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Arthur Clarke: A Cidade e as Estrelas

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Arthur Clarke A Cidade e as Estrelas

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Em um futuro muito distante, toda a humanidade está confinada a uma única cidade, totalmente fechada. Ninguém pode sair da cidade, que funciona como o último reduto da raça humana. Todas as necessidades humanas são atendidas por um sofisticado sistema de computadores e a vida é virtualmente eterna. Os seres humanos, após uma existência muito prolongada, são armazenados em bancos de memória dos computadores para depois ressucitarem, evitando o tédio da vida eterna. Mas nem todos se conformam com esta situação: um jovem quer saber o que há lá fora. Esse inconformismo dá origem a uma das mais belas histórias da ficção científica e certamente trata-se de uma obra-prima de Arthur C. Clarke.

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«Então, um a um, numa seqüência predeterminada, fomos convocados dos circuitos de memória e ganhamos carne outra vez. Como uma máquina recém-terminada e posta a funcionar pela primeira vez, Diaspar começou a desempenhar as tarefas para que fora projetada.»

«No entanto, alguns nutriam dúvidas desde o começo. A eternidade era muito longa, percebíamos os riscos envolvidos em não deixar nenhuma válvula de escape e em tentar fechar-nos completamente do Universo. Não podíamos desafiar os desejos de nossa cultura, de modo que trabalhamos em segredo, impondo as modificações que supúnhamos necessárias.»

«Os Únicos foram invenção nossa. Apareceriam a longos intervalos e, se as circunstâncias lhes permitissem, descobririam se haveria além de Diaspar qualquer coisa que valesse os riscos do contacto. Jamais imaginamos que seria preciso tanto tempo para que um deles tivesse êxito… nem imaginamos que esse êxito seria tão grande.»

Apesar da suspensão das faculdades críticas, que constitui a própria essência de um sonho, Jeserac surpreendeu-se, fugazmente, com a maneira como Yarlan Zey era capaz de falar com tamanha segurança de coisas acontecidas um bilhão de anos após o tempo em que ele vivera. Era tudo muito confuso… e ele não sabia mais em que ponto do espaço ou do tempo se encontrava.

A viagem estava chegando ao fim, as paredes do túnel já não ficavam para trás a uma velocidade tão estonteante. Yarlan Zey começou a falar com uma rapidez e uma autoridade que não havia demonstrado antes.

— O passado terminou. Fizemos nosso trabalho para o bem ou para o mal, e isso não está mais em discussão. Quando você foi criado, Jeserac, foi-lhe inoculado aquele medo do mundo exterior, bem como aquela compulsão de permanecer dentro dos limites da cidade, medo e compulsão que você compartilha com todos em Diaspar. Você sabe agora que o medo era infundado, que ele lhe foi imposto artificialmente. Eu, Yarlan Zey, que lhe gerei esse medo, agora o liberto. Compreende?

Com essas últimas palavras, a voz de Yarlan Zey alteou-se cada vez mais, até parecer reverberar através de todo o espaço. O túnel através do qual se precipitavam como que se esfumou e estremeceu ao redor de Jeserac, parecendo indicar que o sonho estava chegando ao fim. No entanto, enquanto a visão desaparecia, ele ainda escutava aquela voz imperiosa, tronitruando em seus ouvidos:

— Você não tem mais medo, Jeserac. Você não tem mais medo.

Jeserac esforçou-se para despertar, tal como um mergulhador sobe das profundezas oceânicas para a superfície do mar. Yarlan Zey desaparecera, houve, porém, um interregno estranho em que vozes que ele conhecia, mas não podia reconhecer, lhe falaram encorajadoramente e ele se sentiu apoiado em braços amigos. Então, como uma rápida aurora, tomou consciência da realidade.

Abriu os olhos e viu Alvin, Hilvar e Gerane de pé a seu lado, com expressões de ansiedade. Mas não lhes prestou atenção, sua mente estava excessivamente ocupada em receber as maravilhas que se estendiam agora diante dele — o panorama de rios e florestas e a abóbada azul do céu aberto.

Ele estava em Lys. E não sentia medo.

Ninguém o perturbou naquele momento fora do tempo que se gravava para sempre em seu espírito. Por fim, quando se convenceu de que tudo aquilo era realmente real, voltou-se para os companheiros.

— Obrigado, Gerane — disse. — Nunca acreditei que você tivesse sucesso.

O psicólogo, demonstrando grande satisfação consigo mesmo, estava fazendo ajustes delicados numa pequena máquina que pairava no ar, a seu lado.

