Robert Jordan - A ascensão da Sombra

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Bornhald não tirou os olhos de Perrin nem por um instante. O homem sequer piscava.

— Você acha que eu confiaria em você? — indagou ele, com desprezo. — Seu plano só falhou porque os outros chegaram, sim? Aí você pôde alegar que não teve participação nisso. — Faile se remexeu. Sem desviar os olhos do homem, Perrin encostou um dedo na boca da esposa assim que ela a abriu. Faile mordeu o dedo com força, mas nada disse. Por fim, a voz de Bornhald começou a se elevar. — Eu verei você enforcado, Criatura da Sombra. Verei você enforcado, custe o que custar. Verei você morto, nem que o mundo se queime! — A última frase saiu em um berro.

A espada de Byar deslizou um tantinho para fora da bainha. Um Manto-branco corpulento atrás dele, que Perrin pensava se chamar Farran, desembainhou a própria arma por completo, dando um sorriso de satisfação, em vez do esgar de dentes desdenhoso de Byar.

Eles congelaram ao ouvir o clangor das flechas sendo puxadas das aljavas. Arcos se elevaram por todo o círculo, flechas foram levadas às orelhas e cada lança de ponta larga foi apontada para um Manto-branco. Por toda a extensão da coluna robusta, as selas de patilho alto rangeram quando os homens em cima delas se remexeram, receosos. Bornhald não demonstrava sinal de medo, tampouco exalava cheiro de medo. Seu odor era todo de ódio. Ele passou os olhos quase febris pelo povo de Dois Rios, ao redor de seus homens, depois voltou a encarar Perrin, com a mesma fúria e o mesmo rancor.

Perrin fez um gesto para que o povo baixasse as armas. Relutantes, eles foram afrouxando a tensão das cordas, baixando os arcos devagar.

— Vocês não ajudaram. — Sua voz era fria como aço e dura feito uma bigorna. — Desde que chegaram a Dois Rios, a ajuda que forneceram foi quase insignificante. Nunca se importaram de verdade com as pessoas incendiadas e mortas, desde que arrumassem alguém para chamar de Amigo das Trevas. — Bornhald estremeceu, mas seus olhos ainda faiscavam. — Está na hora de vocês irem embora. Não só de Campo de Emond. Está na hora de recolherem seus Mantos-brancos e saírem de Dois Rios. Agora, Bornhald. Vocês vão embora agora.

— Eu ainda verei você enforcado — murmurou o comandante dos Filhos da Luz.

Ele fez um gesto brusco com a mão, para reunir a fileira, cravou as botas no cavalo e avançou, como se pretendesse passar por cima de Perrin.

Perrin afastou Galope para o lado. Queria aqueles homens fora dali, sem mais matança. Se o sujeito quisesse fazer um gesto final de provocação, que fosse.

Bornhald nem virou a cabeça para olhá-lo, mas Byar, com o rosto encovado, encarou Perrin em silêncio, cheio de ódio. Por alguma razão, Farran parecia olhar para ele com arrependimento. Os outros mantiveram o olhar fixo à frente ao passar só se ouvia o barulho das rédeas e o clangor dos cascos dos cavalos. Em silêncio, o círculo abriu caminho para eles, que rumavam para o norte.

Logo que o último Manto-branco passou, um bando de dez ou doze homens aproximou-se de Perrin a pé, alguns vestindo partes desconexas de armaduras, todos com sorrisos ansiosos. Ele não reconheceu os rostos. Um sujeito de nariz largo e pele curtida parecia ser o líder, com os cabelos brancos à mostra, usando uma cota de malha que ia até os joelhos, mas com a gola de um casaco de fazendeiro aparecendo no pescoço. O homem se curvou em uma mesura esquisita por cima do arco.

— Jerinvar Barstere, Lorde Perrin. Jer, é como me chamam. — O homem falava depressa, como se temesse ser interrompido. — Peço perdão por incomodar o senhor. Alguns de nós decidimos acompanhar a partida dos Mantos-brancos, se o senhor concordar. E muitos querem ir para casa, mesmo não tendo como chegar lá entes de escurecer. Tem o mesmo número de Mantos-brancos em Colina da Vigília, eles apareceram por lá de novo, mas não quiseram vir para cá. Tinham ordens de não sair de lá, pelo que disseram. Um bando de idiotas, se o senhor quer saber, e já estamos cansados de tê-los por perto, metendo o nariz dentro das casas das pessoas e tentando fazer vizinhos se acusarem de alguma maldade. Se o senhor concordar, a gente quer tirá-los de lá. — Ele lançou a Faile um olhar constrangido e baixou o queixo largo, mas o fluxo de palavras não diminuiu. — Peço perdão, Lady Faile. Não tive a intenção de incomodar a senhora e o seu marido. Só queria que ele soubesse que estamos do lado dele. O senhor tem uma bela esposa, Lorde Perrin. Peço perdão outra vez, Lady Faile. — O homem fez outra mesura e logo foi imitado pelos outros. O grupo foi embora sob a liderança do homem, que os apressava, resmungando: — Não temos tempo de ficar incomodando o lorde e sua lady. Ainda temos trabalho a fazer.

