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Francis Carsac: Guerra de estrelas

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Francis Carsac Guerra de estrelas

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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Compreendi que deixávamos a atmosfera terrestre!

Uma meia hora depois da nossa partida a Terra era totalmente visível: uma enorme bola esverdeada, cheia de manchas brancas. Eu era o primeiro homem que escapava da atração terrestre!

Ficamos imóveis no Espaço enquanto durou o «conselho de guerra» que se reuniu na minha presença. Os meus companheiros nada fizeram para esconder a discussão que se desenrolava. Antes pelo contrário: Essine não deixou de me transmitir os pontos mais importantes. Resumindo: Aass opinava que se esperasse que anoitecesse para me desembarcarem; Souilik, ao invés, apoiado por Essine e por dois outros Hiss, pretendia levar-me para o planeta Ella. Parecia que o seu principal argumento era ser eu um representante do «planeta humano» mais distante que eles conheciam; por outro lado, que a regra de não estabelecer relações com os mundos onde a guerra ainda reinava só dizia respeito aos planetas galáxicos e não aos extra— galáxicos. Dava-se o caso, acrescentou ele, de a nossa humanidade não ter a menor noção do «caminho do ahun», e, portanto, Ella não corria perigo algum. Em qualquer altura eu podia regressar. E mais ainda: quem poderia negligenciar o menor apoio que fosse quando a ameaça dos Milsliks estava a menos de um milhão de anos-luz?

Quem podia, sobretudo, insistiu ele, negligenciar o apoio de uma humanidade de sangue vermelho?

Finalmente Aass voltou-se para mim e disse.

— Se você quiser poderemos lhe levar para o nosso planeta, desde que você possa ingerir os nossos alimentos, porque a viagem é longa. Vai comer conosco. Se tudo correr bem, partiremos para Ella e lhe traremos de volta mais tarde.

E foi assim que comi o meu primeiro repasto extraterreno, refeição que depressa seria seguida de muitas outras. O «disco» — ou, como direi a partir de agora, o ksill — conservava-se imóvel, a 25.000 quilômetros da Terra.

Os Hiss, salvo no caso de banquetes solenes, tomam as refeições de pé. Comemos na própria divisão onde estávamos. Os alimentos compunham-se de uma geleia rosada, de ótimo paladar, e biscoitos, que pareciam feitos com uma farinha de cereal, regados por um líquido que lembrava o hidromel. Os pratos e os talheres eram de uma matéria transparente, de azul muito lindo, inquebrável, segundo observei ao deixar cair o meu prato. Com grande alívio, verifiquei que ficara rapidamente satisfeito e digeria perfeitamente os alimentos.

Passei a tarde a olhar para a Terra, esta Terra que ia deixar para ir não sei para onde. De noite, após uma refeição idêntica, indicaram-me uma cama baixa. Apesar da minha excitação mental, a fadiga adormeceu-me.

Quando acordei estava sozinho na divisão. Ao lado ouvia um ruído contínuo. Me levantei, abri a porta e encontrei Aass. — Ia lhe acordar — transmitiu ele — Vocês, terrestres, dormem muito.

Me conduziu para o laboratório.

— Antes de prosseguir, já é tempo, creio eu, de lhe dar uma idéia das subdivisões do nosso ksill. São mais ou menos invariáveis Os ksills têm uma forma exterior de lentilha, cujo diâmetro varia de 15 a 150 metros, indo a espessura de 2 a 18 metros.

Num ksill de envergadura média, como aquele onde eu estava, e que media 30 por 3,5 metros, o centro era ocupado pelo posto de comando, ou séall, divisão hexagonal com cerca de 5 metros de lado. Em volta havia outras seis divisões, com as mesmas dimensões: dormitório, casa dos motores (havia três), etc. Ao redor destas divisões, e diminuindo progressivamente de altura para a periferia, estavam alojados os armazéns de víveres, os acumuladores de energia, os reservatórios de ar, etc. A equipagem normal de um ksill deste tipo é de doze pessoas.

No laboratório estavam reunidos — sem contar Aass — os nove sobreviventes, que assim vi todos juntos pela primeira vez. Eram cinco homens e quatro mulheres.

Contrariamente ao que acontece habitualmente quando se entra em contacto com uma raça diferente, não tive nenhuma dificuldade em distinguir os indivíduos uns dos outros. Aass era o mais avantajado, mais alto alguns centímetros do que eu. Os outros eram nitidamente mais baixos. Nenhuma das mulheres atingia 1,65 m. Já tinha contacto com dois deles, além de Aass: Souilik e Essine.

Aass fez as apresentações. Segundo o que percebi, era físico, ou, tal como me transmitiu, «estudava as fôrças». Além disso, chefiava a expedição. Souilik era o capitão e comandava o ksill.