— Você nos causou alguns momentos de ansiedade — admitiu. — Por duas ou três vezes começou a fazer perguntas que não podiam ser respondidas logicamente, e fiquei com medo de ter de quebrar a seqüência.

— Suponhamos que Yarlan Zey não me houvesse convencido… o que você teria feito nesse caso?

— Teríamos de mantê-lo inconsciente e o levaríamos de volta a Diaspar, onde você poderia ter despertado naturalmente, sem jamais saber que estivera em Lys.

— E quanto àquela imagem de Yarlan Zey que você injetou em minha mente… até onde o que ele disse era verdade?

— Quase tudo, creio. Eu estava muito mais interessado em que minha pequena Saga fosse convincente do que em que tivesse exatidão histórica, mas Callitrax examinou-a e não achou erro algum. Está de acordo com tudo que sabemos sobre Yarlan Zey e as origens de Diaspar.

— Agora, então, podemos realmente abrir a cidade — disse Alvin. — Isso pode levar muito tempo, mas algum dia poderemos neutralizar esse medo, de modo que todos quantos queiram possam sair de Diaspar.

— Levará muito tempo — respondeu Gerane secamente. — E não se esqueça de que Lys não é suficientemente grande para receber várias centenas de milhões de pessoas a mais, se todo seu povo resolver vir aqui. Não creio que isso seja provável, mas é possível.

— Esse problema se resolverá por si mesmo — respondeu Alvin. — Lys pode ser pequena, mas o mundo é grande. Por que haveríamos de deixá-lo todo para o deserto?

— Com que então, Alvin, você ainda está sonhando — disse Jeserac, com um sorriso. — Eu estava pensando o que você estaria disposto a fazer agora…

Alvin não respondeu. Aquela era uma questão que se vinha impondo a ele, com insistência cada vez maior, nas últimas semanas. Ficou ensimesmado, caminhando atrás dos outros, enquanto desciam a colina em direção a Airlee. Seriam os séculos vindouros um longo período de tédio e ociosidade?

A resposta estava em suas próprias mãos. Ele se havia desincumbido de seu destino. Agora, talvez pudesse começar a viver.

Capítulo XXVI

Há uma tristeza especial na realização, na percepção de que uma meta há muito buscada foi finalmente atingida e que a vida tem de ser agora encaminhada para outros fins. Alvin conheceu essa tristeza, enquanto vagueava sozinho pelas florestas e pelos campos de Lys. Nem mesmo Hilvar o acompanhava, pois há momentos em que um homem tem de ficar distante até mesmo de seus amigos mais íntimos.

Alvin não errava sem destino, embora nunca soubesse qual aldeia seria sua próxima parada. Não estava à procura de lugar algum em particular, mas de um estado de espírito, de uma influência, de um estilo de vida. Diaspar não tinha agora nenhuma necessidade dele, o fermento que introduzira na cidade estava trabalhando rapidamente, e ele nada podia fazer para acelerar ou retardar as mudanças que estavam acontecendo.

Aquela terra pacífica em que ele se encontrava também mudaria. Muitas vezes perguntava-se se cometera um erro, no implacável impulso de satisfazer sua própria curiosidade, ao abrir o velho caminho entre as duas culturas. No entanto, era decerto melhor que Lys conhecesse a verdade — que também ela, tal como Diaspar, fora fundada em parte sobre medos e falsidades.

Às vezes ficava a imaginar que forma assumiria a nova sociedade. Acreditava que Diaspar devia fugir à prisão dos bancos de memória, restaurando outra vez o ciclo da vida e da morte. Sabia que Hilvar estava certo de que isso podia ser feito, ainda que suas propostas fossem demasiado técnicas para que Alvin as compreendesse. Talvez voltasse um tempo em que o amor em Diaspar não fosse completamente estéril.

Seria isso, pensava Alvin, aquilo de que sempre sentira falta em Diaspar — aquilo que ele estava realmente procurando? Sabia agora que, quando satisfeitos o poder, a ambição e a curiosidade, restavam ainda os anelos do coração. Ninguém realmente vivera antes de haver realizado aquela síntese de amor e desejo com que ele jamais sonhara até chegar a Lys.

Ele pisara os planetas dos Sete Sóis — o primeiro homem a fazê-lo em um bilhão de anos. No entanto, isso pouco lhe significava agora, às vezes imaginava-se disposto a trocar todos os seus feitos pelo choro de um recém-nascido, que ele soubesse ser carne de sua própria carne.

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