Arthur Doyle - A cidade submarina

Здесь есть возможность читать онлайн «Arthur Doyle - A cidade submarina» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию без сокращений). В некоторых случаях можно слушать аудио, скачать через торрент в формате fb2 и присутствует краткое содержание. Город: São Paulo, Год выпуска: 1973, Издательство: EDIÇÕES MELHORAMENTOS, Жанр: Фантастика и фэнтези, на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале библиотеки ЛибКат.

A cidade submarina: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «A cidade submarina»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

A cidade submarina — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «A cidade submarina», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Quer agora saber como me podem ouvir. Pois a verdadeira base da radiotelefonia não é a transformação de vibrações do éter em vibrações do ar? Assim também é que consigo fazer minhas palavras de articulação etérea atingir os seus ouvidos através do ar que enche esses seus grosseiros aparelhos.

O meu inglês? Espero realmente que o achem razoavelmente bom. Vivi algum tempo na terra — oh, bastante tempo! Quanto? Será este o décimo primeiro milênio ou o décimo segundo? O último, suponho. Tive tempo de aprender todas as línguas humanas. O meu inglês não é mais perfeito que o resto.

Terei resolvido algumas de suas dúvidas? Muito bem. Se eu não os posso ouvir, posso vê-los. Mas agora tenho alguma coisa mais séria a dizer.

Sou eu Baal-seepa. Sou eu o Senhor do Torvo Semblante. Sou eu aquele que penetrou tão fundo os mais íntimos segredos da Natureza que pôde desafiar a própria morte. Arranjei as coisas de modo tal a não poder morrer nem mesmo se o quisesse. Para que eu morra é necessário que surja uma vontade mais forte que a minha. Mortais, nunca peçam para ser libertados da morte. Esta pode parecer terrível, mas a vida eterna o é infinitamente mais. Ir de um para outro lado vendo passar a infinita procissão da humanidade! Sentarmo-nos a um lado da história e vê-la desenrolar-se, a caminhar sempre avante, deixando-nos para trás! É de se admirar que meu coração esteja cheio de rancor e amargura e que eu maldiga a todos e a tudo? Faço-lhes todo o mal que posso. Por que não?

Pergunta-se como o consigo. Disponho de poderes que não'são pequenos. Sei manobrar os espíritos dos homens. Sou o senhor das multidões. Onde quer que se tenha planejado o mal, lá estive eu. Encontrava-me com os hunos quando reduziram metade da Europa a ruínas. Encontrava-me com os sarracenos quando em nome da religião passavam a fio de espada os que discordavam de suas crenças. Achava-me presente aos massacres da noite de São Bartolomeu. Encontrava-me atrás do tráfico de escravos. Foi por insinuação minha que se queimaram dez mil velhas inofensivas que os tolos chamavam feiticeiras. Era eu o alto homem de tez escura que conduzia as multidões em Paris, quando o sangue inundava as ruas. Tempos inestimáveis aqueles! Mas houve ainda melhores ultimamente na Rússia. Foi donde eu vim agora. Havia-me quase esquecido desta colônia de ratos marinhos que, entocados na lama, conservam ainda algumas das artes e lendas daquela grande terra onde a vida floresceu com um viço nunca mais atingido. Foram os senhores que me fizeram lembrar deles, pois esta minha velha casa ainda está unida por vibrações pessoais, de que sua ciência nada sabe ainda, ao homem que a construiu e amou. Senti que estranhos haviam penetrado nela. Averigüei quem fossem e aqui estou. Desde que já «estou» aqui — e é a primeira vez em mil anos — isso me lembrou este povo. Acho que já viveram bastante. Já é tempo de se irem. Eles devem sua vida ao poder de um ente que me desafiou durante toda a sua existência e que edificou um prédio para refúgio contra o cataclismo que destruiu a tudo, menos a seu povo e a mim. Sua sabedoria os salvou e meu poderio, salvou-me. Mas agora meu poderio esmagará aqueles que ele salvou e a história ficará completa.

Enfiou a mão no peito e retirou um pergaminho com. caracteres escritos.