Dois outros eram «marinheiros», se assim me posso exprimir. Os dois restantes estudavam os planetas, o que, traduzido, queria dizer astrônomos. Como já lhe disse, o médico morrera na brutal aterragem de emergência. O outro morto, especialista de astronomia estelar, perecera atingido pelos foguetões do avião americano. Das quatro mulheres, duas eram botânicas, uma psicóloga e Essine ocupava-se de antropologia comparada.

Me perguntaram em que eu trabalhava na Terra. Respondi que tinha feito estudos de medicina mas que, atualmente, «estudava a vida». Pareceram ficar muito satisfeitos com esta resposta.

Iniciaram depois uma viva discussão oral que não julgaram útil traduzirem para mim. No final dispersaram-se e fiquei sozinho no laboratório com Aass e Souilik. Aass pediu-me que me sentasse e depois transmitiu-me:

— Decidimos levar você para o nosso planeta. Não me pergunte a que distância está da Terra. Nada poderei lhe dizer. Em breve compreenderá porquê. O mundo de vocês está no mesmo universo que o nosso — o mesmo universo no sentido lato do termo —, porque, se assim não fosse, não nos teria sido possível o nosso encontro.

Vamos iniciar a viagem de regresso. Quando chegarmos a Ella os Sábios decidirão qual a sua sorte. Na pior das hipóteses, farão você regressar para a Terra.

Somente há duzentos e quarenta émis que exploramos o «Grande Espaço» (um émis corresponde a dois anos e meio terrestres). Já conhecemos centenas de mundos onde vivem humanidades mais ou menos semelhantes a da Terra, mas é a primeira vez que encontramos um planeta onde o sangue dos homens é vermelho.

Você constitui, portanto, material de estudo e é só por essa razão que lhe levaremos para Ella, apesar da lei de exclusão.

Agora, que já estamos suficientemente afastados da Tserr, vamos passar para o ahun. Não se assuste com nada, mas não toque em nenhum aparelho Segundo o que verificamos no aparelho que nos atacou, vocês ainda usam motores químicos.

Por isso não poderá compreender os nossos.

— Também temos motores físicos — disse eu. — Mas o que é o ahun?

— É o «Não-Espaço», que rodeia o Espaço e o separa dos universos negativos. É, também, o «Não-Tempo». No ahun não existem distâncias nem tempo. Eis a razão por que não posso lhe dizer a que distância se encontra Ella da Terra, embora saibamos que está a mais de um milhão de anos-luz.

— Mas ainda há pouco me dizia que a Terra é o planeta mais longínquo que vocês conhecem!

Aass contraiu os lábios, o que nele, segundo mais tarde soube, era um indício de perplexidade.

— Como fazer você compreender? Para ser franco, nem nós próprios compreendemos. Utilizamos, simplesmente. Sabe que o Espaço e o Tempo estão ligados?

— Sim, um nosso genial físico descobriu isso ainda há bem pouco tempo.

— Bem, o Espaço-Tempo, o universo, vagueia no ahun. O Espaço está dobrado sobre si próprio, mas o Tempo é aberto: o passado não volta. Nada pode existir no ahun, onde o Espaço também não existe. Imagina que deslocamos uma pequena quantidade de Espaço que vai se alojar no interior do ksill. Nós nos encontraremos encerrados neste Espaço, no ahun, ao lado (se estas palavras têm um sentido) do Grande Espaço do universo, mas sem nos confundirmos com ele Vamos derivar em relação a ele Ao fim de um dado tempo — tempo do nosso ksill — faremos a manobra inversa e nos encontraremos no Espaço-Tempo do universo, num ponto que, segundo a experiência o demonstrou, estará distante alguns milhões de quilômetros de Ella. Nessa altura, para empreender o regresso, vamos passar no lado exterior do Espaço-Tempo. Da outra vez percorrêramos o lado interno. É possível que, simultaneamente com a viagem de uns bilhões de quilômetros no Espaço, haja uma outra viagem no Tempo. Mas isso não poderei garantir, dado que a física do ahun é ainda muito recente. Talvez que nós, os Hiss, ainda não existamos em relação ao vosso planeta E talvez que já tivéssemos desaparecido há milênios, o que não creio, devido aos Milsliks: se prosseguirem, não levarão milênios a atingir vocês, por mais longe que estejam. De fato, nós somos, em relação a vocês, como vocês o são em relação a nós, os Seres de Parte Alguma e do Tempo Nulo. Todavia, existimos no Espaço-Tempo, mas ninguém poderá jamais dizer que são as distâncias e o tempo que devemos cruzar para nos encontrarmos, pois que para o fazer é necessário passar para o ahun o Não-Espaço e o Não-Tempo. Compreende?

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