Arthur Doyle - A cidade submarina

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Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

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— Que queres dizer? Quem és? balbuciou o gigante.

— Tu falas de conhecimentos secretos. Deverei dizer-te o que se acha na base dessa sabedoria? É que o bem é sempre mais forte do que o mal da mesma plana. O anjo sempre vencerá o demônio. Encontro-me agora no mesmo nível em que tu tanto tempo estiveste e tenho poderes de conquistador. Eles me foram conferidos. Por isso ordeno-te novamente: Para baixo, já! Desce para o Inferno a que pertences! Para baixo, ordeno-te! Já!

E então ocorreu o milagre. Durante um minuto ou mais — como se poderia avaliar o tempo em tais momentos? — os dois entes, o mortal e o demônio, encararam um ao outro, rígidos como estátuas, olhos nos olhos, ambos com a mesma expressão de inflexível energia no rosto. E subitamente a gigantesca criatura recuou. Com o rosto convulso de furor elevou dois punhos fechados para o ar. «És tu, Warda, tu, maldito! Bem te reconheço! Maldito sejas, Warda! Mil vezes maldito!». Sua voz morreu aos poucos, seu vulto negro tornou-se de contornos indistintos, sua cabeça tombou para o peito, seus joelhos flectiram-se e lentamente caiu, mudando aos poucos de aspecto. A princípio era um abatido ser humano, que se tornou numa massa informe, desfazendo-se subitamente num montão semilíquido de uma matéria negra, pútrida e repulsiva, que manchava o tablado e empestava o ar. Ao mesmo tempo Scanlan e eu precipitamo-nos para a plataforma, pois o Dr. Maracot com um profundo gemido caíra desfalecido para a frente. «Vencemos! Vencemos!» balbuciou ele, e no instante seguinte perdia o conhecimento e tombava semimorto no chão.

Foi assim que a colônia atlante escapou ao perigo mais horrível que a poderia ameaçar e que um ente maléfico foi banido para sempre do mundo. Só dali a alguns dias pôde o Dr. Maracot contar-nos sua história e era ela de tal caráter que se não tivéssemos visto o seu desfecho tê-la-íamos na conta de delírio. Devo dizer que seu poder o havia abandonado depois de passada a ocasião que o solicitara, e que era agora o mesmo pacato homem de ciência que sempre conhecêramos.

— Acontecer isto a mim! exclamou ele. A mim, um materialista, um homem tão embebido de matéria que para mim o invisível não existia! Desmantelaram-se ao meu redor as teorias em que acreditei toda a minha vida.

— Entramos novamente numa outra escola, disse Scanlan. Se algum dia eu voltar para a minha pequena casa da cidade, terei bastante coisa que contar.

— Quanto menos falar tanto melhor para você, a não ser que queira ganhar a fama de ser o maior mentiroso de toda a América, redargüi. Será que eu ou você acreditaríamos nisso tudo se fosse alguém que nos viesse contar?

— É bem possível que não. Mas o senhor fez um trabalho bonito, doutor. Aquela alma negra ganhou o que merecia e o que é melhor é que não voltará mais. Para onde foi, isso é que não sei, mas de qualquer jeito para lá é que eu não quero ir.

— Vou contar-lhes exatamente o que aconteceu, disse o doutor. Lembram-se ainda de que eu os deixei e me retirei para o meu escritório. Tinha poucas esperanças no coração, mas em diversas ocasiões já li bastante coisa a respeito de magia negra e artes ocultas. Sabia já que a branca pode sempre dominar a negra quando pertençam ambas à mesma plana. Ele se achava num nível muito mais forte — não direi mais elevado — do que nós. Nisto é que consistia o mal.

Não via meios de escaparmos. Atirei-me sobre o canapé e orei — eu, o materialista irredutível — orei por socorro. Quando se chega ao extremo do poder humano, que se pode fazer senão estender mãos suplicantes ao invisível que nos cerca? Orei — e minha oração teve uma resposta espantosa.

Senti subitamente que já não me achava só no quarto. À minha frente se achava uma alta figura de tez tão escura como a do ente que combatíamos, mas de fisionomia bondosa e longas barbas veneráveis, que irradiava benevolência e amor. A impressão de força que incutia não era menor que a do outro, mas era a força do bem, a força à frente da qual o mal se desvaneceria como a névoa aos raios do sol. Olhava-me com expressão de imensa bondade e eu limitei-me a fitá-lo surpreendido demais para poder articular qualquer palavra. Qualquer coisa dentro de mim, inspiração ou intuição, dizia-me que era este o espírito daquele atlante grande e sábio que combatera o mal enquanto vivera e que, não podendo impedir a destruição de sua pátria, cuidara de assegurar a sobrevivência dos mais dignos, mesmo tendo que se verem submersos nas profundezas do oceano. E agora este ente assombroso aparecia para impedir a ruína de seu trabalho e a destruição de seus filhos. Com uma abafada exclamação de esperança compreendi tudo isso tão claramente como se ele o tivesse dito. Sempre sorrindo, ele se encaminhou para mim e colocou suas mãos sobre minha cabeça. Era sem dúvida sua própria energia e poder que ele me transmitia. Sentia-os correndo como vivo fogo pelas minhas veias. Nada no mundo me parecia impossível naquele momento. Possuía a vontade e o poder para operar milagres. Naquele instante ouvi o sino tocar a alarma, o que me mostrou que a crise chegara. Ao me levantar do canapé, o espírito, com um sorriso de encorajamento, desvaneceu-se à minha vista. Fui ter então com vocês e o resto já sabem.

— Sua reputação entre eles está feita, disse eu. Mesmo se quisesse ser adorado como um Deus, creio que não encontraria dificuldades.

— O senhor se arranjou bem melhor do que eu, doutor, disse Scanlan, pensativo. Como será que aquele sujeito não adivinhou o que estava fazendo? Ele foi bem pronto em me castigar quando peguei no revólver. E no entanto com o senhor ele não desconfiou de nada.

— Suponho que é porque você agiu no plano material, ao passo que eu me elevei a um plano espiritual, disse Maracot pensativo. Tais coisas nos ensinam a sermos humildes. Somente quando entramos em contato com o mais elevado é que verificamos o nível baixo em que nos achamos entre as numerosas possibilidades da criação. Recebi minha lição. Assim possa minha vida futura mostrar que me aproveitou.

E foi esse o fim de nossa suprema aventura. Pouco tempo depois é que tivemos a idéia de enviar notícias nossas à superfície e mais tarde, por meio de bolas de vidrina cheias de levigênio, subirmos nós mesmos, sendo recolhidos da maneira já narrada. O Dr. Maracot fala atualmente em voltar. Há certos pontos de ictiologia sobre os quais necessita detalhes mais preciosos. Mas Scanlan, ao que soube, casou-se com sua namorada de Filadélfia e foi promovido a chefe de obras de Merribank, não procurando mais aventuras; quanto a mim, as profundezas marinhas já me deram uma preciosa pérola — e nada mais lhes peço.

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