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Arthur Clarke: A Cidade e as Estrelas

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Arthur Clarke A Cidade e as Estrelas

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Em um futuro muito distante, toda a humanidade está confinada a uma única cidade, totalmente fechada. Ninguém pode sair da cidade, que funciona como o último reduto da raça humana. Todas as necessidades humanas são atendidas por um sofisticado sistema de computadores e a vida é virtualmente eterna. Os seres humanos, após uma existência muito prolongada, são armazenados em bancos de memória dos computadores para depois ressucitarem, evitando o tédio da vida eterna. Mas nem todos se conformam com esta situação: um jovem quer saber o que há lá fora. Esse inconformismo dá origem a uma das mais belas histórias da ficção científica e certamente trata-se de uma obra-prima de Arthur C. Clarke.

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«Em grande parte como resultado da experiência acumulada em sua própria regeneração, o Homem sugeriu que a criação de tais seres devia ser tentada. Era o maior desafio já lançado à inteligência no Universo, e, depois de séculos de debate, foi aceita. Todas as raças da Galáxia juntaram-se para torná-la realidade.»

«Mais de um milhão de anos separaria o sonho de sua concretização. Civilizações haveriam de nascer e morrer, o trabalho imemorial de mundos inteiros se perderia várias vezes, mas a meta jamais era esquecida. Algum dia poderemos vir a conhecer toda a história desse cometimento, o maior esforço de toda a história. Hoje, só sabemos que seu fim foi um desastre que quase destruiu a Galáxia.»

«A mente de Vanamonde recusa-se a penetrar nesse período. Há uma estreita região do tempo que lhe está bloqueada, mas apenas, acreditamos, devido a seu próprio medo. No começo podemos ver o Império na pujança de sua glória, tenso com a expectativa de seu sucesso iminente. No fim, apenas alguns milhares de anos depois, o Império aparece despedaçado e as próprias estrelas se turvam, como que exauridas em seu poder. Sobre a Galáxia pende uma mortalha de medo, um medo que está ligado ao nome ‘A Mente Louca’.»

«O que aconteceu nesse curto período não é difícil de imaginar. A mentalidade pura tinha sido criada, mas ou era insana ou, como parece mais provável, com base em outras fontes, era implacavelmente hostil à matéria. Durante séculos, assolou o Universo, até ser controlada por forças que não podemos imaginar quais fossem. A arma que o Império usou nesse momento extremo, qualquer que tenha sido, esgotou os recursos das estrelas, das lembranças desse conflito vêm algumas das lendas dos Invasores, ainda que nem todas elas. Mas sobre isso voltarei a falar mais tarde.»

«A Mente Louca não podia ser destruída, pois era imortal. Foi encurralada para a periferia da Galáxia e ali aprisionada segundo meios que não compreendemos. Sua prisão era uma estranha estrela artificial chamada o Sol Negro, e ainda hoje ela lá se encontra. Quando o Sol Negro morrer, ela estará livre novamente. Não temos como dizer quando isso acontecerá.»

Callitrax calou-se, como se perdido em seus próprios pensamentos, inteiramente esquecido de que os olhos de todo o mundo estavam postos nele. No longo silêncio, Alvin contemplou a multidão densa em torno dele, procurando ler os pensamentos dos presentes, face a essa revelação — e essa ameaça desconhecida que deveria a partir de então substituir o mito dos Invasores. Na maior parte, os rostos de seus conterrâneos estavam congelados numa máscara de incredulidade, ainda lutavam por rejeitar seu falso passado, e ainda não podiam aceitar a realidade mais estranha que se sobrepusera a ela.

Callitrax recomeçou a falar num tom mais sereno, mais tranqüilo, descrevendo os últimos dias do Império. Aquela era a idade, compreendeu Alvin, enquanto ouvia a narrativa, em que ele gostaria de ter vivido. Nessa época houve aventura, bem como uma coragem soberba e intrépida — a coragem que era capaz de arrancar a vitória dos dentes do desastre.

— Embora a Galáxia tivesse sido arrasada pela Mente Louca, os recursos do Império ainda eram enormes, e seu espírito não se abatera. Com uma coragem da qual só podemos nos admirar, a grande experiência foi encerrada, iniciando-se a busca da falha que engendrara a catástrofe. Havia agora, naturalmente, muitas pessoas que se opunham ao trabalho e previam novos desastres, mas foram vencidas. O projeto seguiu avante e, com o conhecimento adquirido tão amargamente, dessa vez foi coroado de êxito.

