Carl Sagan - Contato

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Contato: краткое содержание, описание и аннотация

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…Contato deve ser a obra de Carl Sagan mais conhecida. O cientista e divulgador de ciências experimentou pela primeira vez o gênero romance para apresentar suas idéias a respeito do universo, da humanidade e da própria ciência.
O livro conta a história de uma pesquisadora que utiliza radiotelescópios à procura de vestígios de vida inteligente fora da Terra. A trama avança quando um sinal é detectado. Com certeza a parte do livro que mais me intrigou foi as especulações sobre as conseqüências de sabermos que não estamos sozinhos. As regras da economia, religião e política internacional seriam seriamente modificadas na análise de Carl.
O livro nos faz pensar, e vale a pena a leitura.

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— Num Festival do Amor — respondeu-lhe Devi — não devia ser tão pessimista.

Em Sapporo houvera uma abundante queda de neve e o costume local de fazer esculturas de neve e gelo de animais e figuras mitológicas fora atualizado: tinha sido meticulosamente esculpido um imenso dodecaedro, que foi mostrado regularmente, como uma espécie de ícone, no telejornal da noite. Depois de dias quentes, impróprios da estação, viam-se os escultores do gelo a acamar, a desbastar e a esmagar, para reparar os estragos.

Que a ativação da Máquina pudesse, de uma maneira ou de outra, desencadear um apocalipse global, tornara-se um receio agora mencionado com freqüência. O Projeto da Máquina respondia ao público com garantias confiantes, aos governos com afirmações serenas, e ia dando ordens para manter secreta a data da ativação. Alguns cientistas propunham que a ativação se fizesse em 17 de Novembro, num anoitecer em que se previa a mais espetacular chuva de meteoros do século. Era um simbolismo agradável, diziam. Mas Valerian argumentava que, se a Máquina deixasse a Terra nessa altura, ter de voar através de uma nuvem de lixo cometário constituiria um risco adicional e desnecessário. Por isso, a ativação sofreu um adiamento de algumas semanas, até ao fim do último mês de mil novecentos e qualquer coisa. Embora esta data não fosse literalmente a viragem do Milênio, mas sim um ano antes, foram planeadas celebrações em escala grandiosa por aqueles que não estavam para se dar ao trabalho de compreender as convenções calendariais, ou que desejavam celebrar a vinda do Terceiro Milênio em dois Dezembros consecutivos.

Apesar de os extraterrestres não poderem ter sabido quanto pesaria cada membro da tripulação, especificavam com pormenores minuciosos a massa de cada componente e a massa total permissível. Sobrava muito pouco para equipamento de concepção terrestre. Tal fato servira alguns anos atrás como argumento para uma tripulação constituída exclusivamente por mulheres, para que a margem destinada a equipamento pudesse ser aumentada; mas a sugestão fora rejeitada como ridícula.

Não havia lugar para fatos espaciais. Tinham de se contentar com a esperança de que os Veganianos se tivessem lembrado de que os humanos tinham propensão para respirar oxigênio. Virtualmente sem nenhum equipamento próprio, com as suas diferenças culturais e o desconhecimento do destino, era evidente que a missão poderia acarretar grande risco. A imprensa mundial discutia esse fato com freqüência; os Cinco, nunca.

Insistia-se com a tripulação para que levasse uma variedade de máquinas fotográficas, espectrômetros e supercomutadores supercondutores, tudo miniaturizado, além de bibliotecas microfilmadas. Tinha lógica e não tinha. Não havia a bordo da Máquina instalações para dormir, cozinhar ou sanitárias. Eles levariam apenas um mínimo de provisões, parte delas atafulhadas nas algibeiras dos fatos-macaco. Devi levaria um estojo médico rudimentar. Na parte que lhe tocava, Ellie pensava levar apenas uma escova de dentes e uma muda de roupa interior. Se podem conduzir-me a Vega numa cadeira, raciocinava, provavelmente poderão fornecer também os acessórios necessários. Se precisasse de uma máquina fotográfica, disse aos funcionários do Projeto, limitar-se-ia a pedi-la aos Veganianos.

Havia um grupo de opinião, aparentemente sério, segundo o qual os Cinco deveriam ir nus; visto que não tinha sido especificado nenhum vestuário, não deveria ser incluído nenhum, já que poderia perturbar de qualquer modo o funcionamento da Máquina. Ellie e Devi, entre muitos outros, sentiram-se divertidas e observaram que não existia nenhuma prescrição contra o uso de vestuário, coisa que era um costume humano popular evidente na transmissão dos Jogos Olímpicos. Os Veganianos sabiam que nós usávamos roupa, protestaram Xi e Vaygay. As únicas restrições diziam respeito à massa total. Deveríamos também, perguntaram, tirar as próteses dentárias e deixar os óculos em terra? O seu ponto de vista colheu, em parte devido à relutância de muitas nações em estarem associadas a um projeto que culminasse tão indecorosamente. Mas a discussão originou um certo humor malicioso entre a imprensa, os técnicos e os Cinco.

