Arthur Doyle - A cidade submarina

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A cidade submarina: краткое содержание, описание и аннотация

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Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

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— O que sugeres? perguntei ansiosamente, pois entrevia atrás de todo esse palavreado o seu fértil e eterno espírito prático.

— Acho que talvez ele não seja tão invulnerável como pensa. Pode bem ser que com a idade ele se tenha deteriorado um pouco, pois a acreditar em sua palavra já é bem velhozinho.

— Julga então que o poderemos atacar?

— Loucura! exclamou Maracot.

Scanlan dirigiu-se ao seu armário. Quando se voltou tinha na mão um grande revólver de seis tiros.

— Que acham disto? disse ele. Trouxe-o quando estivemos no navio naufragado. Pensei que talvez se tornasse útil mais tarde. Tenho aqui uns doze cartuchos. Talvez que se eu lhe fizer na carcaça outros tantos buracos, ele deixará escapar alguma coisa de sua magia. Santo Deus! Que é isto!

O revólver cairá ruidosamente no chão e Scanlan se contorcia de dor, segurando com a mão esquerda o punho direito. Terríveis cãibras lhe haviam empolgado o braço e procurando aliviá-lo podíamos sentir seus músculos retesados e duros como as raízes de uma árvore. Um suor agônico escorria pela testa de nosso pobre companheiro. Caiu finalmente sentado sobre o seu leito, abatido e exausto.

— Isto quase acaba comigo, disse ele. Estou esgotado. Sim, obrigado, a dor já passou. Mas eu aprendi minha lição. Não se combate o inferno com revólveres de seis tiros; nem vale a pena tentar. Terei mais cuidado de agora em diante.

— Sim, você recebeu uma severa lição, disse Maracot.

— Acha então o nosso caso desesperado?

— Que poderíamos fazer quando ele, ao que parece, está ciente de cada palavra e de cada um dos nossos atos? Não devemos contudo desesperar. — Durante alguns momentos permaneceu pensativo. — Acho, Scanlan, continuou, que deve ficar aí deitado por algum tempo. Você teve um abalo de que lhe custará um pouco recobrar-se.

— Se houver alguma coisa a fazer, contem comigo, disse nosso companheiro bravamente, se bem que seu rosto transtornado e seus membros trêmulos denotassem o sofrimento que tivera de suportar.

— Não temos nada a fazer, pelo menos no que se refere a ti. Já vimos que é inútil qualquer violência. Deveríamos trabalhar em outro plano — o plano espiritual. Fique aqui também, Headlei. Vou até a sala que me serve de escritório. Talvez que ficando só eu possa ver um pouco mais claro neste assunto.

Tanto Scanlan como eu aprendêramos a depositar uma grande confiança em Maracot. Se algum cérebro humano pudesse resolver nossas dificuldades, seria o seu. Havíamos todavia chegado a um ponto que parecia escapar totalmente à influência das forças humanas. Achávamo-nos tão perplexos como crianças diante de forças que não podem compreender nem controlar. Scanlan caíra em um sono agitado. O que me perguntava ao sentar-me ao lado dele não era como poderíamos escapar e sim que forma assumiria o golpe que nos iria aniquilar e quando cairia sobre nós. Esperava a todo momento ver desabar aquele sólido teto que nos cobria, aluírem-se as paredes e as águas escuras do pélago precipitarem-se sobre aqueles que as haviam desafiado tanto tempo.

Mas subitamente o grande sino recomeçou a repicar. Suas badaladas retumbantes agitavam violentamente os nervos. Pus-me de pé num salto e Scanlan sentou-se no leito. Não era um apelo comum que ressoava através do velho palácio. Aquele repique agitado, tumultuoso e irregular, era um grito de alarma. Todos deveriam vir e imediatamente. Era ameaçador e insistente. «Venham! Venham imediatamente! Deixem tudo e venham!» bradava o sino.

— Olhe, Bo, acho que nos devemos reunir a eles, disse Scanlan. Decerto estão se preparando para enfrentá-lo agora.

— Mas que poderemos fazer?

— Talvez só a nossa presença já lhes dê um pouco mais de ânimo. De qualquer modo, eles não devem pensar que somos desertores. Onde está o doutor?

— Foi ao escritório. Mas tem razão, Scanlan. Devemos ir ter com os outros para mostrar-lhes que estamos prontos a partilhar o seu destino.

