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Arthur Clarke: A Cidade e as Estrelas

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Arthur Clarke A Cidade e as Estrelas

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Em um futuro muito distante, toda a humanidade está confinada a uma única cidade, totalmente fechada. Ninguém pode sair da cidade, que funciona como o último reduto da raça humana. Todas as necessidades humanas são atendidas por um sofisticado sistema de computadores e a vida é virtualmente eterna. Os seres humanos, após uma existência muito prolongada, são armazenados em bancos de memória dos computadores para depois ressucitarem, evitando o tédio da vida eterna. Mas nem todos se conformam com esta situação: um jovem quer saber o que há lá fora. Esse inconformismo dá origem a uma das mais belas histórias da ficção científica e certamente trata-se de uma obra-prima de Arthur C. Clarke.

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A arena encheu-se de uma névoa que se transformou em Callitrax, o líder do grupo cuja tarefa tinha sido reconstruir o passado com base nas informações trazidas à Terra por Vanamonde. Esse empreendimento havia sido portentoso, quase impossível, e não apenas por causa dos intervalos de tempo envolvidos. Apenas uma vez, com a ajuda mental de Hilvar, fora dado a Alvin um vislumbre da mente do estranho ser que haviam descoberto — ou que os havia descoberto. Para Alvin, os pensamentos de Vanamonde eram tão desprovidos de sentido como mil vozes que gritassem em uníssono numa vasta caverna cheia de ecos. No entanto, os homens de Lys eram capazes de desemaranhá-los, gravá-los para serem analisados com vagar. Já corria o boato — ainda que Hilvar nem os negasse nem os confirmasse — que o que haviam descoberto era tão estranho que não tinha nenhuma semelhança com a história que toda a raça humana havia aceito durante um bilhão de anos.

Callitrax começou a falar. Para Alvin, como para todos em Diaspar, a voz clara e precisa parecia provir de um ponto a poucos centímetros dele. Então, de um modo difícil de definir, da mesma forma que a geometria de um sonho desafia a lógica, embora não desperte surpresa na mente de quem sonha, Alvin estava de pé ao lado de Callitrax, ainda que ao mesmo tempo mantivesse seu lugar no anfiteatro. O paradoxo não o preocupou, e ele simplesmente o aceitou sem contestação, como aceitava todos os outros triunfos sobre o tempo e o espaço que a ciência lhe dera.

Sucintamente, Callitrax repassou a história aceita da raça. Falou dos povos desconhecidos da Civilização do Alvorecer, que nada haviam deixado atrás de si senão um punhado de grandes nomes e as lendas esmaecidas do Império. Mesmo no começo, segundo rezava a história, o Homem ansiara pelas estrelas — e as havia finalmente atingido. Durante milhões de anos ampliara seu raio de ação pela Galáxia, dominando sistema após sistema. Fora então que, vindos do negrume que ficava além dos limites do Universo, os Invasores haviam atacado, arrancando do Homem tudo quanto ele alcançara.

A retirada para o sistema solar fora amarga e devia ter durado várias eras. A própria Terra fora salva por um triz pelas batalhas fabulosas travadas em torno de Shalmirane. Quando tudo terminou, ao homem restou apenas suas memórias e o mundo em que havia nascido.

Desde então, o resto fora uma longa decadência. Como suprema ironia, a raça que esperara governar o Universo tinha abandonado a maior parte de seu minúsculo mundo, dividindo-se nas duas culturas isoladas de Diaspar e Lys — oásis de vida num deserto que os cercava tão efetivamente como abismos entre as estrelas.

Callitrax fez uma pausa. Para Alvin, como para os demais no imenso anfiteatro, parecia que o historiador estava olhando diretamente para ele, com olhos que haviam testemunhado coisas que ainda agora não podiam ser inteiramente aceitas como verdade.

— Tanto basta — disse Callitrax — para as narrativas em que temos acreditado desde que começaram nossos registros. Devo-lhes dizer agora que são falsas… falsas em todos os seus detalhes… tão falsas que ainda agora não as conciliamos inteiramente com a verdade.

Esperou para que o sentido de suas palavras causasse pleno efeito. Então, falando lenta e cuidadosamente, transmitiu a Lys e a Diaspar o conhecimento que fora extraído da mente de Vanamonde.

Não era sequer verdade que o Homem houvesse alcançado as estrelas. A totalidade de seu pequeno império era limitada pelas órbitas de Plutão e Perséfone, já que o espaço interestelar mostrara ser uma barreira além de sua capacidade. Toda sua civilização estava reunida em torno do Sol, e ainda era muito jovem quando as estrelas o alcançaram.

