Robert Jordan - A ascensão da Sombra
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Um garoto, o mesmo mensageiro de cabelinhos escuros que viera até ele na noite anterior, agarrou seu braço quando Perrin se virou para procurar os Companheiros. Os Companheiros precisavam abrir caminho para remover as crianças. Ele os enviaria para cuidar das crianças e faria o possível por ali.
— Lorde Perrin! — gritou o garoto, em meio ao barulho ensurdecedor. — Lorde Perrin!
Perrin tentou se desvencilhar, depois agarrou o braço do garoto esperneante. O lugar dele era com as outras crianças. Divididos em fileiras espremidas que se estendiam de casa a casa, Ban, Tell e os outros Companheiros atiravam, de cima das selas, por sobre as cabeças dos homens e mulheres. Wil enfiara o mastro do estandarte no chão para poder manejar o arco. Tell conseguira dar um jeito de alcançar Galope, e as rédeas do castanho estavam amarradas às de seu cavalo. O garoto poderia ir na traseira do animal.
— Lorde Perrin! Por favor, escute! Mestre al’Thor disse que tem alguém atacando os Trollocs! Lorde Perrin!
Perrin estava se virando para Tell, mancando da perna ferida, quando a mensagem chegou a seu cérebro. Enfiou o cabo do machado no cinto para erguer o garoto pelos ombros e ficar frente a frente com ele.
— Atacando? Quem?
— Eu não sei, Lorde Perrin. Mestre al’Thor mandou dizer ao senhor que ele achou que tinha ouvido alguém gritar “Trilha de Deven”.
Aram agarrou o braço de Perrin e, sem dizer uma palavra, apontou com a espada ensanguentada. Perrin virou-se a tempo de ver uma chuva de flechas cair em cima dos Trollocs. Vinda do norte. Outra saraivada já se erguia rumo ao ponto mais alto da trajetória em arco.
— Vá ficar com as outras crianças — mandou, recolocando o garoto no chão. Precisava se posicionar onde conseguisse ver. — Vá! Você fez muito bem, garoto! — acrescentou, enquanto corria desajeitado até Galope.
O garotinho disparou de volta para a aldeia, com um sorriso enorme no rosto. Cada passo gerava mais uma pontada de dor que subia pela perna de Perrin. Talvez estivesse quebrada, mas ele não tinha tempo de se preocupar com isso.
Agarrando as rédeas que Tell atirou, alavancou o próprio corpo até a sela. Então se perguntou se estava vendo o que queria ver, em vez do que de fato estava acontecendo.
Sob um estandarte de águia vermelha, no limite de onde antes ficavam as plantações, compridas fileiras de homens vestidos em roupas de fazendeiros disparavam flechas metodicamente. Ao lado do estandarte, Faile estava sentada sobre a sela de Andorinha, com Bain junto ao estribo. Só podia ser Bain por detrás daquele véu negro, e dava para ver muito bem o rosto de Faile. A mulher estava empolgada, receosa, aterrorizada e exuberante. Estava linda.
Myrddraal tentavam fazer alguns Trollocs se virarem para liderar uma investida contra os homens de Colina da Vigília, mas era inútil. Até os Trollocs que se viravam caíam antes de avançar cinquenta passos. Um Desvanecido e seu cavalo desabaram, abatidos não pelas flechas, mas pelas mãos e lanças dos Trollocs em pânico. Agora eram as Criaturas das Sombras que recuavam, correndo em frenesi, fugindo dos disparos de ambos os lados que começaram depois que os homens de Campo de Emond também conseguiram erguer os arcos. Trollocs caíam, Myrddraal tombavam. Era uma carnificina, mas Perrin nem reparava. Faile.
O mesmo garoto apareceu em seu estribo.
— Lorde Perrin! — gritou ele. Tentava ser ouvido por sobre os gritos de vitória, homens e mulheres comemorando a alegria e o alívio ao verem os últimos Trollocs desabarem, atingidos pelos arcos. Perrin acreditava que poucos tinham conseguido escapar, mas mal conseguia pensar. Faile. O garoto puxou uma perna de sua calça. — Lorde Perrin! Mestre al’Thor mandou dizer ao senhor que os Trollocs estão perdendo! E eles estão mesmo gritando “Trilha de Deven”! Os homens, quer dizer. Eu ouvi!
Perrin se inclinou para afagar os cabelos cacheados do menino.
— Qual é o seu nome, rapaz?
— Jaim Aybara, Lorde Perrin. Sou seu primo, eu acho. Mais ou menos.
