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Francis Carsac: Guerra de estrelas

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Francis Carsac Guerra de estrelas

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Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

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A aurora rompeu — uma aurora úmida. O céu estava encoberto e, pouco depois, a chuva tamborilava na carapaça arredondada do aparelho. Durante uma estiada saí e arrodeei todo o aparelho. Era como que uma lentilha, liso, sem uma única vigia, construído num metal polido, sem pintura, mas ligeiramente azulado. No lado oposto da entrada abriam-se dois buracos recortados irregularmente, de cerca de 30 centímetros de diâmetro. Voltei-me ao ouvir um ligeiro ruído de passos. Souilik e dois dos seus companheiros aproximavam-se, trazendo um tubo de metal amarelo e algumas folhas de chapa metálica.

A reparação foi feita rapidamente Souilik passou o tubo de metal em torno dos dois rombos. Nenhuma chama brotou. Todavia, o metal fundiu rapidamente Uma vez regularizados os bordos dos buracos, foi colocada sobre cada um deles uma chapa.

Então o tubo amarelo voltou a ser aplicado, depois de uma modificação num regulador. A chapa aderiu na fuselagem, obturando de tal forma os rombos que me foi impossível distinguir a soldadura.

Voltei para o interior do aparelho com Souilik e penetrei na divisão situada sob a parte avariada da fuselagem. A dupla parede interior. já tinha sido consertada, mas a divisão estava ainda num estado deplorável. Devia ter sido o laboratório. No centro via-se uma larga mesa, ainda repleta de estilhaços de vidro, de filamentos emaranhados e de complicados aparelhos, na sua maior parte quebrados. Debruçado sobre eles, um ser de altura avantajada tentava restabelecer as ligações.

Souilik voltou-se para mim e senti os seus pensamentos a me invadirem.

— Por que é que os habitantes deste planeta nos atacaram? Não lhes fizemos mal; procurávamos simplesmente entrar em contacto com vocês, como já o fizemos com muitos outros mundos. Só nas Galáxias Malditas é que encontramos uma hostilidade idêntica. Dois dos nossos foram mortos e fomos obrigados a destruir o aparelho que nos assaltou. O nosso ksil avariou-se e aterramos neste local, brutalmente, o que também causou baixas e ferimentos. E ainda não sabemos se conseguiremos partir!

— Lamento muitíssimo tudo isso, creia-me. Mas a Terra está atualmente, em grande parte, nas mãos de duas potências rivais e qualquer aparelho desconhecido é facilmente tomado por inimigo. Onde foram atacados? A este ou a oeste desta região?

— A oeste. Mas vocês vivem ainda num período de guerras num só planeta?

— Infelizmente! Ainda há poucos anos uma dessas guerras ensanguentou quase todo o mundo.

O «homem» de alta estatura pronunciou uma breve frase., — Só nos será possível levantar vôo dentro de dois dias transmitiu-me então Souilik. — Você poderá ir embora e dirá aos habitantes deste planeta que, apesar de sermos pacíficos, possuímos meios de defesa.

— Vou-me embora, é certo. Mas creio que aqui vocês não correm nenhum risco.

Entretanto, nada direi, para evitar qualquer incidente. Nesta época é muito raro passar alguém neste local. Se me permitirem, voltarei de noite.

Parti, cambaleando, sob a chuva. Chapinhando nas zonas arbustosas do bosque, com o rosto fustigado pelos arbustos molhados, pensava na minha incrível aventura.

Tinha tomado uma decisão: voltaria quando fosse noite.

Encontrei o meu automóvel e dirigi-me para a aldeia. A minha velha criada deu altos gritos quando me viu: eu tinha um profundo corte no couro cabeludo, os cabelos empastados de sangue coagulado. Contei uma vaga história do acidente, arranjei-me, fiz a minha toalete e almocei com bom apetite. O dia parecia-me terrivelmente longo, e ao crepúsculo preparei o meu automóvel. Aguardei a noite cerrada para escapar, indo por caminhos escusos.

