Robert Jordan - A ascensão da Sombra

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— ISAM!

— Interessante — murmurou Verin.

Perrin não achou que fosse a palavra certa para descrever a cena. Era a primeira vez que os Trollocs gritavam qualquer coisa compreensível. Não que ele tivesse a mais vaga ideia do significado.

Alisando a faixa nupcial, forçou-se a cavalgar com calma até o centro da fileira de Dois Rios. Os Companheiros entraram em formação atrás dele. A brisa erguia o estandarte com a cabeça vermelha de lobo. Aram empunhava a espada com as duas mãos.

— A postos! — gritou Perrin. Sua voz saiu firme, ele não pôde acreditar.

— ISAM!

A onda negra avançou, emitindo uivos incompreensíveis.

Faile estava em segurança. Nada mais importava. Não se permitiria ver os rostos dos homens que se alinhavam de cada lado. Ouviu os mesmos urros vindos do sul. De duas direções ao mesmo tempo. Os inimigos nunca tinham tentado isso. Faile estava a salvo.

— A quatrocentas passadas…! — Em todas as fileiras, os arcos se ergueram de uma só vez. A massa urrante se aproximou ainda mais, as pernas compridas e grossas devorando o chão. Mais perto. — Disparar!

O estrépito das cordas dos arcos se perdeu em meio ao rugido dos Trollocs, mas uma chuva de flechas de penas de ganso varou o céu, caindo em arco em direção à horda de malhas negras. Pedras das catapultas estouraram em bolas chamejantes e fragmentos pontiagudos em cima das fileiras que fervilhavam com as Criaturas das Trevas. Trollocs desabaram. Perrin os viu caindo, esmagados em meio a botas e cascos. Até alguns Myrddraal caíram. Ainda assim, a onda continuava avançando, fechando os buracos e vãos, sem parecer ter qualquer baixa.

Não foi necessário ordenar outra saraivada. Uma segunda se seguiu à primeira com tanta rapidez quanto os homens conseguiram encaixar as flechas nos arcos, uma nova chuva de pontas largas se erguendo antes que a primeira tivesse caído, a terceira vindo logo em seguida, a quarta, a quinta. O fogo irrompia por entre os Trollocs com tanta rapidez quanto era possível baixar os braços das catapultas. Verin galopava de uma a outra, inclinada na sela. Mas as imensas silhuetas urrantes avançavam, gritando em uma língua que Perrin era incapaz de compreender, mas sabia que gritavam por sangue, sangue e carne humanos. Os homens agachados atrás das estacas se aprontaram, erguendo as armas.

Perrin sentiu um calafrio. Já via o solo atrás da avançada dos Trollocs tomado pelos mortos e moribundos, mas o número de criaturas parecia não diminuir. Galope empinava, nervoso, mas Perrin não conseguia ouvir o relincho do garanhão por conta dos urros dos Trollocs em disparada. O machado veio para sua mão com suavidade, a lâmina comprida em meia-lua e a ponteira grossa reluzindo à luz do sol. Ainda não era nem meio-dia. Meu coração é para sempre seu, Faile. Desta vez, ele não achou que as estacas fossem…

Sem sequer reduzir a marcha, a fileira dianteira de Trollocs partiu para cima das estacas afiadas, as caras deformadas pelos focinhos e bicos se contorcendo com guinchos e uivos quando os corpos eram espetados. As criaturas foram sendo derrubadas por outras, ainda mais imensas, que se amontoavam por detrás delas, caíam por cima das estacas e iam sendo substituídas por mais, sempre mais. Uma última saraivada de flechas foi disparada, quase à queima-roupa. Em seguida veio a investida com lanças, alabardas e armas de haste caseiras, que eram enfiadas e cravadas nos imensos corpos cobertos de malha negra. Os Trollocs iam desabando enquanto os arqueiros atiravam como podiam nas caras inumanas, uns por cima dos outros. Até os garotos em cima dos telhados disparavam flechas. Loucura, morte, urros, gritos e uivos ensurdecedores se espalhavam. Lenta e inexoravelmente, a coluna de Dois Rios foi sendo empurrada. Se os Trollocs, em qualquer um dos pontos…

— Recuem! — gritou Perrin.

Um Trolloc com focinho de javali, já sangrando, forçou passagem por entre as fileiras de homens, guinchando e golpeando com a espada grossa e curva. O machado de Perrin acertou seu focinho, dividindo a cabeça ao meio. Galope tentava recuar, dando berros inaudíveis em meio ao estrondo.

— Recuem!

