• Пожаловаться

Francis Carsac: Guerra de estrelas

Здесь есть возможность читать онлайн «Francis Carsac: Guerra de estrelas» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию). В некоторых случаях присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, год выпуска: 1961, категория: Фантастика и фэнтези / на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале. Библиотека «Либ Кат» — LibCat.ru создана для любителей полистать хорошую книжку и предлагает широкий выбор жанров:

любовные романы фантастика и фэнтези приключения детективы и триллеры эротика документальные научные юмористические анекдоты о бизнесе проза детские сказки о религиии новинки православные старинные про компьютеры программирование на английском домоводство поэзия

Выбрав категорию по душе Вы сможете найти действительно стоящие книги и насладиться погружением в мир воображения, прочувствовать переживания героев или узнать для себя что-то новое, совершить внутреннее открытие. Подробная информация для ознакомления по текущему запросу представлена ниже:

Francis Carsac Guerra de estrelas

Guerra de estrelas: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Guerra de estrelas»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Homens estavam sendo convidados. Para que? O objetivo era Ella, o planeta dos seres de tez esverdeada. O objetivo era Réssa, onde se reunia a Liga das Terras Humanas. O objetivo era a Galáxia Maldita, para enfrentar os Milsliks, pois que somente os seres de sangue vermelho podiam enfrentar a irradiação mortal dos seres metálicos que apagavam a luz dos sois e das estrelas…

Francis Carsac: другие книги автора


Кто написал Guerra de estrelas? Узнайте фамилию, как зовут автора книги и список всех его произведений по сериям.

Guerra de estrelas — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Guerra de estrelas», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема

Шрифт:

Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

No regresso guardou o meu automóvel na garagem e transportou a minha bagagem para o quarto que habitualmente me era destinado.

Era contíguo ao dele, e pareceu-me ouvir, quando passamos na porta, um ligeiro ruído no interior.

A refeição do meio-dia, servida pela velha criada, era excelente, como de costume.

Clair falou pouco. Estava preocupado, hesitante. Quando lhe comuniquei que, após o almoço, ia aos Eyzies ver alguns amigos, mostrou-se aliviado e marcou-me encontro para as 19 horas.

Nos Eyzies visitei o paleontologista Bouchard, que me relatou uma estranha história. Seis meses antes a região fora alarmada pelo aparecimento de «diabos» na floresta de Rouffignac. Tinha corrido o boato de que esses diabos tinham levado o Dr. Clair, mas tudo isso era vago, pois no dia seguinte ao do desaparecimento dos diabos, «numa coluna de fogo verde», o doutor reaparecera. Tinha, muito simplesmente, ficado dois dias em casa. efetuando uma experiência.

Quanto aos «diabos», o mais curioso da história era que quinze camponeses pretendiam tê-los visto: diziam que se assemelhavam a homens, mas tinham o poder sobrenatural de imobilizar as pessoas. O presidente da Câmara ordenara um inquérito, bem como o bispo de Périgeux. Mas perante as autoridades os camponeses tinham sido menos afirmativos. Finalmente, tudo se acalmara. «No entanto», acrescentou Bouchard, «devo dizer que na noite em que os tais «diabos» teriam desaparecido, vi no céu uma intensa luz verde para os lados de Rouffignac». Em verdade, esta história, por si, não apresentava grande interesse. Diariamente são publicadas histórias assim nos jornais. Mas, não sei porquê, associei-a com as singularidades de Clair.

Quando cheguei na casa dele.encontrei-o aliviado, como se tivesse tomado uma resolução, depois de ter hesitado muito. A mesa da sala de jantar estava posta para três pessoas.

Espera alguém? — perguntei.

— Não, mas vou lhe apresentar minha mulher.

— Sua mulher?! Você é casado?!

E pensei: «A silhueta!».

— Oficialmente, ainda não. Mas não demorará, desde que tenhamos os papéis. Ulna é estrangeira.

Hesitou um momento.

— É escandinava: finlandesa. Quero lhe advertir de que ainda fala mal o francês.

— Você fala finlandês? É novidade para mim!

— Aprendi no ano passado, numa viagem de dez meses. Creio que mandei lhe dizer.

— Não. E julgava eu que o finlandês era difícil!

— E é. Mas, você sabe, a minha hereditariedade eslava…

Chamou: «Ulna!».

Uma esguia e estranha rapariga entrou: alta, loura, de um louro-pálido, olhos de uma cor indecisa — que não se poderia dizer se era cinzenta, azul ou verde —, de traços regulares. Era muito bela. Mas qualquer coisa nela surpreendia, sem que se pudesse precisar o que era. Talvez a pele dourada, contrastando com o louro-pálido dos cabelos? Ou a inverosímil pequenez da boca? A notável amplidão dos olhos? Ou tudo isso junto?

Inclinou-se graciosamente perante mim e estendeu-me a mão, uma mão que me pareceu extraordinariamente alongada, pronunciando ao mesmo tempo algumas palavras em voz muito baixa, mas cantante.

Fiquei sentado na frente dela. Quanto mais a olhava mais estranha me parecia.

Servia-se com presteza da faca e do garfo, mas não com aquele automatismo inconsciente que o hábito dá.