Arrumei o automóvel dentro do bosque, pois não queria despertar a atenção deixando-o na estrada. Depois meti-me ao caminho, por entre as árvores, em direção da clareira do Magnou. Quando já estava longe da estrada acendi a lanterna elétrica, evitando assim picar-me nos espinhos. Cheguei sem novidade nas proximidades da clareira. Dela emanava uma claridade esverdeada, muito fraca, semelhante a de um mostrador de relógio luminoso. Dei ainda alguns passos, mas tropecei numa raiz e caí, fazendo um grande ruído. Então, agitando-se, os arbustos e a vegetação rasteira inclinaram-se para mim, e quando me ergui senti uma absoluta incapacidade de avançar.

Nada havia que me desse a impressão de existir uma parede. Nada disso.

Simplesmente, a partir de um certo limite, assinalado por um círculo de vegetação inclinada para o exterior, o ar parecia viscoso, e depois tomou-se rapidamente compacto, sem que, no entanto, o limite fosse discernível ou invariável. Conseguia avançar alguns centímetros, mas logo me sentia empurrado para trás, embora sem brusquidão. Não senti, de resto, nenhuma dificuldade respiratória. Tudo se passava como se de um ponto central ocupado pelo disco voador partissem feixes de ondas repulsivas. Durante dez minutos teimei em tentar atravessar a barreira, sem que o conseguisse. Compreendendo perfeitamente o terror que o Bousquet sentiria no dia seguinte. Mas contarei isso oportunamente.

Por fim, chamei, sem elevar muito a voz. Um vivo facho luminoso, proveniente do disco voador, envolveu-me, passando através dos troncos. Simultaneamente o muro elástico pareceu ceder e avancei cerca de dois metros. Então ele endureceu novamente e logo eu fiquei imobilizado no interior, sem possibilidade de avançar ou recuar. O facho fixou-se em mim. Ofuscado, voltei o rosto, praguejando; a luz deteve-se um metro atrás de mim, e tenho a certeza de que qualquer pessoa situada no prolongamento da sua trajetória, mas a alguns centímetros para além do limite, não a teria percebido. Mais tarde, em Ella, vi outras coisas prodigiosas, mas naquela altura aquilo pareceu-me absolutamente inverossímil e contrário ao bom senso.

Senti um contacto no ombro e novamente voltei a cabeça para a clareira. Uma das «mulheres» estava junto de mim. Apesar de não ter sentido qualquer sensação de transmissão de pensamento, soube que ela se chamava Essine e que vinha me procurar, Não foi sem espanto que verifiquei que podíamos caminhar sem dificuldade. Pouco depois estava junto do disco voador.

Fui recebido cordialmente e sem nenhuma desconfiança aparente. Souilik apressou-se a transmitir-me: «Já tinha lhe prevenido de que possuíamos meios de defesa». Perguntei pelos feridos: estavam muito melhores; após toda a confusão e os imprevistos da aterragem forçada, os Hiss — já disse que era esse o nome deles? — tinham-se reorganizado rapidamente Como complemento aos meus primeiros tratamentos — rudimentares, — devido a eu desconhecer a sua anatomia e a sua psicologia tinham aplicado o seu maravilhoso gerador de raios bióticos, do qual mais tarde falarei.

O interior do aparelho estava completamente reparado, mas vários dos múltiplos aparelhos do «laboratório» estavam ainda ·em estilhas. Neles trabalhava febrilmente o homem de alta estatura, cujo nome era Aass, ajudado por dois outros e por sua mulher. No seu rosto verde notei uma expressão preocupada, precisamente semelhante a que tinha meu pai quando os cálculos não o satisfaziam. Bruscamente, voltou-se para mim e transmitiu:

— Será possível arranjar na Terra dois quilos de tungstênio? Note que ele não me transmitiu a palavra «Terra», nem «quilo» ou «tungstênio», e, no entanto, compreendi, sem erro possível, o sentido da sua pergunta.

— Isso parece-me difícil — pensei em voz alta.

— Então estamos condenados a viver neste planeta!

E ao mesmo tempo que o pensamento recebi o choque do desespero que o invadira.

— Não me fiz compreender bem — disse eu. Um dos meus clientes, residente no Castelo da Rocha, era um antigo diretor de uma fundição e várias vezes me mostrara a sua coleção de aços especiais e metais raros. Sendo o tungstênio muito denso, era muito possível que o pequeno bloco que ele possuía pesasse dois quilos. O difícil seria convencê-lo a: desfazer-se dele Mas, na pior das hipóteses, não seria impossível, ainda que mais demorado, encontrar algures aquela porção de metal.

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