Arthur Doyle - A cidade submarina

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A cidade submarina: краткое содержание, описание и аннотация

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Este livro de Arthur Conan Doyle conta a aventura de três homens, Cirus Headlei, Dr. Maracot e o sr. Bill Scanlan, quando o desceram através de um «engenho submarino» (na época em que a história foi escrita não deviam existir submarinos) para fazer pesquisas subaquáticas. Miraculosamente, após um acidente em que sua engenhoca arrebentou o cabo, que os ligava ao navio, eles desceram a grandes profundidades e foram salvos da morte por um estranho povo que vivia sob o mar.

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Estas últimas palavras de Scanlan eram motivadas pelo fato de o Dr. Maracot haver inesperadamente enterrado seu bisturi de dissecações no braço de um dos servidores do templo, que havia dado a volta por trás de nós e levantara sua faca para ferir Scanlan. O homem deu um grito e cambaleou de medo e dor sem saber para onde fugir, e seus companheiros se prepararam para uma investida, incitados pelo velho sacerdote. Só Deus sabe o que teria sucedido se Manda e Mona não tivessem entrado naquele momento. Aquele olhou cheio de espanto a cena que se deparava a seus olhos e fez ao sumo-sacerdote algumas rápidas perguntas. Mona se dirigiu para o meu lado e com uma feliz inspiração eu tomei a criança e coloquei-a em seus braços, onde ela se acomodou, serenando seus vagidos.

A fronte de Manda se nublara e via-se que ele se achava profundamente embaraçado para resolver aquele caso. Mandou o sacerdote com seus satélites de volta para o templo e entrou em uma longa explicação da qual apenas parte pude compreender e transmitir aos meus companheiros.

— Ele diz que precisam entregar a criança, disse eu a Scanlan.

— Entregar a criança! Não senhor. Isso é que não!

— Esta senhora se encarregará da mãe e do filho.

— Isso já é outro caso. Se a Senhorita Mona toma conta deles ficarei satisfeito. Mas se esse sacerdote cara de coruja…

— Não, ele não terá interferência nenhuma. A questão será entregue ao Conselho. É um caso muito sério, pois, pelo que Manda me disse, compreendi que o sacerdote está nos seus direitos e que é um velho costume estabelecido na nação. Diz ele que não poderiam depois distinguir uma raça da outra se houvesse entre ambas toda uma série de intermediários. Se nascem crianças nessas condições elas devem morrer. É essa a lei.

— Sim, mas esta criança não morrerá.

— Espero que não. Ele disse que faria tudo o que pudesse junto ao Conselho. Mas até que este se reúna decorrerá uma ou duas semanas. Desse modo ela está por enquanto em segurança e quem sabe o que poderá suceder neste intervalo de tempo!

Sim, quem poderia prever o que sucederia? Quem poderia sequer sonhá-lo? E é disso que trataremos no próximo capítulo das nossas aventuras.

CAPÍTULO VII

Já disse que, a pequena distância da morada subterrânea dos atlantes, construída propositalmente para resistir ao cataclismo que destruíra sua terra natal, encontravam-se as ruínas da grande cidade que seus antepassados haviam habitado. Descrevi também a visita que fizemos a esse lugar com as campanas de vidrina carregadas de oxigênio sobre as cabeças, e tentei reproduzir a profunda emoção que experimentamos ao percorrê-las. Não há palavras que possam exprimir a tremenda impressão produzida em nossos espíritos por aquelas colossais ruínas, com seus pilares esculpidos e gigantescos edifícios, perfilados silenciosamente à luz fosforescente das profundezas batibianas, sem nenhum movimento a animá-los a não ser o lento balouço das algas gigantes às correntes marinhas profundas ou os vultos rápidos de grandes peixes que desfechavam através das portas escancaradas ou dos salões desmantelados. Era um de nossos passeios favoritos, e guiados pelo nosso amigo Manda passamos muitas horas agradáveis a examinar sua estranha arquitetura e todos os outros restos daquela civilização desaparecida, que, a se julgar pelos vestígios materiais que deixara, parecia haver-se adiantado muito mais que a nossa.

