Arthur Clarke - Encontro com Rama
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- Название:Encontro com Rama
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Norton tentou estimar a distância entre os defletores submersos, na hipótese de que estivessem separados por intervalos iguais. A ser assim, faltava vir um ainda; se conseguissem imobilizar a jangada na água profunda entre dois deles, estariam perfeitamente a salvo.
A Sargenta Barnes desligou o motor e lançou de novo a âncora, que desta vez desceu trinta metros sem tocar no fundo.
— Estamos fora de perigo — disse ela com um suspiro de alívio. — Mas vou conservar o motor em funcionamento.
Só restavam, agora, as paredes retardadas de espuma ao longo da costa; além, no centro do Mar, reinava novamente a calma, com exceção da modesta onda azul que ainda corria na direção deles. A Sargenta limitava-se a manter a Resolution na rota, a proa voltada para a agitação, pronta para dar toda força ao motor a qualquer momento.
Foi então que, apenas dois quilômetros diante deles, o Mar pôs-se de novo a espumar. Corcoveou, sacudindo furioso a juba branca, e o seu bramido pareceu encher o mundo inteiro. Ã onda do próprio Mar Cilíndrico, com os seus dezesseis quilômetros de altura, sobrepunha-se uma onda menor, como uma avalancha que se despenha tonitruante pela falda de uma montanha.
A Sargenta Barnes devia ter visto a expressão dos rostos de seus companheiros, pois gritou, mais forte do que o rugir das águas:
— Por que têm medo? Já cavalguei outras maiores do que esta. Isso não era bem verdade, e tampouco quis ela acrescentar que suas experiências anteriores tinham ocorrido a bordo de um sólido barco de surfing e não numa jangada improvisada.
— Mas, se tivermos de saltar, esperem que eu lhes diga. Verifiquem como estão as suas jaquetas salva-vidas.
«Ela é magnífica», pensou o Comandante, visivelmente tão encantado como um guerreiro viking que se lança ao combate. «E é provável que tenha razão… a menos que tenhamos cometido um grave erro de cálculo.»
A onda continuava a crescer, curvando-se no alto e preparando-se para desabar. A inclinação do Mar diante deles devia exagerar-lhe a altura, pois parecia enorme — uma força irresistível da natureza que esmagaria tudo quanto encontrasse pela frente.
Foi então que, num espaço de segundos, o vagalhão se aplanou como se os seus fundamentos tivessem sido arrancados de baixo dele. Tinha passado a barreira submersa e estava de novo em água profunda. Um minuto depois, quando os alcançou, tudo que fez a Resolution foi balouçar várias vezes, até que a Sargenta Barnes deu meia volta e lançou a jangada a toda a velocidade para o norte.
— Obrigado, Ruby. Isso foi esplêndido. Mas estaremos em casa antes que ela volte pela segunda vez?
— Provavelmente não. Voltará dentro de uns vinte minutos, mas terá perdido toda a sua força e mal repararemos nela.
Agora que a onda havia passado, podiam ficar tranqüilos e gozar a viagem — se bem que ninguém se sentiria à vontade enquanto não tivessem tornado a pôr os pés em terra. A perturbação enchera o Mar de remoinhos errantes, além de levantar um singularíssimo cheiro acídico — «como de formigas esmagadas», na acertada comparação de Jimmy. Conquanto desagradável, o cheiro não provocou nenhum dos ataques de enjôo que seriam de esperar;.era algo tão insólito que a filosofia humana não tinha reação apropriada.
Um minuto depois a onda chocou-se com a seguinte barreira submarina, enquanto se afastava deles em curva ascendente para o céu. Dessa vez, visto pela retaguarda, o espetáculo era insignificante e fez com que os viajantes se envergonhassem de seu susto anterior. Começavam a sentir-se senhores do Mar Cilíndrico.
Tanto maior foi, pois, o choque quando, não mais de cem metros adiante, algo que parecia uma roda a girar lentamente começou a surgir à tona. Reluzentes raios metálicos, com cinco metros de comprido, emergiram do mar pingando água, continuaram sua rotação por um momento na crua luz ramaiana e tornaram a mergulhar esparrinhando água. Era como se uma estrela-do-mar gigante, de braços tubulares, houvesse aparecido à superfície.
