• Пожаловаться

Richard Bach: Um

Здесь есть возможность читать онлайн «Richard Bach: Um» весь текст электронной книги совершенно бесплатно (целиком полную версию). В некоторых случаях присутствует краткое содержание. год выпуска: 1989, категория: Современная проза / на португальском языке. Описание произведения, (предисловие) а так же отзывы посетителей доступны на портале. Библиотека «Либ Кат» — LibCat.ru создана для любителей полистать хорошую книжку и предлагает широкий выбор жанров:

любовные романы фантастика и фэнтези приключения детективы и триллеры эротика документальные научные юмористические анекдоты о бизнесе проза детские сказки о религиии новинки православные старинные про компьютеры программирование на английском домоводство поэзия

Выбрав категорию по душе Вы сможете найти действительно стоящие книги и насладиться погружением в мир воображения, прочувствовать переживания героев или узнать для себя что-то новое, совершить внутреннее открытие. Подробная информация для ознакомления по текущему запросу представлена ниже:

Richard Bach Um

Um: краткое содержание, описание и аннотация

Предлагаем к чтению аннотацию, описание, краткое содержание или предисловие (зависит от того, что написал сам автор книги «Um»). Если вы не нашли необходимую информацию о книге — напишите в комментариях, мы постараемся отыскать её.

E se o espaço mudasse de posição e o tempo se curvasse e pudéssemos nos conhecer como seremos daqui a vinte anos? E se pudéssemos conversar, face a face, com as pessoas que fomos no passado, com as pessoas que somos em vidas paralelas, em mundos alternativos? O que lhes diríamos, o que lhes perguntaríamos? Em que sentido mudaríamos se soubéssemos aquilo que nos espera além do espaço e do tempo? UM é o romance mais surpreendente de Richard Bach. Tão cheio de aventura quanto tão divertido quanto tão inspirador quanto Neste livro, ele viaja com a mulher, Leslie, a um mundo onde a sobrevivência depende de descobrirem o que outros aspectos deles mesmos aprenderam em caminhos que eles jamais trilharam; onde a imaginação e o medo são instrumentos para salvar e destruir mundos; e onde morrer é um passo no triunfo sobre a morte. Do mesmo modo que o mundo pode não ser o que parece, mostram os Bach, também nós podemos ser mais do que o que parecemos. UM é uma curiosa fantasia que se apóia tanto na ciência quanto na espiritualidade — uma surpreendente porta entreaberta para um caminho diferente na busca de nós mesmos.

Richard Bach: другие книги автора


Кто написал Um? Узнайте фамилию, как зовут автора книги и список всех его произведений по сериям.

Um — читать онлайн бесплатно полную книгу (весь текст) целиком

Ниже представлен текст книги, разбитый по страницам. Система сохранения места последней прочитанной страницы, позволяет с удобством читать онлайн бесплатно книгу «Um», без необходимости каждый раз заново искать на чём Вы остановились. Поставьте закладку, и сможете в любой момент перейти на страницу, на которой закончили чтение.

Тёмная тема

Шрифт:

Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

— Você se sente morto? — perguntou Leslie.

— Não.

— Nem eu.

Sobrevoamos baixo os canais paralelos, à procura de afloramentos de coral ou troncos flutuantes antes de amerissarmos.

Mesmo morto, ninguém quer arrebentar o avião numa pedra.

E que maneira estúpida de acabar com uma vida! Sequer sabemos o que aconteceu, nem mesmo como foi que morremos!

— A luz dourada, Leslie, a onda de choque! Não pode ter sido uma bomba atômica? Será que fomos as primeiras baixas da Terceira Guerra Mundial?

Leslie pensou no assunto.

— Não acredito nisso. A coisa não vinha em nossa direção, estava se afastando. E teríamos sentido alguma coisa.

Continuamos em silêncio. Tristes. Muito tristes.

— Não é justo! — exclamou Leslie. — A vida tinha ficado tão bonita! A gente trabalhava tanto, superava tantos problemas…

estávamos apenas no início da vida boa.

— Bem, se estamos mortos, morremos juntos — suspirei. — Ao menos essa parte de nossos sonhos aconteceu.