— Por essa ordem de idéias — disse Lunacharsky —, não está realmente especificado que devem ir seres humanos. Talvez eles achassem cinco chimpanzés igualmente aceitáveis.

Até uma simples fotografia bidimensional de uma máquina alienígena poderia ter um valor incalculável, disseram a Ellie. E imaginasse uma fotografia dos próprios alienígenas. Queria fazer o favor de reconsiderar e levar uma máquina fotográfica? Der Heer, que naquela altura se encontrava em Hokkaido com uma grande delegação americana, pediu-lhe que levasse as coisas a sério. As paradas eram excessivamente altas para… Mas ela lançou-lhe um olhar tão fulminante que ele não completou a frase. Na sua mente, Ellie sabia o que ele ia dizer: para comportamento infantil. Surpreendentemente, Der Heer agia como se tivesse sido ele a parte ofendida no relacionamento de ambos. Contou tudo a Devi, que não se mostrou inteiramente do seu lado. Der Heer, disse, era «muito querido». Eventualmente, Ellie acedeu a levar uma videocâmara ultraminiaturizada.

No manifesto que o projeto exigia, sob a rubrica «Objetos pessoais,» escreveu: «fronde de palmeira, 0,811 k.»

Der Heer foi encarregado de a chamar à razão.

— Sabes que há um esplêndido sistema de captação de imagens de infravermelho que podes levar e que pesa apenas dois terços de um quilograma. Por que hás-de querer levar o ramo de uma árvore?

— Uma fronde. É uma fronde de palmeira. Sei que cresceste em Nova Iorque, mas deves saber o que é uma palmeira. Vem tudo no Ivanhoe. Não o leste no liceu? No tempo das cruzadas, peregrinos que faziam a longa viagem à Terra Santa traziam no regresso a fronde de uma palmeira, para mostrar que lá tinham realmente estado. Destinava-se a manter o seu moral elevado. Não me importa o muito avançados que possam ser. A Terra é a minha Terra Santa. Levar-lhes-ei uma fronde para lhes mostrar de onde vim.

Der Heer limitou-se a abanar a cabeça. Mas, quando ela explicou as suas razões a Vaygay, este disse: «Compreendo isso muito bem.»

Ellie recordou-se das preocupações de Vaygay e da estória que ele lhe contara em Paris a respeito do droshky enviado à aldeia pobre. Mas essa não era de modo nenhum a preocupação dela. Compreendeu que a fronde de palmeira tinha outro propósito. Precisava de qualquer coisa que lhe recordasse a Terra. Tinha medo de ser tentada a não regressar.

No dia anterior àquele em que a Máquina deveria ser ativada recebeu um pequeno embrulho que fora entregue pessoalmente no estaleiro de construção em Wyoming e reenviado para ali por mensageiro. Não tinha nenhum endereço de remetente nem, no interior, nenhum bilhete ou qualquer assinatura. O embrulhinho continha um medalhão de ouro suspenso de um fio. Concebivelmente, podia ser usado como um pêndulo. Ambos os lados do medalhão tinham uma inscrição gravada, pequena, mas legível. De um lado, lia-se:

Hera, majestosa rainha
De vestes douradas,
Dominava Argos,
Cujos olhares se estendiam
Através do mundo.

No anverso leu:

Esta é a resposta dos defensores de Esparta ao comandante do exército romano: «Se sois um deus, não molestareis aqueles que nunca vos fizeram mal. Se sois um homem, avançai… e encontrareis homens iguais a vós». E mulheres.

Ela adivinhou quem lho enviara

No dia seguinte, Dia da Ativação, fizeram uma sondagem de opinião do pessoal superior acerca do que aconteceria. A maioria pensava que não aconteceria nada, que a Máquina não funcionaria. Um número mais pequeno estava convencido de que os Cinco iriam, fosse como fosse, parar muito rapidamente ao sistema de Vega, não obstante a relatividade contrariar tal hipótese. Outros aventaram, variadamente, que a Máquina era um veículo para explorar o sistema solar, a partida mais dispendiosa da história, uma sala de aula, uma máquina do tempo, ou uma cabina telefônica galáctica. Um cientista escreveu: «Cinco substitutos muito feios, com escamas verdes e dentes aguçados, materializar-se-ão muito lentamente nas cadeiras.» Esta era, de todas as respostas, a que mais se aproximava do cenário do Cavalo de Tróia. Outro — mas apenas outro — escreveu: «Máquina do Fim do Mundo.»

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