À primeira vista, era impossível dizer se se tratava de um animal ou de uma máquina. Depois aquilo tombou e ficou semicoberto pela água, balouçando-se nos débeis remanescentes da onda.
Podiam ver agora que o objeto tinha nove braços, aparentemente articulados, irradiando de um disco central. Dois desses braços estavam mutilados, com a última junta arrancada. Os outros terminavam numa complicada coleção de manipuladores que lembrou vivamente a Jimmy o caranguejo que tinha encontrado. As duas criaturas procediam da mesma linha evolutiva — ou da mesma prancheta de desenho.
No centro do disco havia um pequeno torreão em que se alojavam três grandes olhos. Dois deles estavam fechados, um aberto — mas até esse parecia vazio e cego. Ninguém duvidou de que estivessem assistindo aos últimos estertores de algum estranho monstro jogado à tona pela perturbação submarina que acabava de passar.
Viram, então, que a estrela-do-mar não estava só. Ã sua volta nadavam, beliscando-lhe os membros que se moviam debilmente, dois pequenos animais que tinham o ar de avantajadas lagostas. Estavam despedaçando eficientemente o monstro e este não resistia, embora as suas próprias pinças se afigurassem muito capazes de aniquilar os atacantes. Mais uma vez Jimmy lembrou-se do caranguejo que demolira a Libélula. Observou atentamente o conflito unilateral que prosseguia e não tardou a confirmar a sua impressão.
— Olhe, Capitão — cochichou ele. — Está vendo? Não estão comendo o outro. Nem sequer têm boca. Estão simplesmente dividindo-o em pedaços. Foi exatamente o que aconteceu com a Libélula.
— Você tem razão. Estão desmontando-o… como a uma máquina quebrada. — Norton franziu o nariz. — Mas jamais uma máquina morta cheirou assim!
De repente teve outro pensamento.
— Meu Deus… e se eles vêm atrás de nós! Ruby, nos leve de volta à terra o mais depressa que puder!
A Resolution deu uma violenta arrancada, com a maior desconsideração pela vida de suas pilhas. Lá atrás, os nove braços da grande estrela-do-mar — não tinham podido encontrar um nome melhor para ela — iam encurtando cada vez mais, e daí a pouco os atores da fantástica cena tornavam a desaparecer no fundo do Mar.
Ninguém os perseguiu, mas não respiraram tranqüilos enquanto a Resolution não encostou ao desembarcadouro mais próximo e, agradecidos, puseram pé em terra. Virando-se para olhar aquela misteriosa e, agora, repentinamente sinistra banda de água, o Comandante Norton decidiu de uma vez por todas que ninguém jamais tornaria a navegá-la. Continha muitas incógnitas, muitos perigos…
Seus olhos voltaram-se para as torres e muralhas de Nova Iorque e, mais além, a escura escarpa do continente. De agora em diante estariam resguardadas da curiosidade humana.
Era a última vez que tentava os deuses de Rama.
33 ARANHA
A PARTIR DESSE DIA, decretara Norton, sempre haveria pelo menos três pessoas no Acampamento Alfa, revezando-se permanentemente no serviço de plantão. Além disso, todos os grupos exploradores observariam a mesma rotina. Havia criaturas potencialmente perigosas à solta no interior de Rama, e, embora nenhuma se tivesse mostrado ativamente hostil, um chefe prudente devia tomar suas precauções.
Como salvaguarda adicional, havia sempre um observador postado no Cubo, espreitando por um poderoso telescópio. Daquele ponto podia ser esquadrinhado todo o interior de Rama e até o Pólo Sul parecia estar a poucas centenas de metros de distância. O território nas cercanias de todo grupo de exploradores seria mantido sob constante observação; desta maneira esperava-se eliminar toda possibilidade de surpresa. O plano era bom — e falhou redondamente.
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