— E dizem que a vida passa, todinha, como um filme em nossa frente. Você viu sua vida toda num segundo?

— Ainda não — respondi. — E você?

— Nada. Outra coisa que dizem é que tudo fica preto. Isso também está errado!

— Como é possível que tantos livros… que nós estivéssemos enganados? — indaguei. — Lembra-se de nossas experiências de deixar o corpo, à noite? A morte deveria ser assim, sempre assim, só que seria uma sensação sem fim, não estaríamos de volta pela manhã.

Eu sempre acreditara que morrer faria sentido, que seria uma oportunidade racional e criativa de chegar a um novo conhecimento, uma prazerosa libertação dos limites da matéria, uma aventura para além das muralhas das crenças grosseiras. Nada nos advertira de que a morte significa sobrevoar um oceano infinito, destituído de vida.

Podíamos pousar. Não havia rochas, nem sargaços, nem cardumes. O mar estava calmo e claro, o vento mal agitava a superfície.

Impulsionei o manete para a frente e o fiel Growly subiu, preparando-se para uma suave descida.

Leslie apontou os dois caminhos coruscantes.

— Aqueles dois parecem ser amigos. Sempre Juntos.

— Talvez sejam pistas de pouso, Leslie. Parece mais conveniente alinhar na direção deles. Vamos pousar no ponto exato onde eles se juntam, certo? Está pronta?

— Acho que sim.

Olhei pelas janelas laterais, verificando o trem de pouso.

— Estamos com as rodas retraídas para uma amerissagem, os flaps baixados…

Começamos a última curva lenta, deslizando na direção daquele lugar esquisito, e o mar inclinou-se graciosamente, bem devagar, em nossa direção. Flutuamos durante um longo momento, a poucos centímetros da superfície, e reflexos pastéis coloriram a fuselagem branca.

A quilha roçou nas ondas e o hidravião transformou-se numa lancha de corrida, voando numa nuvem de borrifos. O murmúrio do motor foi abafado pelo ímpeto da água à medida que eu puxava o manete para trás e diminuíamos de velocidade.

Nesse instante, a água desapareceu, o avião sumiu. À nossa volta, borrados, passavam telhados, manchas de tijolos vermelhos e palmeiras, e bem à frente surgiu a parede de um imenso edifício cheio de janelas.

CUIDADO!

Uma fração de segundo depois estávamos parados dentro do edifício, atordoados mas incólumes, de pé num comprido corredor.

Estendi as mãos para minha mulher na mesma hora, segurando-a.

— Você está bem? — perguntamos ao mesmo tempo, sem fôlego.

— Estou! — dissemos. — Sem um arranhão! E você? Estou!

Não havia vidros partidos na janela no fim do corredor, nenhum buraco na parede pela qual tínhamos entrado como um foguete. Não se avistava vivalma, nem se ouvia ruído algum no prédio.

Fui tomado de frustração.

— Que droga está acontecendo?

— Richie, eu conheço esse lugar — disse Leslie, com assombro no olhar. — Já estivemos aqui antes!

Olhei em volta. Um saguão com muitas portas, um tapete vermelho-alaranjado, portas de elevadores bem à nossa frente, palmeiras em vasos. A janela do saguão dava para ensolarados telhados vermelhos, monos dourados mais adiante, uma enevoada tarde azul.

— É um… está parecendo um hotel. Não me lembro de hotel nenhum…

Ouvi um tilintar suave, e uma seta verde acendeu-se sobre as portas do elevador.

Observamos enquanto as portas se abriam com um zumbido.

Dentro do elevador havia um homem anguloso e todo músculos, ao lado de uma bela mulher que vestia uma blusa desbotada debaixo de uma jaqueta da Marinha, calças jeans e um gorro. O homem nada tinha de especial, mas o rosto da mulher era espantoso.

Senti minha mulher arquejar a meu lado, percebi que seu corpo se retesava. Do interior do elevador, mal nos dirigindo um olhar, saíram o homem e a mulher que tínhamos sido 16 anos antes, as duas pessoas que éramos no dia em que nos conhecemos.

3

Detivemo-nos estupefatos, petrificados, boquiabertos. A Leslie mais jovem murmurou um muito obrigada ao Richard que eu fora. A seguir, mal se contendo para não correr, ela se apressou na direção de seu quarto.