Darl Coplin caiu, agarrado à coxa perfurada por uma lança da grossura de um punho. O velho Bili Congar tentou arrastá-lo para trás enquanto manejava uma lança de javali com dificuldade. Hari Coplin balançava a alabarda para defender o irmão, a boca escancarada no que parecia um grito sem som.

— Recuem para as casas!

Não soube ao certo se outros ouviram a ordem e passaram adiante ou se a montanha opressora de Trollocs pressionou ainda mais, mas, bem devagar, um passo relutante de cada vez, os humanos foram recuando. Loial balançava os machados ensanguentados feito malhos, a imensa boca contorcida em um rosnado. Ao lado do Ogier, Bran golpeava com sua lança. O homem tinha um ar sombrio: perdera o elmo tosco, e sangue escorria da franja de cabelos grisalhos. De cima do garanhão, Tomas abriu um espaço em volta de Verin. A Aes Sedai, com os cabelos despenteados feito uma louca, perdera o cavalo, mas bolas de fogo saíam de suas mãos, e cada Trolloc atingido explodia em chamas como se estivesse embebido em óleo. Não era suficiente para se defender. Os homens de Dois Rios recuavam aos poucos, acotovelando-se ao redor de Galope. Gaul e Chiad lutavam de costas um para o outro. A Donzela empunhava apenas uma lança, enquanto o Cão de Pedra golpeava e cortava com a faca pesada. Recuar. A leste e oeste, os homens haviam saído das linhas de defesa para evitar que os Trollocs os flanqueassem, mas continuavam disparando flechas. Não era suficiente. Recuar.

De súbito, uma silhueta com chifres de carneiro começou a tentar puxar Perrin para fora da sela, a tentar montar atrás dele. Debatendo-se, Galope desabou com o peso dos dois. Com a perna presa embaixo da montaria, quase a ponto de quebrar, morrendo de dor, Perrin fez esforço para puxar o machado, para afastar da garganta aquelas mãos maiores que as de um Ogier. O Trolloc gritou quando a espada de Aram foi cravada em seu pescoço. O latoeiro deu um giro suave e acertou outro Trolloc, bem no meio do corpo, ao mesmo tempo em que a primeira criatura desabava ao lado de Perrin, jorrando sangue.

Grunhindo de dor, Perrin sacudiu as pernas para se libertar, ajudado por Galope, que logo se pôs de pé. No entanto, não houve tempo para pensar em montar outra vez. Perrin mal conseguira girar o corpo quando os cascos de um cavalo negro pisotearam o local onde sua cabeça estivera apenas segundos antes. Pálido, o rosto sem olhos contorcido em um rosnado, o Desvanecido se inclinou na sela enquanto Perrin tentava se levantar, brandindo a espada negra feito a morte, a lâmina roçando em seus cabelos quando o rapaz caiu. Sem piedade, Perrin balançou o machado, arrancando uma das pernas do cavalo da criatura. Cavalo e cavaleiro desabaram para a frente, juntos. Durante a queda, o ferreiro enfiou o machado onde deveriam ficar os olhos, no rosto do Meio-homem.

Perrin soltou o machado com um puxão a tempo de ver as pontas do ancinho de Daise Congar acertarem a garganta de um Trolloc com focinho de bode. A criatura agarrou o cabo longo com uma das mãos e partiu para cima da mulher com uma lança farpada na outra, mas Marin al’Vere interrompeu o golpe, muito tranquila, com uma investida do cutelo. A perna do Trolloc cedeu, e, com a mesma frieza, a mulher retalhou a espinha da Criatura das Trevas bem na base do pescoço. Outro Trolloc ergueu Bo Cauthon no ar, pela trança. Com a boca escancarada em um grito apavorado, a jovem cravou o machado de lenha no ombro da criatura, protegido pela malha, enquanto sua irmã, Eldrin, enfiava a lança de javali no peito da criatura, e Neysa Ayellin, de tranças grisalhas, fazia o mesmo com uma faca grossa de açougueiro.

De um extremo a outro da fileira, até onde Perrin podia ver, as mulheres estavam presentes. Era graças a elas que a fileira ainda resistia, recuada quase até o meio das casas. Mulheres entre homens, ombro a ombro. Algumas ainda era garotas, mas, por outro lado, alguns daqueles “homens” também nunca sequer tinham feito a barba. Alguns jamais viriam a fazer. Onde estavam os Mantos-brancos? As crianças! Se as mulheres estavam ali, não havia ninguém para proteger as crianças. Onde estão os malditos Mantos-brancos? Se chegassem naquele instante, eles pelo menos conseguiriam mais alguns minutos. Uns poucos minutos para remover as crianças.

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