O impacto deve ter sido deletério. A despeito de seus fracassos, o Homem jamais duvidara de que um dia viesse a conquistar as profundezas do espaço. Acreditava também que, se o Universo encerrava seres iguais a ele, não ocultava outros que lhe fossem superiores. Agora, porém, sabia que ambas as crenças estavam erradas, e que lá fora, entre as estrelas, habitavam espíritos muito maiores do que o seu. Por muitos séculos, primeiramente nas naves de outras raças e depois em máquinas construídas com técnicas que com elas aprendera, o Homem explorou a Galáxia. Por toda parte encontrava culturas que podia compreender, mas que não conseguia igualar, encontrava também mentes que em breve teriam passado para um ponto além de sua compreensão.

O choque foi tremendo, mas provou a tempera da raça. Mais triste e infinitamente mais sábio, o Homem retornara ao sistema solar, a fim de meditar a respeito do conhecimento que conquistara. Aceitou o desafio e lentamente elaborou um plano que trazia esperanças para o futuro.

No passado, as ciências físicas haviam representado o maior interesse do Homem. Agora, voltava-se com disposição ainda maior para a genética e para o estudo da mente. A qualquer custo, ele se lançaria aos limites de sua evolução.

A grande experiência consumira as energias da raça durante milhões de anos. Todo aquele esforço, todo aquele sacrifício e labuta tornaram-se apenas um punhado de palavras na narrativa de Callitrax. A empresa dera ao Homem suas maiores vitórias. Ele banira a doença, podia viver para sempre se desejasse, e ao dominar a telepatia subjugara o mais sutil de todos os poderes à sua vontade.

Estava preparado para demandar novamente, confiando em seus próprios recursos, os grandes espaços da Galáxia. Encontraria em pé de igualdade as raças dos mundos dos quais fora afugentado no passado. E desempenharia todo seu papel na história do Universo.

Tudo isso fez o Homem. Dessa época, talvez a mais grandiosa de toda a história, vinham as lendas do Império. Havia sido um Império de muitas raças, mas isso fora esquecido no drama, para não dizermos na tragédia, que marcara seu fim.

O Império durara no mínimo um milhão de anos. Teria certamente conhecido crises, talvez até guerras, mas tudo isso perdeu-se no avanço de grandes raças que se encaminhavam para a maturidade.

— Podemos orgulhar-nos — continuou Callitrax — do papel que nossos ancestrais representaram nessa história. Mesmo quando atingiram seu auge cultural, nada perderam de iniciativa. Estamos lidando antes com conjecturas do que com fatos comprovados, mas parece que as experiências que foram, ao mesmo tempo, a derrocada e a glória suprema do Império, foram inspiradas e dirigidas pelo Homem.

— A filosofia que condicionava essas experiências parece ter sido a seguinte: o contacto com outras espécies mostrara ao Homem até que ponto a cosmovisão de uma raça dependia de seu corpo físico e dos órgãos sensoriais com que estava equipado. Argumentava-se que uma verdadeira imagem do Universo só poderia ser obtida, se é que isso era possível, por uma mente livre de tais limitações físicas — uma mentalidade pura, na verdade. Essa era uma concepção comum entre muitas das antigas religiões da Terra e parece estranho que uma idéia que não tinha qualquer origem racional terminasse por tornar-se uma das maiores metas da ciência.

«Nunca, no universo natural, se encontrara uma inteligência desencarnada, mas o Império lançou-se à criação de uma. Já esquecemos, como muitas outras coisas, as técnicas e os conhecimentos que tornaram isso possível. Os cientistas do Império haviam dominado todas as forças da natureza, todos os segredos do tempo e do espaço. Como nossas mentes são o subproduto de uma disposição de células cerebrais, imensamente complexas, reunidas pela rede do sistema nervoso, da mesma forma eles se esforçaram por criar um cérebro cujos componentes não eram materiais, mas sim padrões gravados no próprio espaço. Tal cérebro, se podemos chamá-lo assim, funcionaria com forças elétricas, ou ainda maiores do que estas, e estaria completamente livre da tirania da matéria. Funcionaria com velocidade muito maior do que qualquer inteligência orgânica. Duraria enquanto houvesse um erg de energia no Universo, e limite algum poderia ser previsto para seus poderes. Uma vez criada, adquiriria potencialidades que nem mesmo seus construtores haviam previsto.»

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