— Entregará isto ao chefe dos ratos de água, disse ele. Lamento, cavalheiros, que os senhores tenham que partilhar sua sorte, mas desde que são a causa primeira de sua desgraça, isso não passa de simples justiça. Mais tarde tornarei a vê-los. Neste intervalo recomendo-lhes um estudo dessas pinturas e esculturas, que lhes darão uma idéia da altura a que eu elevei a Atlântida durante os dias que a dirigi. Aqui encontrarão alguns aspectos das modas e costumes do povo, quando sob a minha influência. A vida era muito mais variada, colorida e pitoresca. Nos dias prosaicos de hoje chamá-la-iam uma orgia perversa. Dêem-lhe o nome que quiserem, eu a instaurei, regozijei-me com ela e não tenho remorsos. Se o meu tempo voltasse de novo, faria o que fiz e mesmo mais ainda, exceto apenas a realização deste plano fatal de viver eternamente. Warda, que eu maldigo e que deveria ter matado antes que se tornasse bastante forte para voltar o povo contra mim, foi mais sensato do que eu neste assunto. Ele ainda visita a terra, mas como um simples espírito e não como homem. E agora eu me vou. Foi a curiosidade que os trouxe aqui, meus amigos, e ouso esperar que a tenham satisfeito.

E vimo-lo então desaparecer. Sim, sua figura desvaneceu-se diante de nossos olhos. Isto não sucedeu num instante. Afastara-se do pilar contra o qual estivera encostado. Os contornos de seu vulto esplêndido e majestoso pareceram diluir-se. Apagou-se o brilho de seu olhar e suas feições tornaram-se indistintas. Dali a um momento achava-se reduzido a uma nuvem negra e revoluteante que subiu através da água estagnada do horrendo salão, desaparecendo. Só ficamos ali os três, a olhar estupefatos uns para os outros, assombrados com as estranhas possibilidades da vida.

Não ficamos mais tempo naquele horrível palácio. Não era um lugar em que se pudesse estar em segurança. Havia já tirado uma daquelas nojentas lesmas de cor púrpura do ombro de Bill Scanlan, e eu próprio fora dolorosamente atingido na mão pelo jacto de veneno que me lançara um grande lamelibrânquio amarelo. Ao sairmos dali com passos mal firmes tive um último vislumbre daqueles horríveis quadros em relevo, trabalhados nas paredes pelas mãos do próprio demônio e precipitamo-nos quase correndo pelo escuro corredor, maldizendo o dia em que havíamos sido bastante insensatos para entrar naquela casa. Foi uma verdadeira alegria para nós sentirmo-nos novamente banhados pela luz fosforescente da planície batibiana e ver aquelas claras extensões de águas transparentes ao nosso redor. Dali a uma hora achávamo-nos novamente de volta ao refúgio. Depois de removermos nossos capacetes, reunimo-nos em nosso quarto para deliberarmos sobre o assunto. O professor e eu nos achávamos abalados demais para conseguir exprimir nossos pensamentos. Só a irreprimível vitalidade de Scanlan é que conseguiu vencer a opressão desse encontro.

— Deus nos guarde! Aquele sujeito parecia ser o diabo-mor saído do inferno.

O Dr. Maracot estava absorvido em seus pensamentos. Em dado momento ele tocou a sineta para chamar nosso criado. «Manda», disse ele. Dali a um minuto nosso amigo se achava no quarto. Maracot entregou-lhe o fatídico bilhete.

Nunca admirei tanto um homem como a Manda naquele momento. Havíamos por nossa injustificável curiosidade trazido sobre ele e seu povo uma tremenda ameaça de destruição — nós, os estranhos que eles haviam salvo quando já tudo lhes parecia irremediavelmente perdido. Todavia, apesar da palidez espectral que lhe cobriu o rosto ao lê-la, não se viu o menor sinal de censura nos seus tristes olhos castanhos quando os voltou para nós. Abanou a cabeça e via-se o desespero em todos os seus gestos. «Baal-seepa! Baal-seepa!» exclamou ele, e apertou as mãos convulsiva-mente contra os olhos, como a repelir uma horrível visão. Girou pelo quarto como um homem enlouquecido de desespero e finalmente precipitou-se para fora para ler a mensagem à comunidade. Ouvimos poucos minutos mais tarde o retumbar do grande sino que os convocava a todos para uma reunião no Salão Central.

— Devemos ir? perguntei.

O Dr. Maracot abanou a cabeça.

— Que poderíamos fazer? Que probabilidades podem eles ter contra um ente que dispõe dos poderes de um demônio?

— Seria o mesmo que um grupo de coelhos a lutar contra uma doninha, disse Scanlan. Mas o certo é que toca a nós achar um meio para sair desta enrascada. Não é bonito irmos acordar o demônio para o lançar sobre o povo que nos salvou.

Читать дальше
Тёмная тема
Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «A cidade submarina»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «A cidade submarina» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё непрочитанные произведения.


Отзывы о книге «A cidade submarina»

Обсуждение, отзывы о книге «A cidade submarina» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.

x