— Essa pobre gente parece ter confiança em nós. Pode ser que sua sabedoria seja maior do que a nossa, mas nós parecemos ter mais sangue-frio. Penso que eles se limitaram a conservar o que lhes foi dado, ao passo que nós tivemos que descobrir as coisas por nós mesmos. Se o dilúvio tem de vir mesmo, que venha.

Mas ao nos aproximarmos da porta deparamos com um espetáculo dos mais inesperados. O Dr. Maracot se achava à nossa frente. Mas seria aquele realmente o Dr. Maracot que conhecíamos — este homem senhor de si mesmo, em que a energia e a intrepidez se refletiam em cada traço de suas feições imperiosas? O sábio pacato desaparecera para dar lugar a um super-homem, um grande chefe, uma alma dominadora capaz de flectir o gênero humano aos seus desejos.

— Sim, amigos, pode ser que necessitem de nós. É possível que tudo possa ainda ser remediado. Mas venham imediatamente antes que seja tarde. Explicarei tudo depois — se é que possa haver algum depois para nós. Sim, sim, já estamos indo.

As últimas palavras eram ditas, ao mesmo tempo que acompanhadas por gestos adequados a alguns aterrorizados atlantes que haviam aparecido na porta e nos chamavam ansiosamente por gestos. Várias vezes, como dissera Scanlan, nos havíamos mostrado mais enérgicos e resolutos do que este povo prisioneiro das águas e agora, neste momento de supremo perigo, eles pareciam apegar-se a nós. Pude ouvir um abafado murmúrio de alívio e satisfação ao penetrarmos no salão e tomarmos os lugares reservados para nós na fileira da frente.

Já era tempo de chegarmos, se podíamos realmente levar-lhes algum socorro. O terrível personagem já se achava sobre o tablado, encarando com um sorriso cruel o povo apavorado que se achava à sua frente. A comparação de Scanlan de um bando de coelhos diante de uma doninha voltou-me à memória ao olhá-los. Seguravam-se uns aos outros, cheios de terror, a fitar com os olhos dilatados a temerosa figura que torrejava à sua frente e a implacável face de granito que os contemplava. Nunca me poderei esquecer da impressão que me fizeram aquelas filas semicirculares de rostos convulsos e de olhares que se cravavam apavorados no tablado central. Parecia que ele já proferira a condenação e que toda aquela gente esperava sob a sombra da morte a sua execução. Manda, em atitude de abjeta submissão, suplicava em voz entrecortada compaixão pelo seu povo, mas era visível que as suas palavras apenas serviam para acrescer o prazer do monstro, que o encarava escarnecedoramente. Com algumas palavras ásperas ele o interrompeu levantando a mão direita para o ar, enquanto um alarido de desespero se elevava da assembléia.

E naquele momento, o Dr. Maracot pulou para o tablado. Causava espanto vê-lo. Parecia havê-lo transmudado um milagre. Tinha o porte e a desenvoltura de um jovem e no seu rosto havia uma expressão de domínio e energia como nunca vira em feições humanas. Vimo-lo dirigir-se para o Torvo gigante que o fitava surpreendido.

— Então, homem, que tens a dizer? perguntou ele.

— Tenho isto a dizer, disse Maracot. Chegou a tua hora. Já a ultrapassaste mesmo. Para baixo! Desce imediatamente para o Inferno que já te esperou tanto tempo. És um príncipe das trevas. Vai para onde elas estão.

Os olhos do demônio lançavam sombrios clarões ao responder:

— Quando chegar a minha hora, se esta chegar algum dia, não será dos lábios de um vil mortal que o saberei, disse ele. Que poderes tens para te ousares opor por um momento que seja a um ente que manobra os mais íntimos segredos da Natureza? Eu poderia aniquilar-te no lugar em que estás.

Maracot sustentou sem pestanejar aquele olhar terrível. Pareceu-me que era o do gigante que lhe fugia.

— Infeliz criatura, disse Maracot, sou eu que tenho a vontade e o poder para aniquilar-te onde estás. Já manchaste demasiado o mundo com a tua presença. Foste sempre um pântano pútrido a macular tudo que há de belo e de bom. O coração dos homens sentir-se-á aliviado quando te fores e o sol luzirá com mais brilho.

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