— Quem é ele? — perguntou Perrin, um pouco atônito com a torrente de palavras. Nem Daise e Cenn juntos eram capazes de falar tanto. — Você conhece esse homem, Faile? É de Colina da Vigília?

— Mestre Barstere é o Prefeito de Colina da Vigília, e os outros são do Conselho da Aldeia. O Círculo das Mulheres de lá vai enviar uma delegação designada pela Sabedoria delas, quando tiverem certeza de que é seguro. Para ver se “o tal Lorde Perrin” é o melhor para Dois Rios, pelo que disseram, mas todos queriam que eu explicasse como fazer reverências a você. E a Sabedoria, Edelle Gaelin, está trazendo umas tortas de maçã desidratada que ela faz.

— Ah, que me queime! — Perrin soltou um suspiro. Aquela história estava se espalhando. Sabia que deveria ter impedido tudo logo no início. — Não me chamem assim! —gritou, para os homens que partiam. — Eu sou um ferreiro! Estão me ouvindo? Um ferreiro!

Jer Barstere se virou para acenar para ele e assentir, antes de voltar a apressar os outros.

Com uma risada divertida, Faile puxou a barba de Perrin.

— Você é um bobinho, Lorde Ferreiro. Agora é tarde para voltar atrás. — De repente, o sorriso dela adquiriu um tom de profunda malícia. — Aliás, será que tem alguma possibilidade de você ficar a sós comigo, dentro em breve? Acho que esse casamento me deixou atrevida que nem as domanesas! Sei que você deve estar cansado, mas… — Ela parou de falar, deu um gritinho e se agarrou ao casaco de Perrin, que cravou as botas em Galope.

O cavalo saiu trotando em direção à estalagem Fonte de Vinho. Pela primeira vez, as saudações que se seguiram não o incomodaram nem um pouco.

— Olhos-Dourados! Lorde Perrin! Olhos-Dourados!

Do galho robusto de um frondoso carvalho, à margem da Floresta do Oeste, Ordeith encarava Campo de Emond, uma milha ao sul. Era impossível. Flagele-os. Fustigue-os. Tudo estivera de acordo com o plano. Até Isam jogara seu jogo. Por que o idiota parou de trazer Trollocs? Devia ter trazido o suficiente para transformar Dois Rios em um mar negro! Saliva escorria de seus lábios, mas ele não percebia, assim como não percebia a mão se remexendo no cinto. Destrua-os até explodir seus corações! Devaste-os até o chão, aos berros! Tudo planejado para trazer Rand al’Thor até ele, e acabava assim! Dois Rios não sofrera sequer um arranhão. Umas poucas fazendas incendiadas não contavam, nem uns fazendeiros enfiados vivos nos caldeirões dos Trollocs. Eu quero que Dois Rios queime , queime tanto que o fogo viva na memória dos homens por mil anos!

Ele analisou o estandarte que tremulava por cima da aldeia e o outro, logo abaixo. A cabeça escarlate de um lobo em um fundo branco de bordas escarlates e uma águia vermelha. Vermelha, pois era preciso verter o sangue de Dois Rios para fazer Rand al’Thor urrar. E Manetheren. Esse deveria ser o estandarte de Manetheren. Alguém tinha contado a eles sobre Manetheren, não tinha? O que os tolos sabiam a respeito da glória de Manetheren? Manetheren. Isso mesmo. Havia mais de uma maneira de destruí-los. O homem riu tão intensamente que quase caiu de cima do carvalho, antes de perceber que não estava se segurando com as duas mãos. Uma estava agarrada ao cinto, onde deveria haver uma adaga. A gargalhada se transformou em um rosnado quando ele encarou aquela mão. A Torre Branca estava de posse do que lhe fora roubado. Do que era dele por direito, desde as Guerras dos Trollocs.

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