Perrin estreitou os olhos para evitar as lágrimas. Quando os abriu de novo, suas mãos ainda tremiam por sobre a cabeça do garoto.
— Bem, primo Jaim, conte aos seus filhos o que aconteceu aqui hoje. Conte aos seus netos e aos filhos dos seus netos.
— Eu não vou ter filhos — retrucou Jaim, com vigor. — As garotas são horrorosas. Elas riem da gente e não gostam de fazer nada de bom, e nunca dá para entender o que elas estão dizendo.
— Acho que um dia você vai descobrir que elas são o oposto de horrorosas. Algumas coisas não vão mudar, mas isso vai.
Faile.
Jaim estava meio desconfiado, mas logo um sorriso iluminou seu rosto.
— Espere só até eu contar a Had que o Lorde Perrin me chamou de primo! — E saiu saltitante para contar a Had, que também teria filhos, e a todos os garotos que um dia também teriam filhos.
O sol estava a pino. Uma hora se passara, talvez. Tudo aquilo levara menos de uma hora. Parecia uma eternidade.
Galope avançou, e Perrin notou que provavelmente cravara os calcanhares no animal. O povo em polvorosa abriu espaço para o garanhão, mas Perrin mal ouvia seus gritos de alegria. Havia imensos buracos onde os Trollocs tinham destruído as estacas com o mero peso de seus numerosos corpos. Ele passou por um desses buracos e contornou um montinho de Trollocs mortos sem nem perceber. Trollocs mortos cravados de flechas formavam um tapete no chão, e aqui e ali um Desvanecido todo espetado se debatia violentamente. Mas ele não viu nada daquilo. Só tinha olhos para uma coisa. Faile.
A mulher disparou por entre os homens de Colina da Vigília, fez uma pausa para pedir a Bain que não a seguisse e avançou cavalgando ao encontro dele. Vinha tão graciosa, como se a égua negra fosse parte de seu corpo, empertigada e esbelta, conduzindo Andorinha mais com os joelhos do que com as rédeas, que estavam presas displicentemente a uma das mãos. A faixa nupcial vermelha ainda estava trançada em seus cabelos, as pontas caídas por sobre os ombros. Perrin precisava encontrar umas flores para ela.
Por um instante, aqueles olhos oblíquos o analisaram, e a boca… Ela não poderia estar insegura, poderia? Mas ele sentiu o cheiro.
— Eu falei que iria — disse ela, por fim, de cabeça erguida. Andorinha dançou para os lados, o pescoço arqueado, e Faile dominou a égua sem nem perceber. — Não falei para onde. Você não pode dizer que eu falei para onde.
Perrin não conseguiu responder. Faile era tão bonita. Só queria olhar para ela, vê-la, linda, viva e a seu lado. Ela cheirava a suor limpo com o mais leve sabão herbóreo. O rapaz não sabia ao certo se queria rir ou chorar. Talvez as duas coisas. Queria sugar todo o aroma de Faile para dentro de seus pulmões.
De cenho franzido, a mulher prosseguiu:
— Eles estavam preparados, Perrin. Estavam mesmo, de verdade. Eu quase não precisei dizer nada para convencê-los a vir. Os Trollocs nem chegaram a incomodá-los, mas eles viram a fumaça. A viagem foi dura para mim e Bain. Chegamos a Colina da Vigília bem antes de o dia raiar e começamos a voltar assim que o sol nasceu. — O cenho franzido de Faile se abriu em um sorriso largo, cheio de orgulho e ansiedade. Que sorriso mais lindo. Os olhos escuros cintilavam. — Eles me seguiram, Perrin. Eles me seguiram! Nem Tenobia liderou homens em batalha. Ela quis, uma vez, quando eu tinha oito anos, mas meu pai conversou com ela a sós, em seus aposentos, e, quando ele partiu para a Praga, ela acabou ficando. — Com um sorriso pesaroso, a jovem acrescentou: — Acho que você e ele às vezes usam os mesmos métodos. Tenobia o baniu, mas ela só tinha só dezesseis anos, e o Conselho de Lordes conseguiu convencê-la a mudar de ideia depois de umas semanas. Ela vai ficar azul de inveja quando eu contar isso. — Faile fez outra pausa, desta vez respirando fundo e plantando uma mão na cintura. — Você não vai dizer nada? — inquiriu, impaciente. — Só vai ficar aí sentado, feito um palerma peludo? Eu não disse que sairia de Dois Rios. Você disse isso, não eu. Você não tem o direito de ficar bravo comigo porque eu não fiz uma coisa que nunca cheguei a prometer! E você me mandou embora porque pensou que iria morrer! Eu voltei para…
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