Falei de vestígios materiais, mas logo tivemos a prova de que em cultura espiritual um vasto abismo os separava de nós. A lição que podemos tirar de sua ascensão e sua queda é que o maior mal que pode sobrevir a uma nação é a inteligência dominar o sentimento. Foi isto que destruiu esta velha civilização e que ainda poderá ser a ruína da nossa. Havíamos observado que numa parte da antiga cidade havia um grande edifício que se deveria encontrar situado sobre uma colina, pois ainda se achava consideràvelmente acima do nível dos outros. Uma longa série de grandes degraus de mármore negro conduzia até ele e o mesmo material se via utilizado na maior parte do edifício, sendo porém que se achava agora quase totalmente mascarado por uma horrível profusão de fungos amarelos, que pendiam como postas pútridas de carne de todas as cornijas e saliências. Acima da porta principal, esculpida também em mármore negro, via-se uma medonha cabeça donde se irradiavam serpentes, como a cabeça de Medusa, e mesma figura se reproduzia aqui e além sobre as paredes. Várias vezes havíamos querido explorar este sinistro edifício, mas em todas elas Manda mostrara a mais viva agitação e por gestos desesperados implorara que nos afastássemos. Era claro para nós que enquanto ele estivesse em nossa companhia nunca permitiria que o fizéssemos, mas uma grande curiosidade nos impelia a desvendar o segredo daquele palácio misterioso. Uma manhã eu e Bill Scanlan tivemos uma conversa sobre o assunto.

— Olhe Bo, disse-me ele, há aí alguma coisa que Manda não quer que vejamos, mas quanto mais ele no-la oculta mais vontade tenho de saber o que é. Acho que nós dois não precisamos mais de guias. Creio que poderemos vestir nossas campanas de vidro e sair como qualquer outro cidadão. Vamos até lá explorar a casa.

— Tem razão, disse eu. Vê nisso algum inconveniente, doutor? perguntei a Maracot, que havia entrado no quarto. Quererá vir conosco também para destrinçarmos o mistério do Palácio do Mármore Negro?

— É muito possível que seja também o Palácio da Magia Negra, disse ele. Já ouviu falar no Senhor do Torvo Semblante?

Confessei que não. Não sei se já terei dito antes que o professor era uma autoridade mundial em assuntos de Religião Comparada e antigas crenças primitivas. Mesmo a longínqua Atlântida não escapara totalmente aos seus estudos.

— Nossos conhecimentos a este respeito nos vêm principalmente por intermédio do Egito, disse ele. Aquilo que os sacerdotes do Templo de Sais disseram a Sólon é que constitui o núcleo sólido ao redor do qual tudo o mais, parte realidade e parte ficção, se veio condensar.

— E que foi que esses sacerdotes disseram de interessante? perguntou Scanlan.

— Muitas coisas. Entre outras referiram-se à lenda do Senhor do Torvo Semblante. Não me posso impedir de pensar que possa ter sido o morador do Palácio do Mármore Negro. Alguns dizem que havia vários Senhores do Torvo Semblante mas Sólon apenas se refere a um único.

— E que espécie de sujeito era esse? perguntou Scanlan.

— Pelo que dizem deveria ser um ente sobre-humano, tanto pelos poderes de que dispunha como por sua perversidade. Diziam ter sido mesmo por sua causa e por causa da corrupção de costumes que ele havia provocado entre o povo que todo o país fora destruído.

— Como Sodoma e Gomorra.

— Exatamente. Parecia existir um ponto que, atingido, tornaria a situação incomportável. A paciência da Natureza, como que se esgotaria, apresentando-se-lhe como único recurso a destruição de tudo para recomeçar de novo. Esta criatura que mal se pode chamar de humana dedicara-se a artes diabólicas e adquirira poderes mágicos do maior alcance, que utilizava para praticar o mal. É essa a lenda do Senhor do Torvo Semblante. Isso explicaria porque essa casa é ainda um objeto de horror para este pobre povo e porque nos impedem de aproximarmo-nos dela.

— O que me torna ainda mais ansioso por fazê-lo, exclamei.

— E a mim também, Bo, acrescentou Bill.

— Confesso que também me interessaria examiná-la, disse o professor. Creio que nossos bons hóspedes não se zangarão se fizermos uma pequena expedição por nossa Conta, desde que sua superstição lhes torna difícil acompanhar-nos. Aproveitaremos a primeira oportunidade para isso.

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