Me conservei mais ou menos calado durante o jantar. Clair falou por todos nós. A velha Madalena era uma cozinheira de primeira qualidade, mesmo nesta região, onde as boas cozinheiras abundam. O meu amigo tinha feito uma razia na adega. Notei que Ulna comia pouco e não bebia, contrariamente ao doutor e, devo confessá-lo, a mim próprio. À medida que o jantar prosseguia perdi pouco a pouco o constrangimento que me paralisava. Ulna nada dizia, mas de vez em quando fitava Clair nos olhos, e tive a curiosa impressão de haver uma comunicação, não de sentimentos, mas de ideias Após a sobremesa, Clair dobrou cuidadosamente o guardanapo, afastou a cadeira, sentou-se em frente do fogo, numa poltrona baixa. Com um sinal convidou-me a sentar-me diante dele e depois chamou pela criada, para que servisse o café. Ulna tinha saído. Voltou trazendo um jornal dobrado em quatro, em que Clair pegou e depois me estendeu. Com um rápido olhar ao cabeçalho verifiquei que datava de há seis meses. Ia restituir-lho, pedindo-lhe uma explicação, quando notei, no fundo da página, um artigo circulado a vermelho:

AINDA OS DISCOS VOADORES

Kansas City, 2 de Outubro. Ontem, o tenente George K. Simpson Jr. regressava de um exercício a bordo do seu caça F. 109, ao cair da noite, quando percebeu, a cerca de 52.000 pés, uma sombra discoidal que se deslocava rapidamente Perseguiu-a e pôde aproximar-se. Viu então que se tratava de um disco, cujo diâmetro calculou em 30 ms., com uma espessura, no centro, de cerca de 5 m. O objeto deslocava-se a uma velocidade que o tenente Simpson declarou ultrapassar, segundo a velocidade do seu próprio avião, os 1.100 km/h. A perseguição prolongava-se já há dez minutos quando o piloto percebeu que o misterioso engenho ia passar sobre a base de N…, que só podia ser sobrevoada por aviões americanos. A ordem era formal e o tenente Simpson atacou então o engenho. Estava nesse momento a cerca de 2 km. dele e ligeiramente mais alto. Avançando a toda velocidade, disparou uma salva de foguetões. «Vi então», relatou ele, «os foguetões explodirem no revestimento metálico. Um segundo depois o meu aparelho explodiu e senti-me projetado pelo assento da catapulta. Felizmente o para-quedas abriu-se!». Esta cena foi testemunhada por numerosas pessoas, em terra; os técnicos examinam atualmente os destroços do avião do tenente Simpson. Quanto ao engenho misterioso, desapareceu, subindo verticalmente no céu, a uma grande velocidade..

Devolvi o jornal a Clair, declarando, num tom cético:

— Julgava que os meios oficiais americanos, após longos inquéritos, já tinham cortado as asas a esse pássaro. Decididamente, tem vida longa!

O meu amigo não respondeu. Abanou lentamente a cabeça, inclinou-se, tirou do fogo uma brasa, com a pinça, e acendeu cuidadosamente o cachimbo. Puxou algumas fumaças e fez sinal para a criada servir o café. Ulna não bebeu. Saboreamo— lo em silêncio. No final mandou servir o conhaque e, olhando-me de frente, disse:

— Você sabe que não sou totalmente ignorante em ciências físicas. Sabe, igualmente, que sou realista, matter of fact, como dizem os Ingleses Pois bem: tenho uma longa história a lhe contar sobre este disco voador.

— Não olhe de soslaio para as garrafas… O seu número é talvez impressionante, mas lhe asseguro que não influenciou no que vou lhe relatar. Talvez influencie na minha decisão de falar? Nem isso! Já tinha decidido contar tudo a você, na primeira ocasião em que lhe visse. Eis a minha história. Instale-se bem na poltrona, porque, como lhe disse, ela será longa.

Interrompi-o:

— Tenho na minha mala um registrador magnético. Posso gravar o seu relato?

— Se quiser. Até talvez seja útil.

Após o aparelho ter sido instalado, ele começou.

Na altura em que pronunciava as primeiras palavras o meu olhar caiu na mão de Ulna, pousada no braço da poltrona. Compreendi então porque é que essa mão me parecera tão alongada: Só tinha quatro dedos.

CAPÍTULO I

O RELATO DO DR. CLAIR

Como você sabe — começou Clair —, sou um bom caçador. Ou, pelo menos, é a reputação que tenho, embora só muito raramente dê um tiro. Alguma destreza natural, aliada a muita sorte, fazem com que eu esteja condenado a nunca voltar da caça com as mãos vazias… Ora, no passado dia 1 de Outubro — fixe bem esta data —, lá para o fim da tarde, não dera ainda um único tiro. Noutra ocasião qualquer não teria me importado, preferindo mais ver os animais viver do que matá-los — já mato muitos outros para as minhas experiências! Mas tinha convidado para jantar comigo no dia seguinte o presidente da Câmara de Rouffignac, pois necessitava da colaboração dele para um projeto que, agora, já perdeu a oportunidade. Como o homem é louco por caça, resolvi fazer uma surtida para a conseguir. Quando o Sol já se tinha posto atravessei a clareira do Magnou, em plena floresta. Você a conhece tão bem como eu: coberta de tijo e de erva bravia, rodeada de castanheiros e carvalhos, é muito pitoresca de dia, mas de noite é sinistra. Não sou impressionável, mas, no entanto, alarguei o passo. Ao passar sob uma árvore tropecei numa raiz, bati violentamente com a cabeça num carvalho e perdi os sentidos.

Читать дальше
Тёмная тема

Шрифт:

Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Guerra de estrelas»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Guerra de estrelas» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё не прочитанные произведения.


Отзывы о книге «Guerra de estrelas»

Обсуждение, отзывы о книге «Guerra de estrelas» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.