— Leslie! Espere! — gritou minha Leslie.

A jovem parou e se virou, à espera de ver uma amiga, mas não pareceu nos reconhecer. Com a janela às nossas costas, devíamos estar na sombra, ou em silhueta.

— Leslie — chamou minha mulher, simpática, caminhando em sua direção. — Pode me dar um momento?

O Richard mais moço, enquanto isso, passou por nós, em direção ao seu quarto. O fato de a mulher que o acompanhara no elevador ter-se encontrado com amigos não era com ele.

E não sabermos o que está acontecendo, pensei comigo, não nos impede de sermos os controladores da situação. Senti uma coisa esquisita, ao ver aqueles dois andando em direções opostas quando sabíamos que estavam destinados a passar o resto da vida juntos.

Deixei que Leslie fosse em busca de sua vida anterior, enquanto eu corria na direção do rapaz.

— Com licença — falei, atrás dele. — Richard?

Ele se virou, chamado tanto por minhas palavras quanto pelo som de minha voz, tomado de curiosidade. Lembrei-me da jaqueta que ele usava, cor de pele de camelo. Tinha no forro um rasgão que eu costurara uma dúzia de vezes, sem sucesso. A seda, ou independente do que fosse, não parava de ser cortada pela linha.

— Preciso me apresentar? — perguntei.

Ele me olhou, e nos olhos grandes apareceu alguma coisa como um tranqüilo autocontrole.

— O quê!

— Escute — comecei, o mais calmo possível. — Nós também não estamos compreendendo. Estávamos num avião, uma coisa esquisita bateu em nós e…

— Você é…? — Sua voz sumiu e ele ficou ali, parado, pasmo.

Evidentemente, aquilo para ele era um choque, mas me senti estranhamente irritado com o sujeito. Quem poderia dizer de quanto tempo dispúnhamos para ficar juntos, se minutos ou menos, se horas ou menos, e ele perdia tempo, recusando-se a acreditar no que deveria ser óbvio?

— A resposta é sim — respondi. — Eu sou o homem que você será daqui a alguns anos. Por algum motivo estamos aqui, e foi-nos dada uma oportunidade que todo mundo deseja mas nunca consegue ter.

O choque transformou-se em desconfiança.

— Qual era o apelido que mamãe me dava? — perguntou, apertando os olhos.

Suspirei e respondi.

— Qual era o nome de meu cachorro quando eu era menino, e que fruta gostava de comer?

— Richard, pare com isso! — exclamei. — Lady não era um cachorro, era uma cadela e comia damascos. Você tinha uma luneta astronômica de 12,5 centímetros. O espelho estava lascado porque um dia você deixou cair um alicate quando estava consertando alguma coisa nele, com o tubo virado para cima e não para baixo, havia uma passagem secreta na cerca perto da janela de seu quarto, uma abertura com dobradiças pela qual você podia passar quando não queria usar o portão…

Читать дальше
Тёмная тема

Шрифт:

Сбросить

Интервал:

Закладка:

Сделать

Похожие книги на «Um»

Представляем Вашему вниманию похожие книги на «Um» списком для выбора. Мы отобрали схожую по названию и смыслу литературу в надежде предоставить читателям больше вариантов отыскать новые, интересные, ещё не прочитанные произведения.


Stanislaw Lem: Regresso das estrelas
Regresso das estrelas
Stanislaw Lem
Ursula Le Guin: A praia mais longínqua
A praia mais longínqua
Ursula Le Guin
Richard Bach: Uno
Uno
Richard Bach
Herbert Wells: A Máquina do Tempo
A Máquina do Tempo
Herbert Wells
Richard Bach: A Gift of Wings
A Gift of Wings
Richard Bach
Richard Bach: Nothing by Chance
Nothing by Chance
Richard Bach
Отзывы о книге «Um»

Обсуждение, отзывы о книге «Um» и просто собственные мнения читателей. Оставьте ваши комментарии, напишите, что Вы думаете о произведении, его смысле или главных героях. Укажите что конкретно понравилось, а что нет, и почему Вы так считаете.