no coração desta teia do Padrão. Se fracassar e sucumbir, tudo o mais vai fracassar e sucumbir. Como eu não posso ir com você até Alcair Dal, deixe que Lan vá. Mais um par de olhos para lhe dar respaldo.
O Guardião girou de leve por cima da sela, o cenho franzido para a Aes Sedai. Com os Shaido velados para matar, ele não estava muito ansioso em deixá-la sozinha.
Rand achou que não deveria ter visto aquela troca de olhares entre Moiraine e Egwene. Então elas tinham um segredo que estavam escondendo dele. Egwene tinha mesmo olhos de Aes Sedai, misteriosos e indecifráveis. Aviendha e as Donzelas haviam retornado até ele.
— Deixe que Lan fique com você, Moiraine. As Far Dareis Mai carregam minha honra.
Moiraine apertou os cantos dos lábios, mas, ao que parecia, aquilo era a coisa exata a ser dita, de acordo com as Donzelas. Adelin e as outras exibiram sorrisos largos.
Mais abaixo, os Aiel se amontoavam ao redor dos condutores dos carroções, que começavam a desatrelar as mulas. Nem todos prestavam atenção aos Aiel. Keille e Isendre encaravam uma à outra junto aos carroções. Natael falava em um tom urgente com uma das mulheres, e Kadere, com a outra, até que as duas enfim cessaram o duelo de olhares. Elas já estavam agindo assim havia algum tempo. Se fossem homens, Rand imaginava que já teriam chegado às vias de fato muito tempo antes.
— Fique a postos, Egwene — disse Rand. — Todos vocês, fiquem a postos.
— Nem mesmo os Shaido vão incomodar Aes Sedai — respondeu Amys — não mais do que incomodam Bair, Melaine ou a mim. Algumas coisas estão além do alcance até dos Shaido.
— Só fiquem a postos!
Ele não pretendia ser tão ríspido. Até Rhuarc o encarou. Ninguém entendeu, e ele não ousava explicar. Quem acionaria a armadilha primeiro? Tinha de pôr em risco todos ali, e também a si próprio.
— E eu, Rand? — perguntou Mat, de repente, rolando uma moeda de ouro pelos dedos de uma das mãos, em um gesto meio inconsciente. — Você faz alguma objeção se eu for com você?
— Você quer ir? Achei que preferiria ficar com os mascates.
Mat franziu o cenho para os carroções abaixo e olhou para os Shaido enfileirados diante da brecha na montanha.
— Não acho que vá ser tão fácil sair daqui, se você acabar morrendo. Que me queime se você não acabar me metendo no caldeirão de banha de um jeito ou de… Dovienya — murmurou Mat. Rand já o ouvira dizer isso antes. Lan contou que significava “sorte” na Língua Antiga. Mat jogou a moeda de ouro para cima. Quando tentou apanhá-la de volta, ela quicou em seus dedos e caiu no chão. Por mais improvável que fosse, a moeda caiu de pé e foi rolando encosta abaixo, saltando pelas rachaduras no chão de lama seca, cintilando à luz do sol. De lá, seguiu descendo até os carroções, onde finalmente tombou. — Que me queime, Rand — rosnou — preferia que você não fizesse isso!
Isendre apanhou a moeda e começou a manuseá-la, espiando o topo da encosta. Os outros também olhavam para lá, Kadere, Keille e Natael.
— Você pode vir — disse Rand. — Rhuarc, já não está na hora?
O chefe de clã olhou para trás.
— Está. Bem… — Atrás dele, flautas começaram a tocar uma melodia lenta e dançante. — Agora.
Uma cantoria uniu-se às flautas de pã. Os garotos Aiel paravam de cantar quando chegavam à idade adulta, exceto em certas ocasiões. Depois de botar as mãos na lança, um homem de Aiel entoava apenas canções de batalha e lamentos para os mortos. Sem dúvida havia muitas vozes de Donzelas naquela melodia bela e harmoniosa, mas vozes graves e masculinas as faziam desaparecer.
“Banhem as lanças — ao subir do sol.
Banhem as lanças — ao cair do sol.”
Meia milha à direita e à esquerda surgiram os Taardad, correndo em duas largas fileiras no ritmo da canção, as lanças a postos, os rostos velados. Pareciam colunas infinitas avançando em direção às montanhas.
“Banhem as lanças — quem teme morrer?
Banhem as lanças — que eu saiba, ninguém!”
Nos acampamentos dos clãs e na feira, Aiel observavam, estupefatos. Algo na forma como se portavam dava a Rand a certeza de que estavam em silêncio. Alguns condutores de carroções permaneciam parados, meio atônitos, enquanto outros soltavam as mulas e corriam de volta para os carroções. Keille e Isendre, Kadere e Natael ainda observavam Rand.
“Banhem as lanças — enquanto a vida pulsa.
Banhem as lanças — até que a vida acabe.
Banhem as lanças…”
— Vamos?
Ele não esperou a confirmação de Rhuarc para cravar as botas em Jeade’en, que começou a descer a montanha, com Adelin e as outras Donzelas logo atrás. Mat hesitou por um instante antes de disparar com Pips, mas Rhuarc e os chefes dos ramos dos Taardad, cada um com seus dez guerreiros, arrancaram na mesma hora que o sarapintado. Em dado momento, a meio caminho das tendas da feira, Rand olhou o topo da encosta atrás de si. Moiraine e Egwene permaneciam em cima dos cavalos, com Lan. Aviendha estava parada com as três Sábias. Todos de olhos fixos nele. Quase se esquecera de como era não ter ninguém a encará-lo.
Enquanto cavalgava no mesmo nível da feira, surgiu uma delegação de dez ou doze mulheres vestidas em saias e blusas, os corpos enfeitados com muito ouro, prata e marfim, e o mesmo número de homens vestidos nos tons cinza e marrom dos cadin’sor , porém desarmados, exceto pelas facas de cintura menores que a arma de lâmina bruta de Rhuarc. O grupo, no entanto, assumia uma postura que forçou Rand e os outros a pararem, e pareciam ignorar os Taardad velados que avançavam a leste e a oeste.
“Banhem as lanças — a vida é um sonho.
Banhem as lanças — todo sonho tem fim.”
— Eu não esperava isso de você, Rhuarc — disse um homem corpulento e grisalho. Não era gordo, seu peso era todo músculos. Rand nunca vira um Aiel gordo. — Até vindo dos Shaido foi uma surpresa, mas de você?
— Os tempos mudam, Mandhuin — retrucou o chefe de clã. — Há quanto tempo os Shaido estão aqui?
— Chegaram logo ao nascer do sol. Quem pode explicar por que viajaram à noite? — Mandhuin fechou um pouco a cara para Rand e inclinou a cabeça na direção de Mat. — Realmente, Rhuarc, são tempos estranhos.
— Quem está aqui, além dos Shaido? — perguntou Rhuarc.
— Nós, Goshien, chegamos primeiro. Depois vieram os Shaarad. — O homem corpulento fez uma careta ao dizer o nome dos inimigos de sangue, sem deixar de analisar os dois aguacentos. — Os Chareen e os Tomanelle vieram depois. E, por último, os Shaido, como eu disse. Faz pouco tempo que Sevanna convenceu os chefes a virem. Bael não viu motivo para esse encontro de hoje, e alguns dos outros também não.
Uma mulher de meia-idade, com rosto largo e os cabelos mais loiros que os de Adelin, pôs as mãos na cintura, com um clangor de braceletes de marfim e ouro. Usava tantos braceletes e colares quanto Amys e sua esposa-irmã juntas.
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