«A nova raça ali nascida contava com um intelecto potencial que não podia sequer ser medido. Mas era inteiramente infantil, não sabemos se isso era esperado por seus criadores, mas parece provável que o sabiam inevitável. Milhões de anos seriam necessários para que ela alcançasse a maturidade, e nada podia ser feito para apressar o processo. Vanamonde foi a primeira dessas mentes, deve haver outras espalhadas pela Galáxia, mas acreditamos que foram criadas muito poucas, pois Vanamonde jamais encontrou qualquer outra de sua espécie.»

«A criação de mentalidades puras foi a maior realização da civilização galáctica, o Homem desempenhou nela papel importante, e talvez predominante. Não fiz nenhuma referência à Terra propriamente dita porque sua história representa tão somente um fio minúsculo numa enorme tapeçaria. Uma vez que fora sempre despojado de seus espíritos mais aventureiros, nosso planeta tornara-se inevitavelmente muito conservador, e por fim opunha-se aos cientistas que haviam criado Vanamonde. Decerto não representou nenhum papel no ato final.»

«A obra do Império estava agora terminada. Os homens do tempo olharam as estrelas que haviam destroçado no perigo desesperador e tomaram uma decisão. Deixariam o Universo para Vanamonde.»

«Há aqui um mistério — um mistério que talvez nunca solucionemos, pois Vanamonde não nos pode ajudar. Tudo que sabemos é que o Império estabeleceu contacto com… alguma coisa… muito estranha e muito grande, situada muito além da curva do Cosmos, na outra extremidade do próprio espaço. Só podemos conjecturar quanto ao que fosse, mas seu chamado deve ter sido de extrema urgência, garantido por uma imensa promessa. Dentro de um período de tempo bastante curto, nossos ancestrais e as demais raças que lhes faziam companhia haviam partido para uma jornada que não podemos acompanhar. Os pensamentos de Vanamonde parecem estar limitados pelas fronteiras da Galáxia, mas através de sua mente já contemplamos os começos dessa grande e misteriosa aventura. Eis a imagem que reconstruímos, agora vamos todos voltar um bilhão de anos no passado…»

Como pálido espectro de sua antiga glória, a Galáxia, roda em lenta rotação, pendia no nada. Por toda sua extensão se viam os enormes rasgões vazios provocados pela Mente Louca — feridas que nas eras do porvir as estrelas errantes haveriam de preencher. Mas jamais poderiam restaurar o esplendor desaparecido.

O homem estava prestes a deixar seu Universo, tal como há muito deixara seu mundo. E não somente o Homem, mas também as mil outras raças que com ele haviam colaborado para construir o Império. Estavam reunidos, ali na fímbria da Galáxia, que interpunha toda sua espessura entre eles e a meta que não alcançariam antes de passadas eras inteiras.

Haviam mobilizado uma frota diante da qual a imaginação estremecia. Suas naus capitâneas eram sóis, seus barcos menores, planetas. Todo um aglomerado globular, com todos seus sistemas solares e seus mundos fervilhantes, estava para ser lançado pelo infinito.

A longa linha de fogo jorrou no centro mesmo do Universo, saltando de estrela em estrela. Num momento do tempo, mil sóis haviam morrido, alimentando com sua energia a forma monstruosa que cruzara de roldão o eixo da Galáxia e agora despenhava-se no abismo…

— Assim, o Império deixou nosso Universo, a fim de encontrar seu destino alhures. Quando seus herdeiros, as mentalidades puras, houverem chegado à plena maioridade, talvez voltem. Mas esse dia certamente se acha muito distante.

«Esta, em contornos breves e superficiais, é a história da civilização galáctica. Nossa própria história, que nos parece tão importante, não é mais do que um epílogo tardio e trivial, embora de tal forma complexo que ainda não pudemos conhecer seus detalhes. Parece que muitas das raças mais velhas, menos aventureiras, recusaram-se a partir, nossos ancestrais diretos estavam entre eles. Na maioria, essas raças entraram em decadência e acham-se agora extintas, embora algumas talvez ainda sobrevivam. A nossa própria mal escapou a esse mesmo destino. Durante os Séculos de Transição — que na realidade duraram milhões de anos — o conhecimento do passado se perdeu ou foi deliberadamente destruído. Essa última conjectura, ainda que aparentemente absurda, parece ser a mais provável. Durante muito tempo, o Homem mergulhou num barbarismo supersticioso, ainda que científico, durante o qual distorceu a história a fim de afastar da lembrança sua sensação de impotência e fracasso. As lendas dos Invasores são inteiramente falsas, conquanto a luta desesperada contra a Mente Louca tenha sem dúvida contribuído um pouco para sua criação. Nada prendia nossos ancestrais à Terra, exceto o mal-estar que lhes ia na alma.»

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